Coleção pessoal de gabirela

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Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não leem.

Se me esqueceres, só uma coisa, esquece-me bem devagarinho.

Odeio dois beijinhos, aperto de mão, tumulto, calor, gente burra e quem não sabe mentir direito.

A luz do entardecer está batendo nos seus cabelos e eu quero guardar para sempre na memória esta imagem de você assim tão linda.

Pensei em você. Eram exatamente três da tarde quando pensei em você. Sei porque sacudi a cabeça como se você fosse uma tontura dentro dela e olhei o digital no meio da avenida.

-Quando estiver muito quente, me dará uma moleza de balançar devagarinho na rede pensando em dormir com você.

E me dá uma saudade irracional de você. Uma vontade de chegar perto, de só chegar perto, te olhar sem dizer nada, talvez recitar livros, quem sabe só olhar estrelas… dizer que te considero – pode ser por mais um mês, por mais um ano, ou quem sabe por uma vida – e que hoje, só por hoje ou a partir de hoje (de ontem, de sempre e de nunca), é sincero.

Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com seu amante.

Saudade (...) é um dos sentimentos mais urgentes que existem.

Porque há o direito ao grito.
Então eu grito.

Quando a gente precisa que alguém fique a gente constrói qualquer coisa, até um castelo.

Meu Deus como você me dói de vez em quando.

Eu chorei um oceano inteiro essa noite. Eu precisava esvaziar.

Teu cheiro fica grudado na minha pele quando a gente se separa.

Se você tivesse telefonado hoje eu ia dizer tanta, mas tanta coisa.

Sobrou só esse nó no peito, agora faço o quê?

Nenhum livro para crianças deve ser escrito para crianças.