Coleção pessoal de celso_nadilo
No horizonte de eventos.
Tudo é visto com a beleza.
Qual seria o seu horizonte de eventos?
Pois a busca por beleza te faz admirar algo?
E enquanto isso nota feiura e contraste do caos te faz ter sentimentos. Para o qual o evento te proteja em sua mente a inércia da imagem. E tudo que se faz ou seja torna se maravilhoso. Num estado absurdo os sentidos lhe da realidade.
Os sentidos lhe dao liberdade e um sentido da vida.
Sem os sentidos vivera dentro da escuridão não haveria sentimentos apenas lembranças.
De um evento parado numa cena do desconhecido.
Na origem dimensiona damos conta da adversidade dentro da estagnação do espaço o espírito é livre.
A resposta para uma pergunta se torna uma questão.
Quando mais há mais uma resposta temos um choque de realidade.
Mesmo na privação de luz e som, a matéria escura em plano superior ou inferior na presença visual devemos ter olhar profundo e crítico.
Para que seja iluminado o caminho que guie.
Nas operas encobertas sonsas almas
Delinear de virtudes apenas flores num deserto.
Digo-lhe que sou mero fruto de um mundo devastado.
Homens e seus ideais transcende a destruição por suas futilidades.
Nas sombras do conhecimento somos ignorante, preconceituosos e cegos para verdade que não se pode calar.
Ouvimos nada dizemos ate que o amanhã seja tarde num único momento.
Seria a verdade de mentira na falácia de tantos argumentos são privilégio...
O grandioso Filtro.
As leis do universo são desconhedas.
Dentro das limitações do desconhecido humano.
Paredes se formam, leis são reescritas...
Meramente por novas descobertas.
Muitas vezes precisamos olhar para cima para compreender o espaço entre nós o desconhecido.
Falamos e replicamos os atos de outras vidas.
Numa simples lei do existir não é o abismo sem vida. Mas, abundância de vida.
Nos prova e ilumine em pequenos momentos que luz do conhecimento é o deslumbre.
Mas a ressalvas de pensamentos que somos únicos numa teoria que um percentual absurdo seremos só nós mesmos num intervalo da vastidão.
O que dizer?
Num cataclismo o único ser a sobreviver...
Ser atônito no ardor do prefácio é único desolado.
Seria natureza seu único viver?
Para tais ser político... bem esclarecido.
No entanto destrói a natureza.
Se acha dono de si ate que sua grandeza o consome...
O tempo é templo de dignidade e certeza.
Na clareza de seus sonhos somos apenas uma falácia de lendas esquecidas numa fogueira.
Protela o pensamento...
Julga o sujeito para o qual se inibem a virtude julgada...
Num portanto nenhum pensamento pode ser rico ou pobre de uma cultura desprovida de virtudes.
Palavras num âmbito das letras riscos são meros fonemas de cego...
Pobre sujeito na semântica sera vencido por argumentos de sua falácia.
A noite se espera um boa noite.
Um comportamento trivial a natureza humana.
O que temos é um olhar frio mais nada!
Um momento irônico.
De onde a educação sumiu dos espaços públicos. E da alma do ser humano.
Reclusão do humanismo.
Parece que estamos num mundo transgênico sem humanidade.
Ser por ser...
Apenas ser para ser
Por ser o que é...
Titubeou na tua natureza...
Mero ser a que ainda seja maravilhoso repleto de alegrias e tristeza.
Fazas o impensável em destruir a natureza abre o clamor...
Que ser ser é este?
Que deliberadamente se torna o final da natureza.
Com seus atos insanos busca viver melhor?
Qual é a certeza que atormenta nossas mentes no desatinos do ser humano.
Realismo nas virtudes da evolução espiritual.
Ser aprendeu a usar o fogo mas ainda não aprendeu que fazemos parte de algo maior.
Na visão de um sábio ainda andamos na beirada do precipício.
Somos servos numa cavernas seguindo figuras numa fogueira.
Essas sombras nos torna felizes ate que nos tornamos poeira.
Aonde está vencido pelas correntes da ignorância virtudes sao perdidas a vivência de novos horizontes são apagados da história.
Mas pequenos lampejos da floresta negra reabem pensamentos.
Discursos se dão conta que as correntes pode ser abertas.
Que plenitude pode ser um amanhã para ser quem somos.
Essa esperança se acende a cada instante em que criticamos as sombras de cada pensamento em nossas vidas.
Pois ignorância e sim fardo mesmo tendo conhecimento ainda verá o abismo sem luz da ignorância.
