Coleção pessoal de danrattess

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⁠O que é o amor?
Amor é cuidado, é escolha diária, é respeito.
É abraço que acalma, é olhar que entende, é presença que não pesa.
Amor não é sobre prometer perfeição…
É sobre oferecer sinceridade, lealdade e paz.
É dividir a vida sem medo.
É somar, sem invadir.
É construir, sem desmontar o outro.
Amor é quando o coração encontra lar…
E a alma finalmente entende o que é estar em casa.

⁠Tem gente que não te entende…
e acha que o problema é você.
Mas o problema é que você é intenso…
É leal…
É extraordinário…
E quem só sabe amar pela metade…
nunca vai entender alguém que transborda.
Mas tudo bem…
Ser demais sempre assusta quem é de menos.

⁠Responsabilidade afetiva não é só gostar…
É ter consciência do que você desperta no outro.
Maturidade não é se fechar…
É escolher com calma onde vale a pena se abrir.
Não é medo de amar…
É respeito por si mesmo.
Antes de entregar o coração…
Descobre se o outro sabe cuidar.
Solitude não é solidão…
É o privilégio de gostar da própria companhia.
E a sua intensidade?
É linda…
Mas precisa ser entregue no lugar certo…
Para quem não sabe lidar…
Tudo que é extraordinário…
Assusta.
Amor-próprio não grita, não implora…
Ele só vai…
E quando vai…
Quem não soube valorizar…
Sente o vazio…
Porque gente extraordinária não fica onde não é respeitada.

⁠Tem coisa que vai além do corpo…
É toque…
É beijo…
É olho no olho…
É desejo com carinho…
E quando acontece assim…
Não é só lembrança…
É tatuagem na alma.

⁠Nunca seja só você o produtor da sua relação… Seja no amor ou na amizade. Quem só recebe e não constrói junto… Tá confortável. Mas quem dá tudo… uma hora cansa. Relacionamento de qualquer tipo. É via de mão dupla. Ou você constrói junto… Ou um dia, quem carrega tudo… solta.

⁠A química une... O desejo aproxima... Mas manter? Construir? Isso é pra quem tem maturidade. Porque desejo é fácil... qualquer um sente. O difícil é ter cabeça e coragem pra transformar o que a química começou... Em algo que fica. E no fim... é isso que separa quem só vive passatempo... De quem vive algo de verdade.

⁠Queira alguém que te escolha todos os dias… Ou melhor… Queira se escolher tanto, que ninguém se atreva a te deixar em segundo plano. Quem aguenta teu amor e tua intensidade, vem. O resto… que assista de longe.

⁠A pressa faz a gente aceitar pouco… A paciência faz a vida entregar o que a gente merece. Não é sobre esperar qualquer coisa…
É sobre esperar o que vale a pena de verdade. O que chega rápido… nem sempre fica. O que vem no tempo certo… ninguém tira.

⁠É sobre construir, não iludir… Amor que dá paz, não nó na cabeça.

⁠Já aprendi: quem não sabe o que quer…
Não merece alguém que sabe o próprio valor.
Cuidado com quem chama teu amor de exagero…
Geralmente, é quem só sabe amar pela metade.

⁠Responsabilidade afetiva não é te querer… É saber se eu tenho o direito de ficar. Antes de querer alguém, aprende a não bagunçar o que já tá em paz. Solitude não é solidão… É paz sem interferência. Descobri que o melhor som do mundo… É o silêncio de onde ninguém bagunça minha paz. Amor-próprio também é aprender a ir embora… Em silêncio. Cuidado: tem gente que chama egoísmo… Mas é só o peso de nunca ter respeitado o outro. Não grito, não imploro, não explico. Quem não percebe meu silêncio… Não merecia meu barulho.

⁠Não espere por oportunidades; crie-as. O mundo pertence aos que fazem acontecer, não aos que esperam sentados.

⁠Flores, eu aceito. Ilusão? Só se for a sua necessidade de achar que me tem. Flores me encantam. Gente rasa, não.

⁠A solitude ensina: se não for além do que eu me dou, não vale a pena. Ou é tudo… ou não é nada. Meio termo nunca me coube.

⁠Tem dias em que a gente se olha no espelho e percebe que se perdeu tentando caber nos espaços dos outros... Que deixou de se escutar para ser aceito, que aceitou migalhas chamando de amor. Mas chega um momento doloroso e libertador em que a alma grita. A gente se escolhe. E nesse instante, tudo muda. Porque ninguém que se ama aceita menos do que merece. Esse reencontro com a própria essência é o ato mais bonito de amor que existe.

⁠Domingo: O Abraço Silencioso do Tempo
Domingo tem uma força silenciosa que toca fundo na alma. É o dia em que o tempo desacelera e os sentimentos revisitam, sem avisar. Carrega consigo a saudade da ausência aquela falta que dói e ninguém pode preencher; o alívio da presença o conforto discreto de quem está ali, mesmo que só em pensamento; e o mistério da cura que chega devagar, como a bruma que se espalha numa manhã fria, sem pressa, sem promessa, sabendo que algumas feridas precisam de silêncio para se fechar.É nesse dia que o silêncio fala mais alto, que as memórias invadem com doçura, e o coração se permite sentir tudo ao mesmo tempo. Domingo é especial porque é raro; e triste porque carrega a inevitável sensação de despedida, mesmo quando não há um adeus. É o abraço invisível do tempo, uma dança delicada entre o que foi, o que é e o que ainda poderá ser, um sussurro suave que acalenta e inquieta a alma.
"Domingo é aquele abraço silencioso do tempo: carrega a saudade da ausência, o alívio da presença e o mistério de uma cura que chega devagar… como quem vem, mas nunca promete ficar. É um dia especial e, ao mesmo tempo, inexplicavelmente triste."

⁠Depois que a gente aprende a se escolher, qualquer migalha vira insulto. A pior saudade é a de si mesmo. E o maior reencontro... é quando a gente volta a se amar. É ali que tudo muda. Porque quando a gente se escolhe de novo, ninguém mais tem o poder de nos diminuir.

⁠Estar só não é vazio. Vazio é estar cercado e ainda assim sentir falta de si. Quem encontra paz no próprio peito não se contenta com ruídos disfarçados de companhia.

⁠Beijo na alma vale mais que mil beijos na boca. É quando a presença do outro acalma mais que qualquer palavra. Intimidade, para mim, é saber onde dói… e ainda assim escolher ficar. É cuidar sem invadir. Amar sem precisar pedir. A gente se sente seguro não quando ouve ‘eu te amo’, mas quando sente isso no olhar. Porque amar de verdade não é só corpo com corpo. É alma com alma, gesto com presença, silêncio com sentido.

⁠Tem olhares que dizem: 'tô aqui'. Tem gestos que sussurram: 'eu cuido'. Amar, às vezes, é isso, falar com o coração, sem uma palavra.