Coleção pessoal de danrattess
Cicatriz: O Amor Que o Tempo Não Apagou.
Às vezes, a vida nos afasta daquilo que realmente importa, mas o amor não se apaga assim tão facilmente. Pode ser que o tempo passe, que a distância se crie, mas quem foi profundo o suficiente para tocar a alma jamais será esquecido. E mesmo que a realidade tente nos convencer de que a página virou, o universo insiste em sussurrar o nome de quem marcou o nosso destino de forma irreversível. Não se trata de uma lembrança distante, mas de uma cicatriz, uma marca indelével que ainda lateja, que ainda arde, que ainda é um pedaço de nós. Não é sobre o que perdemos, mas sobre o que ficou. Porque algumas conexões são tão intensas, tão profundas, que até o tempo se curva diante delas. Algumas ausências deixam marcas que o tempo não apaga, e mesmo distantes, ainda somos lembrados pelo impacto que causamos nas almas que tocamos. Às vezes, o que parece perdido é, na verdade, o que mais nos define. A dor da ausência não é um fardo, mas uma memória viva, um lembrete de que fomos capazes de sentir algo tão forte que até o tempo se curva diante disso. E, no fim, é essa intensidade que nos transforma, que nos molda e que jamais será esquecida, por mais que tentemos.
"Alguns vão entender tarde demais o valor de quem não hesita por amor. A vida afastou, mas o universo ainda cochicha teu nome no meu ouvido. Você não é lembrança. Você é cicatriz."
É inacreditável como ainda romantizam o retorno de quem nunca ficou de verdade. Como se fosse possível apagar o passado e construir algo sólido a partir de palavras vazias e promessas quebradas. Amor verdadeiro não se baseia em idas e vindas, não é um jogo de conveniência. Não sou uma opção, sou a escolha. E quem não me escolhe com a intensidade que mereço, me perde. O amor não tem espaço para dúvidas ou migalhas. Ele exige presença, entrega, certeza. Quem não me faz prioridade não tem direito a voltar, não importa o quanto tente. Eu sou tudo ou nada, não existe meio-termo quando se trata de algo tão precioso. O que é verdadeiro não se perde, se faz presente, de corpo e alma, a cada gesto, a cada olhar. Se não for assim, se não houver entrega genuína, que fique a ausência, porque já é tarde demais para tentar me reconquistar. O tempo, esse, sim, não volta.
Não romantize o retorno de quem nunca ficou de verdade. Amor de verdade é certeza, não dúvida. Você merece tudo, não pela metade. Quem é seu, se faz presente, e quem não te escolhe com a mesma intensidade, te perde para sempre, sem direito a retorno.
Ela aprendeu a não implorar por presença.
Quem quer ficar.
Quem sente, mostra.
Ela cansou de ser abrigo temporário para corações indecisos.
Agora, observa em silêncio.
Se encanta sozinha.
Se retira sem avisar.
E se um dia ela voltar o olhar para você, agradeça.
Nem todo mundo tem a sorte de ser lembrado por alguém que já sentiu com a alma.
Engraçado… Tem gente que entra na sua vida prometendo o mundo. Diz que vai ficar, jura que é diferente, fala bonito… E você, com o coração aberto, acredita. Mas aí… Quando as coisas apertam, quando a vida cobra presença, elas somem. Desaparecem como se nunca tivessem te conhecido. E é nessa hora que tudo faz sentido. A saída delas revela o que as palavras escondiam. A ausência grita verdades que a presença abafava. E a máscara… cai. Você entende que nem toda promessa é para ser cumprida. E que o silêncio de quem vai embora fala mais do que mil declarações.
A solitude não é um castigo, é um reencontro com quem realmente importa: nós mesmos. Às vezes, a maior prova de amor-próprio é aprender a ficar bem na própria companhia. E quando a alma encontra paz, o mundo lá fora perde o poder de te desequilibrar.
Ela não é só minha mãe.
É minha base, meu alicerce, minha fé em forma de gente.
A mulher que transformou a dor em força,
silêncio em proteção,
e cansaço em cuidado.
Já a vi chorar escondida,
engolir palavras para não me preocupar,
sorrir mesmo com o coração em pedaços.
E mesmo assim…
nunca deixou de me amar com tudo o que tinha.
Se hoje eu sou forte, é porque fui criado(a) por uma guerreira.
Por alguém que amou primeiro, mesmo antes de me conhecer.
Deus, cuida dela por mim.
Porque enquanto ela existir,
eu sei: nunca estarei só.
Mãe… te amo de janeiro a janeiro.
Te amo com tudo que sou.
Quando o silêncio fala: A Luta Contra os Monstros Internos.
Você já parou para pensar nas pessoas que sorriem enquanto a dor consome por dentro?
