Coleção pessoal de CibelePantoja

341 - 360 do total de 603 pensamentos na coleção de CibelePantoja

Tenho repetido que, no que depender de mim, me recuso a ser infeliz.

Tenho sido feliz, mas sempre penso em você.

Se a carne é fraca, não há mesmo muito o que fazer. É química, explosão, necessidade. Então, como não participar feliz do banquete, desse churrasco apetitoso? Me delicio, e penso: que seja louco, mas que dure. Vocação pra vegetariana: zero. Deus me deixou cair em tentação. E tem me livrado do mal. Amém!

No quesito amor, fiquei tão seletiva que nem eu entrei na lista.

Eu tenho medo da força absurda que eu sinto sem você, de como eu tenho muito mais certeza de mim sem você, de como eu posso ser até mais feliz sem você.

Um mês de abstinência dele e o coração quer ter recaídas agora? Ah, coração, não me envergonhe!

Ouço músicas e encontro a nossa história no meio das letras.

Em algum lugar entre nossas risadas disfarçadas, nossos olhares cruzados, nossas briguinhas estúpidas e provocações fora de hora: eu me apaixonei!

Existem dois tipos de homem:
O que tem papo pra boi dormir e o que tem papo pra dormir com a vaca.

E quando você estiver desistindo do amor, virá uma pessoa pra fazer você acreditar novamente…

Quando a pessoa é perfeita para você, é certo que não vai amá-la. O desequilíbrio é que emociona.

Quando ele sorri, doce, imagino meus filhos.

Nós éramos sem começo, sem meio, sem fim, sem solução, sem motivo. (...) Era a vida se mostrando mais poderosa do que eu e minhas listas de certo e errado.

Eu nunca aceitei a simplicidade do sentimento. Eu sempre quis entender de onde vinha tanta loucura, tanta emoção. Eu nunca respeitei sua banalidade, nunca entendi como podia ser tão escrava de uma vida que não me dizia nada, não me aquietava em nada, não me preenchia, não me planejava, não me findava.

Nós éramos sem começo, sem meio, sem fim, sem solução, sem motivo.

(...)
Não sinto saudades do seu amor, ele nunca existiu, nem sei que cara ele teria, nem sei que cheiro ele teria. Não existe morte para o que nunca nasceu.

(...)
Sinto falta da perdição involuntária que era congelar na sua presença tão insignificante. Era a vida se mostrando mais poderosa do que eu e minhas listas de certo e errado. Era a natureza me provando ser mais óbvia do que todas as minhas crenças. Eu não mandava no que sentia por você, eu não aceitava, não queria e, ainda assim, era inundada diariamente por uma vida trezentas vezes maior que a minha. Eu te amava por causa da vida e não por minha causa. E isso era lindo. Você era lindo.

Sinto falta da perdição involuntária que era congelar na sua presença tão insignificante. Era a vida se mostrando mais poderosa do que eu e minhas listas de certo e errado. Era a natureza me provando ser mais óbvia do que todas as minhas crenças. Eu não mandava no que sentia por você, eu não aceitava, não queria e, ainda assim, era inundada diariamente por uma vida trezentas vezes maior que a minha. Eu te amava por causa da vida e não por minha causa. E isso era lindo. Você era lindo.

Simplesmente isso. Você, uma pessoa sem poesia, sem dor, sem assunto para agüentar o silêncio, sem alma para agüentar apenas a nossa presença, sem tempo para que o tempo parasse. Você, a pessoa que eu ainda vejo passando no corredor e me levando embora, responsável por todas as minhas manhãs sem esperança, noites sem aconchego, tardes sem beleza.

(...) sinto falta de quando a imensa distância ainda me deixava te ver do outro lado da rua, passando apressado com seus ombros perfeitos. Sinto falta de lembrar que você me via tanto, que preferia fazer que não via nada. Sinta falta da sua tristeza, disfarçada em arrogância, de não dar conta, de não ter nem amor, nem vida, nem saco, nem músculos, nem medo, nem alma suficientes para me reter.

Prometi não tentar entender e apenas sentir, sentir mais uma vez, sentir apenas a falta de lamber suas coxas, a pele lisa, o joelho, a nuca, o umbigo, a virilha, as sujeiras. Sinto falta do mistério que era amar a última pessoa do mundo que eu amaria.

E depois isso passa. Depois te esqueço. Como já esqueci tantas vezes. E você não é mais ninguém como de fato já não é há muito tempo.

Alguma coisa em mim me faz querer você.

Eu não vou te pedir nada. Não vou te cobrar aquilo que você não pode me dar. Mas uma coisa, eu exijo. Quando estiver comigo, seja todo você. Corpo e alma. Às vezes, mais alma. Às vezes, mais corpo. Mas, por favor, não me apareça pela metade. Não me venha com falsas promessas. Eu não me iludo com presentes caros. Não, eu não estou à venda. Eu não quero saber onde você mora. Desde que você saiba o caminho da minha casa. Eu não quero saber quanto você ganha. Quero saber se ganha o dia quando está comigo.

Meu coração não ama, masca chiclete. Acaba o gosto ele cospe.

Eu continuo sem saber que maravilha a vida poderia me reservar se eu não me protegesse tanto.

coração que subiu nos meus ouvidos
Gritando que sente falta e pronto