Coleção pessoal de EduardoPaixao

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E que louco seria te ligar agora só para ouvir sua voz, que louco seria te chamar para sair nesse exato momento.
"Vamos ver a lua, meu bem. Vamos ver meu amor, meu bem! Não solta da minha mão."
E que louco seria não ter seu telefone, que louco seria não ter ela.

Carta para ex-amada

Espero que um dia a senhorita não reclame que não está sendo feliz na vida. Você teve em suas mãos dois caminhos: a felicidade e a dúvida.
Optastes pela dúvida e acabou se perdendo por este caminho traiçoeiro. Poderia bem pegar em minha mão e, te juro!, ainda estaríamos felizes. Venceríamos qualquer barreira, até porque dois corações despedaçados formam um.
Portanto, não reclame, minha amiga, você teve escolhas e errou. Não sei se sabes, mas a vida não mostra segunda chance.
Não acredito em sorte. Acredito em escolhas.

Mas que merda... Você sabe que sua felicidade existe, mas 'ela' mora do outro lado do mundo.

Será que ela seria motivo de mais poemas?
Será que ela seria motivo das felicidades do cotidiano?
Será que ela seria motivo para ver realmente a vida d'outra forma?

Pouco importa... Só sei que ela seria motivo.

Eu sei que me tornei chato, não estou dando a mínima para os problemas do outros, não estou me importando se as coisas estão dando errado, não acredito mais nas "verdades" dos que se dizem certos. Mas é que eu aprendi sozinho como lidar com a vida. Ela vai caminhando comigo de mãos dadas, me beija e tudo mais. Sabe, ela tem um beijo doce parecido com o mel! Cada dia me apaixono mais por ela, mesmo com as brigas de sempre. Juntos, aprendemos que a força de vontade é o que prevalece.
Quer uma dica para ser feliz? Rasga esses rótulos que te prendem, sacode a cabeça para as besteiras que te jogaram no cérebro saírem e começa a paquerar a vida. Se conseguires, casa com ela. Ela é única!

Mas é que o fanatismo é podre!
Tudo bem, adore, idolatre, mate e morra por aquilo, mas que aceite ser contestado!
O fanatismo apodrece tua carne, o fanatismo é uma cuspida no cérebro.

A vida em certa parte é injusta. Ela tira quem mais precisamos, e coloca no nosso caminho algo indesejável. Mas em outra parte, nos ensina uma lição e nos mostra que podemos seguir "sozinhos".

Mas que bela tragédia. Lá estava eu novamente apaixonado. Que confusão. Às vezes penso que somos masoquistas do amor... Apanhamos dele e ao invés de fugirmos, voltamos.

Mulheres: gostava das cores de suas roupas; do jeito delas andarem; da crueldade de certas caras. Vez por outra, via um rosto de beleza quase pura, total e completamente feminina. Elas levavam vantagem sobre a gente: planejavam melhor as coisas, eram mais organizadas. Enquanto os homens viam futebol, tomavam cerveja ou jogavam boliche, elas, as mulheres, pensavam na gente, concentradas, estudiosas, decididas: a nos aceitar, a nos descartar, a nos trocar, a nos matar ou simplesmente a nos abandonar. No fim das contas, pouco importava; seja lá o que decidissem, a gente acabava mesmo na solidão e na loucura.

Eu já não tenho mais vida!
Tu já não tens mais amor!
Tu só vives para o riso,
eu só vivo para dor.