Pois a mente aberta para tudo se tem um universo de possibilidades.
Mesmo no universo sem luz a vida floresce mesmo num estante tão pequeno como a nossas vidas.
No entanto ainda buscamos as sombras da existência e a luz calida dessa fogueira nos faz engatinhar diante a verdade que derradeira.
Já paraste para pensar por quanta coisa passaste ou tens passado na tua vida? Por vezes, tu podes passar por momentos de solidão, aflição, abandono, perseguição, doenças, desespero, tristeza, humilhação; momentos onde ninguém olhasse para ti ou que não houvesse mais outra saída. Quanta coisa superaste e quanto ainda tens por superar! Diante de tudo isto, Deus age, cuida e mantém-te de pé.
Por quantas noites mais?
Quantos dias?
Quantos nasceres e pores do
sol?
Sempre perguntas, nunca
respostas.
Talvez a vida seja feita de
dúvidas incessantes.
Só me pergunto quando ou
se encontrarei sentido neste
planeta.
O vazio da noite nos preenche quando não sabemos quem somos
ironia...
Alienação.
Um rico poderoso é tratado como senhor desculpa o encomendar. mais roubou milhões.
Um garoto com uma caixa de balas vendendo no metrô abordado por policiais armados e tratado como marginal, mais um bandido atrás das grades
Sou o lixo jogado nas ruas...
Sou a água poluída, suja,
Sou o ser humano abandonado nas ruas,
Sou o meio ambiente destruído,
Sou a chuva que cai com poeira.
Sou os peixes, mortos pelo esgoto.
Entre tantos a poluição o descaso público,
Sou apenas o pobre de cultura e sem estrutura
(Seus inimigos estão sempre jogando, testando suas fraquezas.)
(Seu maior inimigo é seu próprio, (eu)
( velado o desconhecido está vencido!)
( pois a inércia se torna real vivência do desconhecido)
( o desafio trás resposta, mais ocultas por outras perguntas)
( o abismo sem tem resposta no vazio do silêncio e ego se cala diante da adversidade em um percentual absurdo da realidade da dimensão do que é compreendido.)
Vemos isso como um consenso de realidade.
Mas, provável que virtude seja maravilhoso repleto de fatores desconhecido.
Sobretudo o desdém da alienação.
No declínio austero somos sensatos.
Na verdade absoluta somos vendidos.
Pelos mesmos intempéries somos servos apesar dos pesares pecamos.
Tantas desculpas para apenas um pouco de atenção.
Sou mero fruto do presente...
Estacionado num beco...
A beira do deslumbre...
Abracei sobretudo meu apogeu,
Sonso... seja atrevido... nas pois o tempo se declarou inocente, mas, ninguém pode ser culpado até seja declarado culpado.
Ausência de detalhes te torna um filho do silêncio.
Sendo ateu desdém do clamor dos deuses.
Calo me na sinopse pois o verbal seja atendido pelo cliente apenas murmúrios sem fundamento nenhum.
Alegações dito isso sois o absurdo diante o imenso vazios de suas almas.
_Toque meu coração e acorde do sono eterno e saiba que ainda estou vivo.
_ Saiba que toquei sua alma quando a beijei...
_ Entre muitos anos senti que a vida era parte de mim.
_ E entre esses momentos senti que existia até que senti a música correr atrás de um sonho...
_ Diante daqueles que sobretudo o apogeu morreu no instante que a vi...
_Nas sombras do mundo sou apenas uma sombra no resquícios desta noite eterna.
_ nos teus lábios flamejantes o repente da madrugada sussurra ... nos braços da minha alma perdida.
_ calida floresta que habita meu coração.
_ O seja mais uma vez o sentimento que carrego para eternidade.
_O ditador é o abismo de si mesmo.
Se diz respeito ao grandioso.
Pelo caos aparente se reflete que mundo se dá irracional.
Pois única verdade fora dita ao acaso do ditador.
Uma guerra será feita. Pois o poder é meu.
Será o bastante no intervalo da vida.
Pois qual será o valor imposto pela razão.. ?
todos são o nada.
Para que seja o nada
Mais nada será o todo...
Para que nada seja apenas o início.
Até mais nada reste.
O nada será perfeito.
Pois nada não existe.
Será que existência seria algo dentro do nada?
A resolução seria que nada um dia foi o início o meio e fim.
A palavra seria o verbo dentro do próprio vazio.
Sua composição seria uma abertura no espaço.
A ideia da existência seria o movimento na alternativa do nada apenas por um momento seria bom.