A dor nem sempre grita. Às vezes, ela se esconde atrás de um sorriso forçado, de uma risada que não tem alma, de um "tô bem" automático, que sai da boca sem nem pensar. O mundo não vê o que se passa por dentro. Mas a verdade é que cada um de nós carrega monstros invisíveis, lutando batalhas que ninguém sabe, que ninguém vê.
E essa luta, essa guerra silenciosa, não se ganha com palavras vazias, não se resolve com promessas de “vai passar”. A dor não é um inimigo simples. Ela se infiltra na alma, se apodera dos pensamentos, e só quem a vive sabe o peso de ter que fingir que tudo está bem quando tudo está desmoronando.
A dor não pede permissão.
Ela vem sem aviso, sem data marcada, e toma conta de cada pedaço da nossa essência. E quem está ao nosso redor, normalmente, não percebe. Não vê o cansaço nos olhos, não sente o vazio que se esconde atrás do sorriso. A força que vemos no outro não é sempre a verdade. Às vezes, é só uma máscara, uma maneira de não preocupar os outros, uma tentativa desesperada de não mostrar o quão cansado o coração realmente está.
Mas, na verdade, ninguém deveria lutar sozinho.
Ninguém deveria sentir que precisa se esconder, engolir as lágrimas para não ser um peso, ou usar uma fachada para que ninguém note a dor. É aí que entra a empatia. O cuidado. O ato simples de se importar. De ouvir. De estar presente. Porque é isso que salva: não o julgamento, mas o toque, a presença verdadeira, o abraço que diz “eu vejo você, eu vejo sua dor, e você não está sozinho”.
Eu sei que você luta. Eu sei que, por dentro, a batalha nunca para.
E talvez você tenha aprendido a lutar em silêncio, a esconder seus sentimentos, a engolir sua dor. Talvez você tenha se acostumado a ser invisível para os outros. Mas lembre-se: não é fraqueza pedir ajuda. Não é fraqueza ser humano. Às vezes, o maior ato de coragem é justamente deixar que vejam sua dor, e permitir que outros se aproximem. Porque, no fim, a dor que você não vê, está corroendo alguém em silêncio, e a empatia é a única arma que podemos usar para curar.
Não tenha medo de ser real. Não tenha medo de mostrar sua vulnerabilidade. A dor não vai embora sozinha, mas com apoio, com amor, com cuidado, ela perde um pouco do seu poder.
A sua luta não precisa ser travada em silêncio.
É hora de ser visto. É hora de ser ouvido. E, por mais que a luta pareça interminável, lembre-se: você é mais forte do que imagina, e não está sozinho nessa jornada.
"Lutar contra os próprios monstros, não é fraqueza, é a maior demonstração de força que alguém pode ter. Porque, no fim, somos nós que precisamos salvar a nós mesmos, e cada batalha enfrentada no silêncio é um passo para nos tornarmos quem realmente somos."
Muitas vezes, buscamos o amor nas aparências, no brilho momentâneo. Mas o verdadeiro amor é aquele que resiste ao tempo, à rotina, ao silêncio. É aquele que escolhe ficar, mesmo quando tudo desacelera. Quando o brilho apaga, é o amor verdadeiro que ainda ilumina.
Tem gente que não se encanta só com o corpo, mas se apaixona pela alma. Que não ama só nos sábados de festa, mas também te escolhe nos domingos silenciosos.
Ela não precisava de promessas. Precisava de presença.De alguém que soubesse ler seus silêncios, decifrar seus olhares e entender que por trás da força… existia uma alma faminta por verdade.Porque ela era fogo disfarçado de calmaria.Era o tipo de mulher que não se entrega por pouco, mas quando se entrega… devora.Não queria metades, queria intensidade.Alguém que não se assustasse com a profundidade do que ela sentia. Que encarasse sua tempestade com desejo, não com medo.Porque ela não nasceu para ser quase.Ou é tudo… ou é nada.E quem tiver coragem de mergulhar, vai descobrir: amar essa mulher é como dançar à beira do abismo... perigoso, intenso e impossível de esquecer.
Esclarecer é abraçar com palavras. Quem ama não confunde, cuida, acalma, explica. Deixar alguém sangrar em silêncio é negar o amor e vestir a covardia.
Às vezes, precisamos nos perder para realmente nos encontrar. O caminho errado não é fracasso, é o que nos transforma na nossa melhor versão. E cada amanhecer é uma chance de reconstruir quem somos, de nos reerguer mais fortes, mais autênticos, mais vivos.
