Coleção pessoal de FJE2010

21 - 40 do total de 208 pensamentos na coleção de FJE2010

Descubra o que mais te assusta e faça isso primeiro.

⁠O melhor e a única coisa que um artista pode fazer por outro é servir de exemplo e inspiração.

⁠Mate aquele dragão uma vez e ele nunca mais terá poder sobre você.

⁠A Resistência lhe dirá qualquer coisa para impedi-lo de tazer seu trabalho.

Uma coisa é estudar a Guerra, outra é viver a vida de um Guerreiro.

⁠O medo não vai embora. A batalha deve ser travada novamente a cada dia.

⁠Resistência é, por definição, autossabotagem.

⁠Fama imperecível e glória que nunca morrerá - é para isso que marchamos!

⁠Você ama sua ideia? Parece certo por instinto? Você está disposto a sangrar por isso?

⁠Não prepare. Comece. Nosso inimigo não é falta de preparação. O inimigo é a resistência, nosso cérebro tagarela produzindo desculpas. Comece antes de estar pronto.

⁠⁠"Este homem conquistou o mundo! O que é que você fez?"

O filósofo respondeu sem hesitar:

"Eu venci a necessidade de conquistar o mundo."

⁠EVITE AS DIVERSÕES MAIS POPULARES

A maior parte do que se considera diversão legítima é inferior ou tola e apenas explora ou serve de instrumento às fraquezas das pessoas. Evite fazer parte da multidão que se entrega a tais passatempos. Sua vida é muito curta e você tem coisas mais importantes a fazer. Seja exigente quanto às imagens e ideias que você admite estarem presentes em sua mente. Se você mesmo não é capaz de escolher a que pensamentos e imagens se expõe, alguém o fará, e os motivos dos outros podem não ser dos mais elevados. Descair imperceptivelmente para a vulgaridade é a coisa mais fácil do mundo. Mas isso não precisa acontecer se você estiver determinado a não desperdiçar seu tempo e atenção com idiotices.

⁠⁠Falar sobre paz mundial é ouvido hoje apenas entre os povos brancos, e não entre as muito mais numerosas raças de cor. Esta é uma situação perigosa. Quando pensadores e idealistas individuais falam de paz, como fazem desde tempos imemoriais, o efeito é insignificante. Mas quando povos inteiros se tornam pacifistas, é um sintoma de senilidade. Raças fortes e não gastas não são pacifistas. Adotar tal posição é abandonar o futuro, pois o ideal pacifista é uma condição terminal contrária aos fatos básicos da existência. Enquanto o homem continuar a evoluir, haverá guerras.

⁠A política sacrifica homens por uma ideia; eles caem em uma ideia; mas a economia apenas os desperdiça. A guerra é a criadora, a fome a destruidora de todas as grandes coisas. Na guerra, a vida é elevada pela morte, muitas vezes a um ponto de força irresistível cuja mera existência garante a vitória, mas na vida econômica a fome desperta o tipo de medo feio, vulgar e totalmente não metafísico pela vida sob o qual a forma superior do mundo de uma cultura desmorona miseravelmente e começa a luta nua pela existência dos animais humanos.

⁠Nossos marxistas mostram força apenas quando estão destruindo; quando se trata de pensar ou agir positivamente, eles ficam desamparados. Por suas ações, eles estão finalmente confirmando que seu patriarca não foi um criador, mas apenas um crítico.

⁠Hoje, no final desta Cultura, o intelecto sem raízes abarca todas as paisagens e todas as possibilidades de pensamento. Mas entre esses limites está o tempo em que um homem considerou um pedaço de solo algo pelo qual vale a pena morrer.

⁠O perigo é tão grande, para cada indivíduo, cada classe, cada povo, que é patético iludir-se. O tempo não pode ser interrompido; não há absolutamente nenhum caminho de volta, nenhuma renúncia sábia a ser feita. Somente os sonhadores acreditam em saídas. Otimismo é covardia.

⁠Pois a vida livre do animal é luta, e nada mais que luta, e é a tática de sua vida, sua superioridade ou inferioridade em face do "outro" (seja esse "outro" natureza animada ou inanimada), que decide a história desta vida, que define se o seu destino é sofrer a história dos outros ou ser ela própria a sua história.

⁠Atualmente, devido ao hábito do século XIX de superestimar o fator econômico, caracterizamos o conflito pelos termos superficiais socialismo e capitalismo. O que realmente está acontecendo por trás dessa fachada verbal é a última grande luta da alma faustiana.

⁠Quanto mais solitário o ser e quanto mais determinado ele é em formar seu próprio mundo contra todas as outras conjunturas de mundos no ambiente, mais definido e forte é o molde de sua alma.