Coleção pessoal de ClaudethCamoes

⁠Ninguém se engane engolimos muitas negações.

⁠Evite a prosperidade econômica, que cultiva o medo adubado pelo ódio, esta colhida das sementes do galante oportunismo.

⁠Já escrevi muitas angústia como devaneios, no entanto, a tecnologia me trouxe o poder de os deletar, apresentado, como que em uma certa sugestão, moderna sentimental de os eliminar, sugerindo dissipá-los da própria vida, talvez tenha sido um simples dado de uma obra sugerida, de um exemplar mal resolvido, embora vivido, também, esquecido, recepcionado é claro, pela nova fase em novo ciclo.

⁠⁠Linguagem sem regras pra ti, deixando o em Ka, e, em sirvo, considerando também, àqueles que necessitam, que de longe não vista-se nada sem o riso.

⁠⁠Não temos inimigos no momento, apenas algumas frequências pra salutar, vai harmonizando um a um, com graça em contentamento exemplar.

⁠Em meu cotidiano, se falo de outro, estou o admitindo nítido em mim mesmo.

Não sou nada sem ninguém mesmo que eu não o conheça.⁠

⁠Não obtive o luxo do estudo pragmático, nem por isso, me fugiram os sentimentos nas palavras.

⁠Não se abale com o tempo a muitas e infinitas respostas sem perguntas.

Essência deve ser a porta da frente, que naturalmente se abre, quando compactuada com a gentileza de outrem.⁠

⁠Conhece-se um pouco do homem pela cultura que o carrega, se entender isto, sem o nó dos dogmas e seus preconceitos, o amará de alma prá alma, conferindo a beleza que o carrega em vida.

⁠Não somos ruins e temos medo da grandeza de nossas bondades.

⁠Onde a maioria é encontrada é o seu rastreador indolor.

⁠Não olho para trás porque quero, mas, simplesmente para você ver no prazer e na volúpia do reconhecimento, muitos motivos, submetidos ao poder do arrependimento.

⁠Aonde a maioria se encontra é seu localizador sem dor.

⁠Quando um jovem não compreende àquilo que se diz, ou, quer dizer, é sinal de que ainda, não fizestes o que viestes pra fazer, posto que entendimento é uma graça a si perceber, livre de esforços no ser, adivinhar é brincar de colher.

⁠É precioso concluir àquilo que muitos sabem e fazem já que viver é uma jóia de surpresas.

⁠Quando necessito melhorar faço uma visita em minhas velharias.

⁠O novo sem delicadeza, não consegue pertencer junto ao alicerce do antigo, e, no entanto, este precisa do renovo natural da vida.

⁠É natural e edificante que a expansão se faça presente na vida de todo ser, se este estiver dormindo, vaga aonde sonha àquilo que deseja ser, se estiver acordado, medita naquilo que precisa ser, então, o aqui e agora é necessário viver, pra que não haja escravos nem vácuos, aonde ninguém quer iludir-se. Expandir-se sem bater na porta alheia é sutileza refinada em dom que muitos poderão perceber.