Coleção pessoal de EdgarFonseca
Negociar a paz em uma mesa onde alguns pensam em ganhar dinheiro às custas do sofrimento de outrem é como jogar sal ao mar com intuito de tornar a água ainda mais salgada.
Não devemos normalizar a guerra, pois, ela não é apenas um mal que destrói o planeta e os seres que nele habitam, ela é também o inferno que dilacera a felicidade dos homens e mulheres que passam pelo mundo.
O mundo sente-se coroado pelas chamas das guerras que invadem a vida dos homens e mulheres deste planeta, mas, nenhum ser se consegue lembrar que as guerras podem terminar se deixarem de parte a ganância.
A missão de todos os seres no mundo é trabalhar para que a sociedade em vivem e o planeta em que habitam estejam livres da fome de toda miséria.
O trabalho coroa os competentes e os incompententes vêem em quem trabalha o impedimento para o seu comodismo.
Viva o 1° de Maio.
O País precisa do engajamento de todos para poder desenvolver a economia domésticas e não de políticos doméstico que descredibilizam as instituições do Estado perante o povo e perante a comunidade internacional.
Moralizar a sociedade sem que esta colabore é como criar um hipermercado sem capacidade de e para receber clientes.
Arrecadamos suspiros do povo quando realizamos obras de melhorias da vida social do País, mas, somos criticados quando o povo destrói os bens públicos que estão a seu serviço.
Nem sempre o Governo é culpado pelo mau-estar que o povo enfrenta, pois, muitas vezes o próprio povo não tem intenção que a sua vida melhore.
As Nações no mundo actual já não sabem qual é a sua verdadeira função, por essa razão, sequer se importam com as guerras que deflagram em certas latitudes do planeta terra.
Não se faz advocacia ao turismo por um País cujos cidadãos sequer acreditam na estabilidade do seu Estado.
O mundo deixou de ser governado por políticos vocacionados e passou a ser gerido por populistas radicais e oportunistas insensíveis que têm levado as Nações ao declínio profundo.
A fórmula mais eficaz que um País deve usar para promover o turismo é despoliciar as ruas, pois, o turista quer sentir-se seguro sim, mas, não em cenário de aparante instabilidade.
Actualmente os políticos deixaram de se importar com o povo e o povo passou a auto-governar-se usando a anarquia como seu modo de vida.
Hoje o Rwanda não é apenas um mero País africano, pois, tornou-se de forma muito acelerada num verdadeiro tampão para Europa e para os Estados Unidos da América, pelo seu poderio financeiro e desenvolvimento social e político.
Depois do mundo assistir impávido e sereno a destruição da Líbia e do Iraque, hoje a nossa estupidez intelectual enquanto humanos nos leva a aceitar que seja igualmente destruído Israel.
O mundo está a perder para a guerra, não porque o material bélico tenha melhor expressão, mas, porque os humanos perderam a sua essência de bondade.