Coleção pessoal de franciscirino

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Saber o momento certo de desistir/recuar/ceder parece ser a mais 'legitima' forma de sabedoria.

Toda essa parafernália, sistemas formais, a aparências das coisas, o entretenimento sagrado, essa bebida e os remédios, nosso trabalho, aquela religiosidade mesquinha, toda essa maquiagem borrando o seu rosto são evidências da nossa decadência, resposta de que 'nada vai bem' nesses dias de riso fácil. É problema de alma e não de corpo, ainda que os bíceps sejam malhados. Almas que se desacompanham e que se atormentam no inferno das relações modernas.

Não ofereça amor, carinho, amizade e respeito esperando receber algo de volta. Tente imaginar uma árvore que demorará anos e anos para crescer, cujo os frutos você jamais verá, mas que deixará plantada para toda a sua descendência.

Morremos um pouquinho a cada dia,
Morremos com os que se foram e com os que ficaram.
A grandiosidade dessa realidade geralmente não ofusca a pequenez de nossas vaidades, mas a verdade continua a ser: morre(re)mos.

Trocamos a lança, a espada e a faca por bons livros. E agora sim, estamos armados e oferecemos perigo.

Tão bom partir
Melhor ainda poder voltar
Melhor que tudo isso é ter motivos (seja indo, seja vindo)

No palco imaginário do teatro pós-moderno vivemos uma vida que se liquefaz nas constantes explosões dos pixels e slogans – deixo registrado meu exemplo.

Se arrependimento matasse nenhum de nós teríamos aprendido.

Por um país com mais viaturas tombadas e menos salas de aula sucateadas.

Como se dependêssemos do «sim» que a vida «não» nos dá.

Esta 'republiqueta' privilegia os usos e abusos da força policial e despreza o poder transformador da educação.

Eles ainda estão procurando vida lá em Marte enquanto destroem a vida aqui na Terra. Não são vidas o que eles buscam, são novos mercados.

Ainda estão procurando vida lá em Marte e destruindo a vida aqui na Terra.

Meu filho, se Deus o chamou para o ministério, não se rebaixe ao ponto de ser rei em qualquer país.

Amor diverso, desconexo, complexo, biconvexo, em versos que não sabem remar.

Desato o teu nó, desembaraço, e te laço.

Eu vi o amor em guardanapos borrados de vermelho,
Via em sorrisos congelados nos protraits,
Senti uma brisa, mas não havia ninguém por perto
Amor é sentir {e não enxergar}
Sentir-se inseguro de dia, sentir-se forte à meia-noite
E se não houver sentido, então não haverá motivo para sorrir
E nem para seguir no caminho estreito
Se outra vez perguntarem isso, então eu responderei: Amor é caco de vidro no pé direito de um menino e um bom par de asas brancas no desanuviar.

Eu vi o amor em guardanapos borrados
Via em sorrisos congelados nos protraits
Senti uma brisa, mas não havia ninguém por perto
Amor é sentir
Sentir-se inseguro de dia, sentir-se forte a meia-noite
E se não houver sentido, não haverá motivo para sorrir,
E nem para seguir no caminho
Se outra vez perguntam isso, eu respondo: Amor é caco de vidro no pé direito do menino, e um par de asas brancas no desanuviar.

Ontem homens, hoje zumbis, amanhã vermes.

O Brasil está reescrevendo a sua história com uma tinta que não se apaga. O suor, as lágrimas e o sangue do nosso povo deixaram de ser invisíveis e romperam com a velha forma.