Coleção pessoal de DanielaLacerda

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Eu preciso de mais,bem mais que isso,
Mais que o grito dos ventos,do sussurro da dor
do ódio e do rancor.
Isso é demais para mim,então talvez eu precise de menos,
Ou de mais,aliás,eu quero a medida certa de tudo,
Da dor ao amor!Eu preciso estar em paz com o mundo.
Entenda,eu preciso da balança,a da vida,
aquela que trás aos homens sorrisos no rosto e alegria
Para quando escurecer eu saber que não estou sozinha
E que ao amanhecer eu já saiba lutar com armas minhas
Para isso eu só quero alegria!Sorria.

"O poder do homem se torna forte e vigora quando ele acredita que pode."

Lute como um tigre e vença com a sutileza de um gato doméstico.

Triste do homem que acredita que os seus problemas são os maiores e inatigíveis,isto o faz incapaz de soluciona-los.Portanto,acredite apenas que existem problemas mais que o seu é o menor,o mais fácil e que amanhã estará desenlaçado.

Não me fale certos apelos pois os mesmos só me fazem depenar.Quando me vens com estes apelos,vontade eu tenho de te perdoar,mais quando lembro que em apelos te pedi para não me deixar,ai vejo que por você não vale apena esperar.

Agora eu olho e vejo tudo mais claro,eu vejo o que as palavras não me revelam,eu vejo um olhar mais sincero,eu vejo.Agora eu sinto,eu sinto um cheiro mais forte,não mais repugna,e sim fragrância de um mundo de criança onde o tempo se faz eterno e feliz.Agora eu toco,eu toco em algodões,suaves lenços de seda,não mais linho,onde só se passa o frio,agora eu toco,toco este ser macio,tua boca,que um dia apenas falou de amor e nunca revelou que este amor sou eu.

"Ninguem é igual,eu tenho minha visão sobre o mundo,e eu faço isto sobre mim,portanto,não adianta eu descrever-me,com certeza,seus olhos não são análogos aos meus"

"Eu sei,eu sei que nem sempre eu posso escapar,pois o escape é a fuga dos loucos em refugio de certos apelos.Eu sei,eu sei que nem sempre eu posso apelar,pois o apelo é a invocação do socorro dos desesperados.Eu sei,eu sei que nem sempre posso me desesperar,pois o desespero não passa da falta de paciência ao esperar.Eu tenho,eu tenho em mim a esperança,por isso eu sei que tudo isso é um tempo que passará."

"Não precisa imaginar quando se pode ser.Eu sou.

"Pode dar-se o tempo que quiser,distância que for,mentiras que puder,falares e se opor.O amor tem dessas."

"Não precisa-se de muito quando já se é o suficiente.Basto."

"O ser humano,ser humano,humano,mano,ano,o malogrado"

"Aos meu inimigos uma pitada de sal e azeite.Sobe minha pressão,abaixa meu colesterol."

Faço valer a um velho ditado,faço valer ao que já não é mais aprovado,faço valer aquilo que já não acho sábio.Me cego,te enxergo.

E esse meu jeito assim de não amar,
De não querer amar,de fingir não amar,e esse meu jeito assim,
Que nem todo mundo entende,e que muitos que por esse meu jeito assim, me amam demais.
Mais que pelo meu jeito assim,não consigo amar,ou não quero amar,porque eu só amo a um,aquele que tem um jeito tão surpreendentemente igual ao meu.Um jeito de fingir não me amar,de esconder e não falar o nosso jeito de amar,e apenas deixar acontecer,mais que por todo essa maneira de ser,é o único que do meu jeito e tão parecido com meu jeito, eu consegui amar.

“Não me mate ,quando o meu desejo for aquele de viver,
Não me mate ,mesmo quando o meu desejo for de morrer,
Mais não me deixe viver pra ver o nosso desejo morrer.”

"Dos poucos sou o louco que aceitou tal situação,que por tal loucura abdiquei do deleite que muitos outros loucos já mais entenderam,somente poucos julgaram e mesmo assim não entederam."

Eu que da noite levava apenas o medo,esquecera do brilho da lua,dos assobios misteriosos dos animais.Eu que da noite levava apenas o medo...
E eu que nessas noites do medo me vejo encantada,alucinada,surpresa,pela sutileza do conhecer um alguém,que dá noite faria o meu dia amanhecer bem melhor.
Um alguém que não tão desconhecido e sim oculto, ao que meus olhos diriam o que há de mais magnânimo,mavioso,límpido...
Este alguém capaz de escrever no que me era medo algo chamado POESIA.

Se todos soubessem quem eu sou, não seria eu. Enigma. Mistério. Incrédulo. Porém real, ditosa. Difícil? Não, apenas não se encontram respostas aos genuínos. Com elas se vivem... Fora isso, volte-se ao enigma inicial, quem sou eu.

Eu mudo,eu calo,eu disfarço,eu reato e em mais um ato,encontro os seus beijos.A verdade é que me desencontro em cada reencontro seu.