A saudade que bate é incrível, é uma dor muito grande. Saudades de pessoas, de objetos, de momentos. Às vezes me pego no espelho me olhando, tentando achar um alguém, mas apenas acho um corpo. Um corpo sem alma, sem espírito, sem sentimento. Mas eu já tive sentimento, como é ótimo estar gostando de alguém. Aquele momento em que você se deita e abraça o travesseiro pensando naquela pessoa, imaginando você abraçando, apertando, beijando aquela pessoa. Até o momento em que essa pessoa se afasta de você. O seu namorado-travesseiro, agora virou um lenço para enxugar suas lágrimas. Nada mais. Então você se afoga naquelas músicas deprimentes mesmo sabendo que isso não vai melhorar. E você pensa que se não tivesse conhecido essa pessoa sua vida estaria melhor, não estaria sofrendo. Mas a vida segue, a vida trará novos amores, novas pessoas, até o momento em que aparece uma pessoa especial na sua vida e você quando vai deitar abraça o travesseiro e... bem... não preciso continuar.

A vida passa a ser mais vida quando conhecemos a poesia.

Acostume-se a não ter as coisas desejadas, esta é a lei da vida.

Cuidado meu amor, cuida do meu amor
Não pratique o oposto, isso me causará dor
Compro-te uma flor pra te mostrar quem sou
Cuidado meu amor, não guarde rancor
Já estais me matando, no meu peito está um ardor,
Cuidado meu amor, cuida do meu amor...

É noite, e percebo que você sabe de quase tudo.
Você sabe me entorpecer, você sabe me alucinar, hipnotizar. Você sabe que tem beleza e pode usar sempre, você sabe que tem um sorriso lindo, você sabe... Sabe como me deixar louco, sabe que me tem em suas mãos, mas você cospe, suja e lava suas mãos e não sabe que está me perdendo pouco a pouco. De tudo você sabe um pouco. Mas será que você sabe quantas noites fiquei te esperando? Será que você sabe quantas vezes chorei, briguei, fiz confusão pra te ver sorrir? Será? É noite... E ninguém pode responder essas perguntas além de você. Queria você agora, queria cheirar seu pescoço que tem aquele cheiro leve de rosas, lentamente deslizar meus lábios aos seus. Beijos infinitos, abraços apertados, entrelaçados. Mas não te tenho, e tenho que me acostumar com a verdade: nunca te terei. É noite... e só você poderia responder minhas perguntas.

Estou começando a achar que a essência da felicidade é deixar de revidar, é deixar de fazer questão, é apenas deixar.

Depois de tanto refletir, uma dúvida me veio à mente: Quem roubou meus dez anos?
Ah, meus dez anos! Sim, aquele tempo que fazíamos tudo com receio. Aliás, às vezes nem fazíamos.
Ah, meu dez anos! Aquele tempo que eu não tinha a mínima experiência, aquele tempo que para tudo tinha resposta, aquele tempo que nada era complexo. Dúvidas? Claro que existiam, mas se não sabíamos a resposta, relevávamos. Hoje sabemos como reagir no meio de um temporal. Mesmo fazendo da maneira certa, erramos. E sabemos disso.
Ah, meus dez anos! Quem ousaria roubar-me? Certa vez me responderam que quem ama roubar o tempo, é o próprio tempo. Queixo-me dele: “Ó tempo, para que roubaste meus dez anos!? Meus dez anos eram de inexperiência, mas de felicidade...”
Hoje, paro e penso: És tu, tempo... És tu que me dás experiência. Ensinastes-me a ficar calado mesmo certo. Ensinastes-me a errar com experiência. Ensinastes-me o que só o tempo pode ensinar. Tempo, será que reclamo ou te ovaciono por roubar meus dez anos?

"Meus olhos não se cansam de te fotografar
Minha cabeça de tão confusa, não consegue parar
Minha boca a flamejar, pensando na tua, a se encontrar.

Minha mente começa cenas inventar
Com você a me beijar, a me abraçar
Mesmo sabendo que isso não é possível
Por você não querer me amar."

Se não é do seu jeito, está errado.

"O amor acontece com quem tem que acontecer e quando tem que acontecer. Pode ser na fila do pão, no mercado, ou simplesmente num trocar de olhos rápido na rua."

"Acho muito interessante o palhaço: independente de seu estado emocional, ele é obrigado a fazer os outros rirem, porém quando fecha as cortinas, ele volta a chorar."