Coleção pessoal de CibelePantoja

Então, que não se arrependa. Da gente. Do que fomos. De tudo o que vivemos. Que você me guarde na memória, mais do que nas fotos. Que termine com a sensação de ter me degustado por completo, mas como quem sai da mesa antes da sobremesa: com a impressão que poderia ter se fartado um pouco mais. E que, até o último dia da sua vida, você espalhe delicadamente a nossa história, para poucos ouvintes, como se ela tivesse sido a mais bela história de amor da sua vida. E que uma parte de você acredite que ela foi, de fato, a mais bela história de amor da sua vida

‎"E você depois perguntou: não tem nada meu aí? E eu quis gritar: tem, tem eu."

Querendo me congelar enquanto você confere pela centésima vez se não tem mesmo nenhuma mulher melhor que eu. E sempre volta.

E gosto das tuas histórias. E gosto da tua pessoa. Dá um certo trabalho decodificar todas as emoções contraditórias, confusas, somá-las, diminui-las e tirar essa síntese numa palavra só, esta: gosto.

Não importa mais o que foi perdido, importa apenas o teu sorriso e nada mais.

Posso ter sido mais uma pra você, mas sou única pra mim.

Você sabe que de alguma maneira a coisa esteve ali, bem próxima. Que você podia tê-la tocado. Você podia tê-la apanhado. No ar, que nem uma fruta. Aí volta o soco. E sem entender, você então pára e pergunta alguma coisa assim: mas de quem foi o erro?

Um homem só merece o seu amor quando você for prioridade na vida dele, não opção.

Porque às vezes, um pequeno instante justifica toda uma existência.

(...) tem aquele gosto doce de menina romântica e aquele gosto ácido de mulher moderna.

Desculpa, mas não sou tapa buraco, não sirvo como remédio anti-carência. Se você quiser me ligar porque sentiu saudades, sabe meu número. Mas não me invente de ligar porque está se sentindo só, não me use como adorno, engula seu medo da solidão. O que eu quero é amor, se você tem algum genérico disso dê para outra pessoa, eu não preciso de alguém que me faça de segunda opção, de plano b, de última alternativa.

Eu sei que vou. Insisto na caminhada. O que não dá é pra ficar parado. Se amanhã o que eu sonhei não for bem aquilo, eu tiro um arco-íris da cartola. E refaço. Colo. Pinto e bordo. Porque a força de dentro é maior. Maior que todo mal que existe no mundo. Maior que todos os ventos contrários. É maior porque é do bem. E nisso, sim, acredito até o fim. O destino da felicidade, me foi traçado no berço.

Uma paixão aqui, um quase-amor ali. Ainda bem que existem amigos para amar, abraçar, sorrir, cantar, escrever em recibos e tirar fotos bonitas. E a vida segue. Feliz. Sua imaginação te preenche, seus amigos te dão colo, vodca e dias incríveis.

Era pra frear e eu acelerei.

Todos os dias a gente se dá motivo pra apertar o botão de deletar, mas alguma coisa maior faz a gente salvar a tempo.

E tem sido você, e vai continuar sendo você.

Ando sentindo umas coisas que não entendo direito. Não gosto de não entender o que sinto.

Às vezes olhavam-se. E sempre sorriam.

Amanhã é dia de nascer de novo.

Estou desistindo de você, abrindo mão, renunciando, deixando pra lá, tentando esquecer.