Coleção pessoal de drleonardoazevedo

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“⁠A calma é o templo onde habita o discernimento. Fora dele, a emoção molda escolhas com mãos tremulas.”

“⁠A mente que repousa com serenidade e resiliência torna-se poderosa em discernimento. Decisões tomadas em extremos emocionais raramente são sábias.”

⁠”O discernimento consciente é precedido por um silêncio interior que independe do ruído externo.”

⁠”Antes de uma decisão verdadeiramente consciente, há um breve sossego que não depende das circunstâncias externas.”

⁠”Quanto maior a vulnerabilidade, maior o risco de delegar o que deveria ser autonomia e tornar-se refém dos próprios salvadores.”

⁠”A fragilidade, quando aliada à escassez de recursos, faz da ajuda um favor que cobra liberdade.”

⁠”Em tempos incertos, quem se cerca de opções evita transformar ajuda em prisão.”

⁠”Em períodos de dificuldade, cerque-se de alternativas para não depender dos outros. Momentos de fragilidade ou instabilidade nos tornam propensos a delegar responsabilidades e a nos tornarmos cativos dos favores recebidos.”

⁠”A dor do outro é sempre maior quando vista de dentro. A nossa, menor quando julgada de fora.”

⁠”Cada um carrega a dor que conhece, por isso, o problema do outro lhe parecerá sempre maior, ainda que não o seja.”

“⁠A arte da leveza é saber quando o embate cede lugar à travessia silenciosa.”

“⁠Lição de eficiência: com o tempo, aprendemos a contornar os problemas com menos combatividade e mais resiliência.”

⁠“Depender de outro é tornar a própria paz refém.”

⁠”Hoje, descanso. Porque amanhã o mundo me espera, inteiro, intenso.”

“⁠O cansaço turva minhas vistas e entorpece meus pensamentos. O discernimento, já afetado, oscila entre o sim e o não, o certo e o errado, o real e o insólito. Repousar, por agora, é o melhor a se fazer. Pois, quando desperto, existe um universo a percorrer.”

“⁠Não escolho o que penso. Apenas acolho. Porque minha alma não conhece trégua.”

⁠”Meus devaneios caminham entre o sagrado e o sombrio, entre o lirismo e o abismo. São ecos da alma que desconhece prisão.”

“⁠Às vezes me perco em devaneios, pensamentos insólitos, ora benditos, ora macabros. Profundos e por vezes profanos. Há quem os chame de insanidade. Eu os nomeio inquietudes de uma alma indomável.”

“⁠O silêncio que busco revela ruídos ocultos. A escuridão que me envolve não me cega, apenas prepara o campo para que a luz do pensamento se acenda. Quando cessam a dor, a aflição e a negação, o que resta é um estado de transcendência que me ocupa e me revela.”

⁠”Despertar é aprender com a dor, dar a ela um novo significado. Esse é o mérito de quem evolui. No fim, o ego deixa de ser o centro e o eu se dissolve em algo maior, o todo.”