Coleção pessoal de clovisrosa43
Em nosso país, 5% das pessoas lutam para formar uma nação, porém 95% lutam para deformar o Brasil. Precisamos inverter essa equação.
CURTINHA SOBRE A PALAVRA DEPOIS
Para onde vamos depois?
Não posso garantir que existe algo depois do ‘depois’, mas posso acreditar que sim; crer é o primeiro e mais importante passo para ser verdade, a nossa verdade, que é o que importa. Um dos sentimentos básicos é poder estar certo de que tem para si, a qualquer momento desta vida, um lugar para ficar – “o descanso do guerreiro é o seio da mulher amada”; o da guerreira é o seio do homem amado, sei-o eu.
‘Um lugar para ficar’ para o ‘depois’ é uma promessa bíblica, onde “... há muitas moradas...”.
Não era bem isso que eu queria dizer sobre o ‘depois’, mas sim que, enquanto estamos aqui, precisamos fazer o máximo que pudermos, para não nos arrependermos quando bem próximos do ‘depois’, ou antes, quem sabe?
Se você não sabe e mesmo assim discorda sem conhecer, é uma bênção, pois, ao não querer saber evita grande angústia.
Ter diploma de curso superior não significa que o conteúdo do curso foi apreendido; o que se aprendeu só é válido quando aplicado.
Pensar, saber mas nada fazer, é como se não pensasse ou soubesse; a sociedade reconhece ação, não pensamento ou conhecimento vão.
Nossas escolhas são as realidades que criamos. O difícil é conviver com os resultados delas, ou não.
Sobre poesia:
Definição: não tem. Quando se tenta explicar consegue-se apenas banalizá-la.
Uma quadrinha:
A borboleta ao voar / É como o amor ao chegar / Ao pousar o faz de mansinho / Nos afaga e enche de carinho.
Sobre a felicidade
Se você procurar a felicidade provavelmente não a encontrará. Porém, se estiver entre família, amigos, focado nos problemas dos mais necessitados, no trabalho bem-feito e entender que pouco sabe do muito que precisa aprender, mesmo zangado por algum motivo, justo ou não, sempre haverá uma segunda chance para que a felicidade o encontre.
CURTÍSSIMA SOBRE A VARA DA FAMÍLIA, MINHA MÃE E MIM
Tantos viveram menos e foram tão mais importantes, que me sentirei constrangido se morrer antes de ser o que poderia ter sido.
Este sou eu que, em todos os momentos da minha vida, procura não envergonhar o menino que minha mãe tanto amou, e que, para minha educação, usou muitas vezes a 'vara da família', a única justiça que não falha!