Coleção pessoal de danrattess
Você não precisa se moldar. Nem se esconder. Nem tentar caber em lugares onde o seu coração grita por liberdade. Porque sempre vai existir alguém... Alguém que vai enxergar a sua alma antes da sua aparência. Que vai sorrir só de ouvir a sua voz. Que vai achar seus detalhes os mais lindos do mundo. E vai te amar, não apesar de quem você é... mas exatamente por isso. Até lá, continue sendo você. Quem for de verdade, vai saber reconhecer.
Eu me perdoo por ter me esquecido de mim, tentando ser tudo para os outros. Eu me perdoo por cada vez que aceitei migalhas achando que era amor. Eu me perdoo por não ir embora quando meu coração já implorava silêncio. Eu me perdoo pelas vezes que me sufoquei para caber no espaço de quem nunca soube me acolher. E hoje, eu me escolho. Não por orgulho, mas por amor. Porque aprendi da forma mais dolorosa que quem se abandona tentando ser inteiro para os outros, se perde. Eu me perdoo. E nesse perdão, eu me reencontro.
Sim… é bonito demais quando é mútuo. Quando o sentimento flui leve, sem precisar forçar. Quando o cuidado é espontâneo, e o esforço vem dos dois lados, sem cobranças, sem jogos. Mas a verdade? O mútuo exige maturidade. Exige coragem emocional, presença real e entrega honesta. E nem todo mundo está pronto para isso. Porque amar de verdade assusta quem só aprendeu a receber e nunca a construir junto.
Feche os olhos por um segundo. Consegue ouvir? É a voz da criança que você foi. Aquela que sonhava alto, acreditava em finais felizes e enxergava magia em tudo. Ela não desapareceu... só está em silêncio, torcendo por você em cada passo. Ela não liga para os erros, não cobra perfeição, não desiste de você. Ela só quer te ver seguir em frente mesmo cansado, mesmo machucado, mesmo duvidando. Porque, para ela, você sempre foi e sempre será a pessoa mais corajosa do mundo. Então continue. Por ela. Por você. Porque ninguém quer mais ver você vencer... do que aquela criança que acreditava que tudo era possível.
No começo, tudo o que você faz é tentar entender onde errou. Revive conversas, analisa silêncios, tenta justificar o abandono com a sua própria culpa. Você se diminui, se questiona, se perde. Porque te fizeram acreditar que foi você quem ficou… e quem perdeu. Mas um dia, o peso muda de lugar. Um dia, você acorda com menos dor e mais lucidez. E percebe, entre os cacos que continua recolhendo, que existe algo valioso ali: você. Você começa a entender que o seu amor era entrega, era verdade, era presença. Que a sua companhia era abrigo. Que o seu silêncio era respeito. Que a sua ausência… agora, é o que mais grita. E nesse instante nesse exato instante tudo muda.Porque você finalmente entende que você também é uma grande perda. E que quem não soube ficar… é quem mais perdeu.
Junho chegou sem fazer barulho, pisando leve em um coração cansado, mas ainda esperançoso. Trouxe o frio que toca a pele e desperta vontades escondidas, memórias que o calor adormece. Veio também com recomeços. Não os gritados, cheios de promessas vazias, mas os silenciosos, que nascem no fundo do peito e crescem devagar, como brasas, esperando o sopro certo para virar fogo. O mês começa com essa dualidade: frio por fora, desejo por dentro. E os encontros? Ganham outra cor, mais intensos, mais urgentes. Como se o tempo andasse de mãos dadas com a saudade. O ar de junho sussurra: "Permita-se sentir. Desejar. Recomeçar." Porque o inverno não é ausência de calor... É encontrar aquele fogo que arde por dentro, nos olhos certos, no toque que arrepia mais que o vento.
O maior ato de coragem é olhar para dentro e decidir que você merece mais do que ontem.
Amar não dói, o que dói é a falta de respeito mascarada de amor. O tempo não apaga o que importa; ele só revela quem vale a pena esperar. Perdoar é libertar a si mesmo da prisão do passado, para viver no presente com leveza.
Sou feito de instinto, fé e mil recomeços. Intenso, real e necessário. Alguns sentem, outros só passam… mas quem viveu, entende.
Já me quebrei em silêncio e renasci gritando: estou mais forte. O brilho que carrego não veio do ouro, veio das cicatrizes que aprendi a amar. Descobri que estar só é bem diferente de estar vazio. Amar é ter coragem de não ferir o outro com as próprias inseguranças. Não nasci para ser metade. Sou intensidade do início ao fim. Sou feito de instinto, fé e mil recomeços. Não busco um amor qualquer, busco coragem mútua para viver algo único. Ou é recíproco, ou é caminho livre.
Descobri que minha paz vale mais do que qualquer presença forçada. Ser real virou ato de coragem num mundo de aparências. Brincar com sentimentos alheios não é charme, é covardia. E sinceramente? Não tenho tempo para ensinar o básico: respeito e reciprocidade.
Sua nota para ele: Eu achava que o amor era só dor, até aquele dia em que seu olhar me mostrou que havia um lugar seguro… em você. Mas o tempo… ah, o tempo. Ele revelou que até os olhares mais sinceros podem mudar. Que até quem parece abrigo pode, um dia, se tornar distância. Você se foi, e levou com você o meu conceito de segurança. Doeu, e como doeu. Mas foi da dor que a lição veio: o amor não é só o que o outro nos dá, mas o que ele nos ensina sobre nós mesmos. E você me ensinou que eu sou capaz de amar de verdade. Que eu mereço amor, que fique, que cure, que seja leve. Você foi o olhar que me mostrou que o amor existe. E a partida que me ensinou que, às vezes, ele não dura. Você se foi. Mas eu fiquei. E em meio à dor… eu floresci.
