Coleção pessoal de FilipePierre
"O declínio do ocidente começou quando Portugal e Espanha trouxeram junto a sua busca pelas Índias a religião católica por via dos jesuítas, por outro lado ingleses e holandeses trouxeram o protestantismo. A junção dessas ideologias religiosas fizeram o ocidente se tornar uma baderna, a vida dos habitantes das Américas jamais seriam a mesma, se tornou um inferno, o controle social religioso fundamentado na bíblia atrasou e atrasa o ocidente em todos os sentidos"
A descrição e o sigilo são ferramentas de autoproteção, não atos de mentira; eles me permitem erguer limites saudáveis contra a intromissão e garantir que meus princípios sejam preservados da futilidade e do julgamento de "pessoas babacas".
Confundir sigilo com mentira é um erro que ignora a importância da descrição; minha recusa em me expor totalmente não é uma falha de caráter, mas uma forma de evitar a intromissão e me resguardar de energias e pessoas prejudiciais.
Não é ir contra meus princípios praticar o sigilo e a descrição; essa não é uma mentira, mas uma estratégia essencial para evitar a intromissão e proteger minha paz de espírito de interações com indivíduos que desrespeitam limites.
A linha entre a mentira e a descrição é clara: enquanto uma engana, a outra preserva; meu sigilo é uma barreira legítima contra a intromissão alheia, não uma violação de princípios, mas uma defesa contra o comportamento invasivo.
Manter a descrição e o sigilo sobre certos aspectos da minha vida não é mentir, mas sim um ato de autoproteção contra a intromissão desnecessária, salvaguardando meus princípios de pessoas que não os compreendem ou respeitam.
Quando veículos decomunicação e indivíduos defendem a "liberdade" de espalhar racismo, preconceito e distorcer a realidade, mascarando isso em piadas ou notícias, eles buscam na verdade uma carta branca que é desastrosa para a verdade e os fatos reais, e não a liberdade de expressão.
É uma falácia chamar de censura a retirada de conteúdos como fake news, negacionismo e manipulações ideológicas, pois a verdadeira liberdade de expressão não concede carta branca para falar o que quiser sem se preocupar com as consequências desastrosas para o conhecimento e os fatos reais.
Alegar censura ao coibir a proliferação de meias-verdades, discursos de ódio e obscurantismo é uma distorção da liberdade, que exige responsabilidade e impede que opiniões falsificacionistas prejudiquem o conhecimento científico e a realidade material.
Confundir a remoção de fake news e manipulações ideológicas com censura é uma falácia que visa proteger a disseminação irrestrita de opiniões que são danosas ao conhecimento verdadeiro e à ciência, mostrando que a liberdade de expressão tem limites baseados na decência e nas consequências.
"Ignorar o rigor científico e acadêmico em prol de dogmas políticos, crenças religiosas que explicam o mundo de maneira pseudo ou narrativas convenientes, que cegam indivíduos de sua própria realidade e os aprisionam a um status quo desfavorável à sua classe, revela uma arrogância tão profunda quanto a ignorância de permitir que a história seja contada pelos "vencedores."
A sanidade, para alguns, é não questionar; portanto, quem aponta a verdade oculta é visto como "doido".
Aqueles que ousam apontar realidades ignoradas são frequentemente rotulados como "loucos", meramente por desvelarem o que muitos sequer imaginam existir.
O desprezo e o desrespeito pelas ciências sociais se manifestam na crença de que "todos têm o direito de dar palpite", como se a complexidade do saber social não exigisse estudo e rigor.
O desprezo pelas ciências sociais como a sociologia exemplo de uma, revela uma ignorância sobre a complexidade da vida em comunidade.
A ideia de que "todos têm o direito de dar palpite" serve como justificativa para o desprezo pelas ciências sociais.
Quando se fala sobre coisas que nem imaginam que existem, você é "doido", na visão de quem prefere a ignorância.
"Aproveite a vida ao máximo e as pessoas que vocês amam, pois tudo um dia acaba e só restarão as boas lembranças que construiram juntos"
"Há pessoas que valorizam mais o dinheiro do que salvar a vida, de qualquer espécie que seja. Quando o dinheiro é colocado acima da vida, ele transforma pessoas em monstros frios, egoístas e babacas."
"Conhecimento é importante e valorizar os livros e as universidades são cruciais para que possamos atingir o verdadeiro pensamento crítico, se desviar de um senso comum despreparado que vulgariza o saber e o desvirtua, é entender que a verdade se encontra em menor número e deve ser defendida mesmo se isso te fizer romper com seus clubes sociais e suas correntes"