Tem pessoas que não entram na sua vida por acaso. Elas chegam como um furacão, mexem com tudo, viram tua alma do avesso e te fazem sentir coisas que você nem sabia que ainda era capaz de sentir.É um olhar que queima, uma presença que te desnuda mesmo sem tocar. E de repente, tudo que era calmo se transforma em tempestade. Você tenta manter o controle, mas algo dentro de você já sabe: já era.Porque quando a conexão é de alma, o corpo sente, o coração dispara e a razão já não tem mais voz. É desejo, mas também é medo. É entrega, mas também é dúvida. É aquele tipo de intensidade que te faz perder o sono e se perguntar se vale a pena se jogar.Mas a verdade é que algumas pessoas valem o risco. Porque tem coisa que a gente só vive uma vez… e fingir que não sente é desperdiçar a chance de viver algo que pode te marcar para sempre.No fim, ou você se protege… ou se permite sentir tudo. Mas saiba: quem sente demais vive o que ninguém tem coragem de viver.
"Quero um amor que não precise gritar para ser eterno.”
Eu quero chegar a essa fase de quando você mora com seu parceiro, onde ambos são estáveis, há viagens, cozinham juntos, vão ao supermercado ou às compras, suas roupas estão ao lado das do outro, dormem à tarde sempre que podem ou deixam espaço um fim de semana para passar juntos, onde se sente um alívio sair do trabalho porque você está a caminho de sua casa e lá está a pessoa que te faz mais feliz, onde o amor parece sem fim.
Eu não quero só flores ou palavras bonitas… eu quero aquele amor que fica. Aquele que mora comigo, que divide o cobertor e os sonhos. Que cozinha comigo numa segunda-feira qualquer, que sorri no meio do caos só porque estou ali. Quero as roupas misturadas no armário, os olhares cúmplices no supermercado, o silêncio confortável no sofá. Quero sentir alívio ao sair do trabalho porque estou voltando para casa… e lá está meu porto seguro. Um amor leve, mas firme. Simples, mas imenso. Que não precisa gritar para ser eterno.
Esse é o amor que eu quero. Esse é o amor que eu escolho. Eu não sonho com luxo, eu sonho com paz. Com aquela rotina a dois que parece simples, mas vale o mundo. Sonho com voltar para casa e saber que lá tem alguém que me espera, me entende e me escolhe todo dia. Alguém que vai ao mercado comigo, que divide a louça e os planos. Que me dá colo no cansaço e me faz rir no meio da bagunça.
Eu só quero isso: amor que mora, que cuida, que fica. Porque, no fim, o que a gente mais deseja é se sentir em casa dentro de alguém.
"Eu não quero um amor que venha só nos dias bons, nem que encante só com palavras eu quero alguém que escolha ficar quando tudo estiver bagunçado, que divida a louça, o silêncio e os sonhos, que transforme uma segunda-feira qualquer em lar, e me prove todos os dias, mesmo sem dizer nada, que o amor de verdade é aquele que cuida, que permanece e que faz da rotina o lugar mais bonito do mundo."
Tem coisa que a gente só entende quando para de forçar, de correr atrás, de tentar controlar tudo.A vida não é um roteiro que a gente escrevesozinho… às vezes, é preciso soltar o lápis, fechar os olhos e confiar.O que for para ser, encontra um jeito de chegar.O que não for, vai embora… mesmo que a gente implore para ficar.Aprender a deixar ir é um ato de coragem, não de fraqueza.E a paz que vem depois… ah, essa paz vale cada lágrima.Chega uma hora que a gente cansa… De insistir.De esperar.De querer demais o que não se entrega.E aí entende com dor que o controle é uma ilusão.Que segurar demais também sufoca.
Que amar… também é saber soltar.É ali, no silêncio da rendição, que o universo começa a agir. Porque tem coisa que só acontece quando a gente para de forçar.E tem bênção que só chega... quando a gente aprende a deixar ir.
Quando o desejo queima e a alma se entrega.
Fisicamente, te amar é perdição.
É pele que queima, toque que eletriza, desejo que não se explica, só se sente.
Na carne. No suor. No arrepio.
Você me excita sem esforço, me chama sem palavras,
e o meu corpo atende como se já fosse seu por direito.
Mentalmente, você é labirinto e farol.
Me prende com uma inteligência afiada, um caos que combina com o meu.
Cada pensamento seu é um convite ao vício, um desafio ao meu próprio controle.
Você bagunça minha lógica, me tira do eixo… e mesmo assim, me faz querer ficar.
E humanamente… você me enlouquece.
Porque amar alguém por completo não é sobre perfeição,
é sobre intensidade.
É sobre ver suas falhas, seus medos, suas sombras…
e ainda assim desejar você mais do que nunca.
Você é o caos que meu mundo precisava para fazer sentido.
E eu?
Sou só a alma que se perdeu em você… e nem quer ser encontrada.
"Quando a conexão ultrapassa o físico e invade a alma, não existe mais volta.
É corpo, mente e loucura em uma dança que só dois intensos conseguem dançar.
E é exatamente aí que mora o perigo… e o prazer."