Coleção pessoal de clara-mente

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Muitas vezes erra não apenas quem faz, mas também quem deixa de fazer alguma coisa.

Pratica cada um dos teus atos como se fosse o último da tua vida.

Não desprezes a morte; dá-lhe boa acolhida, como a uma das coisas que a Natureza quer.

Rejeita a sede dos livros, para que não morras com queixumes, mas serenamente.

A nossa vida é aquilo que os nossos pensamentos fizerem dela.

Nada de desgosto, nem de desânimo; se acabas de fracassar, recomeça.

Quanto não ganha em tranquilidade quem não se preocupa com o que o vizinho diz, faz ou pensa, mas apenas com os seus próprios atos.

Pensar (e sonhar) é viajar na dimensão do infinito.

Quando você morre, você não sabe que está morto e por isso quem sofre são os outros.
É a mesma coisa quando você é idiota.

A dúvida só é esclarecida por fatos e não por suposições. Não tenha pressa. A vida se encarrega de mostrar tudo.

Não é cansativo lidar com pessoas que não querem dar nada a você, mas tem uma percepção idiota que você deve tudo a elas? Por educação e graças a Deus que a tenhamos, por um tempo, até conseguimos engolir. Nem sempre os melhores tapetes conseguem evitar a queda.

Existem pessoas que não trocam de parceiros, trocam de dono, pois ainda não se adonaram da sua própria vida. Pode ser mais fácil, talvez. Pena que vivem e dançam a música que outros querem ouvir e não compõem a própria. Quando a sombra da morte se lhes avizinham, podem perceber com tristeza absoluta que não viveram quase nada enquanto estavam vivendo uma vida, uma ideia, uma vontade, uma determinação, uma construção de personalidade e caráter que nunca foram seus. Sempre há tempo, mesmo no ocaso.

A palavra empolga, o exemplo ensina.

Há pessoas que, da moral, só têm um pedaço. É um tecido de que nunca farão um fato.

As crianças têm mais necessidade de modelos do que de críticas.

Respeitamos mesmo contra vontade aqueles que vimos respeitados.

Se fôr necessário agir, favorecei-me; se for necessário falar, poupai-me.

Chamemos, pois homens de gênio os que fazem depressa o que nós fazemos devagar.

O medo depende da imaginação; a covardia, do caráter.

Em política, sempre é preciso deixar um osso para a oposição roer.