Coleção pessoal de desconhecidoGarcia

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⁠Eu achei que eu sabia o que era amor, pois eu não precisava de mais nada para saber o quanto eu a amava. Eu achava que eu sabia o que era felicidade, pois estar com você era tudo que me dava paz. Não era amor por sua parte, pois se foi por escolha própria, eu não era feliz de verdade, pois eu criava algo para me manter perto de você pelo fato de amar-te. Isto é uma ilusão, uma ilustre imaginação minha, criativa e punitiva. Você não significa nada, e se eu pudesse te desconhecer eu faria isto, pois tu és o maior dos meus erros, o maior dos meu arrependimentos, a pior de todas as escolhas. Entretanto, como eu não posso voltar para o passado e mudar o que já foi escrito, eu te apago das minhas memórias e sofro com a escolha que eu fiz. Eu odeio a pessoa que você é, eu odeio o que você se mostrou ser. Está é a fase mais dolorosa de um luto, pois se eu pude-se eu bateria em minha cabeça até apagar a ultima memória que eu tenho de você, pois tu és a minha cruz, mas agora é o fruto de toda a minha raiva que eu poderia ter de uma pessoa. Eu escrevo, escrevo o que eu queria lhe dizer, mas não posso e nem faria se pude-se, pois não sou como você. Sei que estás palavras iriam te machucar, coisa da qual você nunca se deixou preocupar com as suas, pois é egoísta e narcisista. Você dizia sobre empatia, mas nunca questionou a sua postura. Sabe, você deixou uma pessoa que era capaz de fazer exactamente de tudo para ver um simples sorriso em seu rosto, agora, agora eu sei que Deus um dia vai preparar alguém digna deste privilégio, algo do qual você jogou no lixo.

⁠Você não estava errada, como qualquer outro ser humano escolheu o certo, seguir a sua vida, pensar em você, se amar, pois quem ama a si mesmo nunca desiste de si mesmo. Eu reconheço este amor, pois era o mesmo amor que eu sentia por você, porque na mesma intensidade que você se amava e nunca jamais desistiria de você, eu te amei de forma genuina e jamais te deixaria. Deus tem planos para todas as pessoas na terra e em minha vida você foi parte deste plano, mas não me permito passar pelo o que eu passei novamente. Você fez a sua escolha e fez justo aquela que eu nunca faria com você. Eu escolhi amar você, amar os seus defeitos, o seu jeito, o seu estresses e surtos, mas você escolheu me deixar justo no momento que eu mais precisava. Isto não deveria existir perdão, entretanto, eu te disse uma vez, "você sempre vai ser perdoada", então eu perdoei, mas não para te amar novamente, mas para eu seguir em frente!
Você dizia tanto que me amava que eu jurava que você estaria comigo para o resto da minha vida, de nossas vidas, mas no final, foi tão facil para você escolher ir embora.
A mesma intensidade que você me dizia que me amava foi a mesma que descidiu não me amar mais. Simples, foi só uma escolha, né? O intenso é algo interessante, a pessoa diz que ama, mas com esta mesma força ela vai embora, isto não é ser frio, é ser realista em mostrar que as suas palavras eram de verdade ou não... no final, o seu amor era uma mentira e as ultimas palavras foram as verdades.

⁠Será que eu tenho um coração confuso? O que será que passa nele? A vida é interessante quando estamos acompanhado, mas ela é meramente impressionante ao estar solo, sozinhos. Sinto que eu tenho muito pelo o que viver, mas também sinto que amanhã vai ser o meu último dia, sinto que eu quero muito o amanhã, mas eu não anseio mais pelas horas que passam. Ninguém me entende, ninguém nunca vai entender, as pessoas vão falar, as pessoas vão brigar, as pessoas vão xingar, vão tentar diminuir, mas nunca vão entender o que passa na cabeça de uma pessoa extremamente ansiosa. As vezes eu sinto que a minha energia é demais para eu mesmo, as vezes eu só quero me desligar da tomada e deixar cair as minhas voltagens. Eu não tenho mais memórias para me dar alegrias, eu não tenho motivos pelos quais eu poderia continuar aqui, estou apenas lutando com o resto das minhas forças. Escrever é um desabafo comigo mesmo, pois com quem posso contar? As vezes conversar com quem realmente compreende a gente é algo incrível e aliviador, mas a pergunta que a resposta é de ouro é, "Quem vai entender eu?". Ninguém entende o que é ter extrema ansiedade, ter impulsos involuntários com a mente a milhões de quilómetros por hora. A vida é uma melodia, começa com um toque lento, aonde estamos entusiasmado e ansioso por algo novo, pela mudança dos problemas, pela nova história que estamos prestes a viver, mas quando está melodia poderia estar seguindo calma e suave, ela aumenta a velocidade e fica difícil de acompanhar o ritmo, as vezes precisamos pensar rápido demais, precisamos lidar com letras que não nos satisfaz, precisamos entender que aquele outros instrumento que parece estar alie como intrometido tem que estar lá e acabou. Esta música, está é a minha música, para todos uma melodia dramático, bom, suave, triste e depressivo, mas para mim, é a minha história. Ninguém nunca vai entender, nem quando for tarde demais...