Coleção pessoal de danrattess

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⁠Não é sobre frieza. É sobre saber o que se quer e não aceitar menos. Depois de tanto amar errado, entendi: minha paz vale mais do que qualquer romance raso. E se isso te assusta, talvez você nunca tenha conhecido alguém que sabe exatamente quem é. Eu sei. E isso muda tudo.

⁠Chega uma hora em que a gente entende: amor sem troca só machuca, presença sem entrega só cansa. Hoje, meu tempo é pra quem me soma. O resto… eu deixo ir. Ser minha própria paz vale mais do que qualquer tentativa de preencher o vazio dos outros.

⁠Já amei demais, já esperei demais, já acreditei demais… Agora, eu observo. E se não for recíproco, prefiro minha própria companhia.

⁠Aos vinte, eu sonhava com amores épicos. Aos trinta, eu só quero paz. Cansei de investir em promessas vazias e gente que não sabe nem o que sente. Não é frieza… É filtro. Aprendi que charme sem conteúdo é só perda de tempo e meu tempo, agora, é sagrado.

⁠Depois dos trinta, a gente não se apaixona. A gente repara, julga, se irrita… e some. O problema não é o amor. É o tanto de gente sem graça.

⁠A verdadeira coragem não está em dividir suas dores com os outros, mas em enfrentar seus próprios demônios sozinho. É no silêncio da alma que encontramos a força para nos reconstruir, mesmo quando o mundo ao redor parece implacável. Às vezes, a maior batalha é contra nós mesmos, e é nela que encontramos nossa maior vitória.

⁠Desinteresse é o veneno que mata a paixão. Prefiro mil vezes a intensidade de ser emocionado. Quem não soube me valorizar, não merece meu retorno.

⁠Alguns amores não brilham como as estrelas… Eles queimam por dentro, silenciosamente, como uma promessa eterna sussurrada na chuva. Porque quando é verdadeiro, a escolha não é lógica é alma. E a minha, mesmo diante do infinito, sempre escolheria você.

⁠Esse capítulo da minha vida chama-se: Às vezes, é preciso se desfazer em mil pedaços pra renascer mais forte. Entre dores e aprendizados, eu escolhi florescer. Esse capítulo não é sobre o fim, é sobre recomeçar com a alma mais leve. Entre cicatrizes recomeços. A fênix cansou de morrer. Mas renasceu. De novo. E mais forte. Como sempre.

⁠Alguns encontros não são por acaso. São almas que se reconheceram no silêncio do tempo. Você e eu não nos encontramos... Estávamos nos esperando.

⁠Protagonista de uma comédia romântica não intencional. Só queria curtir, mas saí do rolê com fama de pegador(a), 7543 amizades novas, R$O na conta e uma ressaca digna de Oscar. Pelo menos fui simpátique, né? Final feliz? Só se for no Uber. Título: Liso, Bêbado e Injustiçade. O filme que ninguém pediu, mas todes já viveram. Indicaçõezinhas ao Liso Awards 2025, na categoria: "Melhor atuação fingindo que tava no controle."

⁠Me descreveu melhor do que muita gente que acha que me conhece. Incômoda? Só pra quem não sabe lidar com presença de verdade. Mas tudo bem, já fui. Quem perde, nem sempre percebe.

⁠Não imploro pra ficar, muito menos insisto em caber onde não me querem. Tenho mil defeitos, mas ser incômodo nunca foi um deles. Percebeu meu silêncio? É que eu já fui embora. Eu não causo peso eu deixo saudade. Prefiro ser lembrança do que ser ferida. Ao menor sinal de incômodo, eu me recolho com a elegância de quem já aprendeu que presença não se força. E se minha ausência doer, é porque eu fui mais leve do que deveriam ter notado.

⁠Querido diário, hoje me olhei no espelho e entendi: quem se ama, assusta quem só sabe lidar com metades. Quem se ama por inteiro incomoda quem só vive pela metade.

⁠⁠Chega de normalizar o morno. Amar com medo não é amor, é sobrevivência emocional. A intensidade que tanto assusta é justamente o que falta no mundo: presença de verdade, sentimento bruto, entrega sem ensaio. Se você é daqueles que sentem demais, que vivem no limite entre o amor e o caos então fique. Porque só quem tem alma entende a beleza de ser inteiro. O resto… Que fique com seus joguinhos de desapego.

⁠Desapegar pode até estar na moda, mas sentir com alma ainda é um ato de rebeldia. Quem ama pouco, vive pela metade e quem só sabe ser ausência disfarçada de presença, que passe longe. Minha intensidade assusta, mas é só o reflexo de quem não aceita viver morno. ⁠

⁠Amar pela metade é coisa de quem nunca se olhou no espelho. Quem some, esfria e finge desinteresse acha que é mistério… Mas é só carência mal disfarçada. Amor de verdade não se esconde, não joga, não se economiza. O desinteresse? Um nojo travestido de autocontrole.Se for para amar sem entrega, faz um favor: nem chegue perto. Porque intensidade não é para amadores.

⁠A vida cansa de avisar baixinho. Quando grita, é tarde pra fingir que não viu. Se você não cuida de si, a conta vem e não aceita desculpas. Crescer dói, mas se esconder de si dói muito mais. A real é: ou você se escolhe, ou o mundo te engole.

⁠A vida cobra o que a gente insiste em ignorar. Cuidar de si não é luxo, é sobrevivência. Uma hora ou outra, o universo te coloca de frente com você mesmo. Nem tudo que parece fim é realmente o fim. Às vezes, é só o universo tirando o que não faz sentido, pra dar espaço ao que realmente importa. Às vezes, o final feliz não é sobre um conto de fadas, e sim sobre reencontrar a si mesmo, curar as feridas, crescer, evoluir e confiar no tempo da vida. Porque ser sua melhor versão já é um final extraordinário.

⁠Sobreviver também é amar a si mesmo. Não fui salvo. Me salvei: Eu sobrevivi. A promessas vazias, a silêncios que machucaram mais do que palavras, a sorrisos que escondiam mentiras. Sobrevivi aos dias em que levantar da cama parecia impossível, mas mesmo assim eu fui. Fui com o peito apertado, com o olhar cansado, mas fui. Abracei o mundo quando ninguém me abraçava. Chorei em silêncio, lutei calado, recomecei quando ninguém viu. Me perdi dentro de mim tantas vezes… Mas cada queda me ensinou a levantar diferente. Não virei pedra, virei fogo. E se hoje sigo firme, é porque aprendi a não esperar de quem nunca soube me cuidar. Eu não fui salvo. Me salvei. Com coragem, com força, com tudo o que sobrou de mim depois que o mundo tentou me quebrar. Mesmo quando eu duvidei de mim, continuei. Porque às vezes, sobreviver é o maior ato de resistência. Hoje, as minhas cicatrizes não me envergonham. Elas me lembram do quanto eu fui forte. Sobreviver, no fim, foi o jeito mais verdadeiro que encontrei de me amar.