Coleção pessoal de deyvyson

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As pessoas idiotas não merecem ser amadas

Noite linda, céu estrelado
E a lua, a lua nunca deixou de ser linda.
Quero mais o quer?!

Respiro o vento, beijo as nuvens
Me sinto sozinho, mas sozinho não estou
A noite me acompanha de mãos dadas
Quero mais o quer?!

Somos um grão, numa imensidão desconhecida.

Olhos negros

Teus olhos são tão negros
Quanto o abismo dos mares
Mais profundos
Mais negros que o ar que eu respiro
Nos meus dias mais sombrios

Teus olhos são buracos negros
E neles quero me perder
Teus olhos é o aviso
Me dizendo que a noite está chegando

Olhos que trazem emoção, mistério e paixão...
À me perpetuar
Olhos negros de infinitos vales
Necessito deles à cada dia
Porque sem eles
Sei que viverei uma eterna agonia

Sou horrível por dentro e por fora
Inimigo da minha própria memória
Vivendo o que eu não sei o que é
Sendo o que for que vier

Chuva em dia de sol eu sou
Posso ser a poeira das estrelas
Uma ponte sobre o abismo
Posso ser também
Posso ser o "quem sou eu?"
Quem sou eu?

Caos de mim eu sou
Dias sem belos dias eu sou
Tentando transformar o tédio em vinho
Visando-me fico
Flutuo como o nada sobre o nada

Sendo o que sou, sou o "me pertenço"
Também sou aquele tal de "desconhecido"
Estrela brilhando na madrugada
Posso ser ou não ser
Porque de ser em ser eu vou sendo
Sendo aquilo que não sei

Sou em meu ser
Sem querer ser outro ser
Porque à mim me tenho
E serei isso até o fim...
Que fim?
Fim de ser o único pilar de mim

Sendo o que sou, vou ser sempre...
E exageradamente o que não sei quem sou...
Me afogando na alma do meu inferno vazio
Nasçendo serei nada
Vivendo serei o ser de mim
Morrendo eternamente
Vou me transformar
Em fim

Não sei

Hoje acordei em outro dia
Não sei se chorava ou se sorria
Não sei se era felicidade ou melancolia
Uma grande confusão em mim eu sentia

Numa manhã cinzenta e sombria
Não sei se era verdade ou fantasia
Não sei se era medo ou agonia
Não sei se sonhava ou se vivia
Um pesadelo no meu dia

Numa tarde amarga e vazia
Não sei se era ilusão ou solidão
Que prevalecia...
Não sei se era engano ou mágoa
Que me entorpecia...
Um simples final de tarde sem harmonia

Numa noite sem luar
No imenso mar da escuridão
Vejo os meus pensamentos à valejar
Não sei se sigo em frente ou se paro de remar
Não sei se é minha alma ou meu corpo à navegar
Não sei se esse meu dia vai acabar ou se eternizar
E nesse imenso mar obscuro
Não sei onde vou chegar
Não sei

Eloise

No sorriso dela
Uma paz imensa
Mas ao mesmo tempo
Por dentro do peito
Uma sentença

Se ela é feliz?
Isso todo mundo pensa
Mas não sabe
Que aquela flor
Chora escondida
Sem esperança

Confusa!
Confunde céu com mar
Ao luar
E ninguém para amar
Debruçada na rede
Da varanda
Eloise sonha
Que nasceu pra sofrer
E de tanta tristeza
No seu sonhar
Eloise esqueceu
De acordar.

Não desejo mais nada que...
A poesia mais linda
No dia mais lindo
Nasçendo na minha raiz sagaz
Onde todo medo se desfaz.

Stella In Abyssum Me.

Um dia eu hei
De descobrir
Que fim
Vai levar
Essa ilusão
Chama
Da
Vida.

Numa noite de Dezembro
O amarelo da luz do poste
Era apenas o amarelo da luz do poste
Não era o amarelo da luz da lua.

Rio vazio
Pensamento amargo
Quantas vezes achamos
Que a sorte não está do nosso lado?

Vivendo no meu quarto
Vou revolucionando me
Me melancolizando.

Dia 1 de Fevereiro
Eu deitado no chão do meu quarto
Olhando as nuvens pela janela.

Levanta mulher
Pentea esse cabelo

Toma um café
Fuma um cigarro

Vai brincar de ser feliz
Samba na cara do medo
Que hoje o mundo é teu.

Lua cheia me chama
Nessa noite de Janeiro
As estrelas choram sentindo a minha falta.

Imenso mar, onde as ondas balançam
Nesse momento, caos no mundo
A noite está estrelada.

Amiga do fim do mundo
Bela quanto mil cinderelas
Por quê até a lua para pra te ver passar?

Chuva
Barulho no telhado
Sono não vem.

Rosto
Sol
Boca
Vinho