Coleção pessoal de dayvton_almeida

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Borboletas voam na
Iris dos meus olhos.

Cega-me a vista para
Me fazer ver suas cores

A arte de escrever poesias é igual a chupar limão!

Duvido fazer a mesma careta com o mesmo limão!

Saudade
Os pulmões tão cheios
Que transbordam pelos olhos.

Todas as chagas fincadas
em meu corpo,ferem esfolam
e escarnecem os meus versos.

Quando a luz dos meus
Olhos bate em ti
Minha alma refleti a tua
Beleza de mulher flor.

Entre as flores
sou a flor que
o beija-flore beija.

Me diverto com as pedras do meu caminho,
As guardo no bolso em dias de calmarias
Com os pés no grande rio as lanço para
O fundo das sua águas.

Matei o silêncio
Mesmo assim
Amor não responde.

Que seja feita a felicidade
Alheia.

Quando em minhas palavras
Um rio deságua.

Pôr mais que navegueis nós
Mistérios do mar de minhas
Palavras rumo ao infinito.

Em versos avessos irás
Afoga-te em mar de palavras
Nas turvas linhas esta a chave.

Não vou busca ração
Do meus erros errados
Amores amargurados
Vida sem viver.

Que os ponteiros da bússola
Apontem pra me agora
Jocasta janta enquanto
Enquanto eu danço tango.

Desafio tudo que esta lá
Fora eu sou Django
Sem as pistolas.

Uma antigo foto me mostra
o quando fui analógico e
que nada tenho de digital.

Palavras lançadas já mais serão
apagadas, os meus ouvidos não
são um quando negro.

Tenho muita fome, das palavras
as colocou bem nas folhas brancas
dos papéis preencheu vidas.

Misturo nas longas linhas
tanto rumos os desarrumados.

As ninfas me chamam pra dançar um Rock
Édipo querendo meus olhos.

A estrela perguntou para a lua:
como é ficar mudando de fases todas as noites?

A lua respondeu:
Porque às vezes fico feliz ou o inverso,
porque nunca vjo o sol por completo,
mas só em ver sua luz, fica feliz.
Sinto que ele também me sente.

mas nunca se olham

Em tempos e tempos nos tocamos,
em questões de segundos o dia vira noite.

Mas que ironia do Criador,
quando um dorme o outro acorda,
e com isso ele não contou
um dia um pelo outro se apaixonou.

O marinheiro caio no mar,
O mar o levou não
Não o afogou.

Pois ele só foi pra casa,
Em sua casa ficou
Na sua profunda paz.

O mar neste dia, não
Teve fúria
O seu filho trousse paz.

O pior da solidão é
Quê tem horas
Quê o coração quer
Uma costelas pra sé apoiar

Cada poeta tem o seu jeito
de escreve as cores
Pinta os seus sentimentos
Narra as flores
Colher amores

Ele deslizuo sobre as nuvens com as asas de Ikaró mesmo sabendo quê no fim estaria com os pés no chão mas com os pesamentos ligados nas emoções e jamais abriria mão mesmo quê tenha sido pôr uns segundos o seu maior...