Se eu pudesse voltar pros meus primeiros erros, eu abraçaria aquela versão perdida de mim e diria: vai passar... e você vai se tornar alguém incrível.
Força da natureza disfarçada de mulher. Você acordou. E isso já é um milagre. Mas o verdadeiro espetáculo… é o que você carrega dentro. Esse jeito de ser luz na escuridão dos outros. De sorrir mesmo com cicatrizes. De amar com intensidade. De lutar calada, mas vencer em silêncio barulhento. Hoje, lembre-se: você não veio ao mundo para ser pequena.Veio para florescer mesmo quando pisam.Para ser abrigo e tempestade. Doçura e furacão. Tudo ao mesmo tempo, e ainda assim, inteira. Se hoje o mundo tentar te dobrar, mostra que você é aço coberto de perfume. Que seu coração é lar, mas também é escudo. E que quem tenta te apagar… só desperta ainda mais sua luz. Vai. Brilha. Encanta. Domina. Porque o dia só começa de verdade… quando você desperta.
Eu sou do tipo que dá o coração inteiro.
Mas hoje, só entrego onde há reciprocidade.
Amor não é favor, é encontro. "A pior parte de amar errado é perceber o quanto você precisou se diminuir pra caber no coração de alguém que nunca soube te enxergar." As vezes, o que dói não é o que aconteceu, mas o que você teve que engolir em silêncio pra não perder quem já tinha ido por dentro. Aprendi a escolher paz, mesmo que isso signifique perder pessoas. Porque minha saúde emocional vale mais do que qualquer presença que pesa mais do que soma.
A exclusividade é como um fogo raro que queima só para nós, é o toque silencioso que transforma momentos comuns em eternos, é o privilégio de ser escolhido num mundo cheio de possibilidades, um pacto invisível que une corações e almas numa dança única de desejo, confiança e entrega verdadeira. É saber que ali, naquele olhar ou gesto, existe uma verdade só nossa, tão intensa que faz o tempo parar e o mundo desaparecer. Exclusividade não é posse, é honra, é o segredo mais precioso guardado entre dois, a magia que transforma o amor em algo inesquecível.
Ser intenso… me dilacera. Mas ser raso me apodrece.Eu não sei fingir leveza quando tudo em mim é peso.Sinto demais. Sempre senti.E juro… já tentei caber no silêncio, sorrir pequeno, amar pela metade.Mas não dá.Engolir sentimento me sufoca. Me arde. Me mata por dentro, aos poucos.O mundo pede calma. Eu sou incêndio.Queria ser fácil. Mas sou verdade, crua, dura, inteira.E se isso assusta... queassuste.Antes um coração que explode… do que uma alma que se apaga. Nessa vida que exige calma e superficialidade, ser intenso é um grito solitário dentro do caos. É carregar um peso que ninguém vê, amar com a alma exposta, sentir cada emoção como se fosse o último instante. É tentar se encaixar num mundo feito para o fácil, mas não conseguir. É viver com o coração na pele, ferido e pulsante, não por escolha, mas porque a verdade de quem somos não cabe em meio-termos. Essa intensidade que cansa, que dói, que queima é o que nos mantém vivos. Porque, no fim, é preferível explodir em verdade do que se apagar na mentira do silêncio.
Tem encontros que não seguem lógica, seguem energia. A faísca que surge não é só pele, é alma reconhecendo alma. Não é sobre acaso, é sobre destino disfarçado de coincidência. Quando duas presenças se tocam de verdade, não tem volta, o mundo muda, por dentro e por fora. É revolução emocional, é caos bonito, é início de algo que ninguém explica, mas todo mundo sente.
Sou do tipo que se emociona com pouco: um sorriso sincero, um abraço apertado, uma presença leve. Porque, no fundo, a vida é feita desses instantes que ninguém vê, mas que o coração nunca esquece. A gente não precisa de muito… só de alguém que fique, mesmo quando o mundo vira as costas. Gente que olha nos olhos e diz: “Eu tô aqui.” e cumpre. É raro, mas existe: aquela pessoa que te lê no olhar, entende teu silêncio e te segura no caos… sem precisar dizer nada. Isso não é só amor. É lar.
Você não é metade de ninguém. Você é inteiro mesmo com as cicatrizes e merece um amor que reconheça isso. Um amor que não peça para você se diminuir para caber. Seja fogo, tempestade e calmaria. Seja tudo que você for, sem medo, sem pedir licença. Porque o amor mais importante é aquele que começa dentro da gente. E quem não entender isso, não merece seu coração.
Toda mulher gosta de ouvir: “Você é minha. Simples de dizer, mas quando vem com verdade, ecoa na alma e faz morada no coração. Toda mulher gosta de ser lembrada, desejada, chamada de minha… todos os dias. Porque quem cuida, fala. Quem ama, demonstra. Quem quer de verdade, não deixa dúvidas. É no detalhe que mora a diferença… E no gesto diário que mora o amor. Porque ser escolhida é bonito. Mas ser cuidada como única… É inesquecível.