Coleção pessoal de carlos_alberto_hang
Para fugir de si mesmo, ou ter coragem de ser quem de fato se é ou fazer o que realmente deseja, muita gente usa das ferramentas da embriagues e das drogas para tal, isso devido à imaturidade e falta de autoaceitação.
Pouca gente que diz ‘conte comigo’ está realmente disposta a ajudar, quando não apenas sente prazer em ver o outro em dificuldade, por se sentir superior devido a ele precisar de sua ajuda. Aprenda a contar contigo mesmo.
Além de ser uma ferramenta política, existe um grande interesse de mercado para que as escolas públicas não sejam boas, e muito menos referenciais da educação no Brasil.
Permitir-se estar num processo psicoterapêutico é uma das maiores declarações de amor que se pode dar a si mesmo.
Assim como VIVER e ESTAR VIVO não são sinônimos, ter alguma deficiência física ou mental não é sinônimo de uma vida menos interessante e importante que a dos demais.
SUCESSO não é sinônimo de cargos e salários se estes não vierem acompanhados de saúde física e mental, vida social e prazer pelo trabalho.
Não basta que nos coloquemos no lugar do outro e nos comovamos com o seu sofrimento, é preciso que façamos algo a respeito.
A nossa mais relevante contribuição para a transformação do mundo num lugar melhor, se dá quando transformamos a nós mesmos em criaturas melhores.
Às vezes, a única diferença entre um defunto e quem carrega seu caixão, é que num o coração já não bate mais, mesmo que ambos já estejam sem vida.
Ser refém de drogas e bebidas alcoólicas para se sentir feliz e seguro, é atestar ser detentor de uma vida medíocre e degradante, além de pouco amor e respeito por si mesmo.
Rotulação não é sinônimo de identidade, e quando acolhido o rótulo, é usado como máscara a esconder-se de si mesmo, além de se tornar limitado e prisioneiro dele.
É no setting terapêutico que se tem a possibilidade maior de um encontro consigo mesmo, de um se descobrir, reconhecer-se e aceitar a si mesmo.
A robótica não existe para substituir o ser humano, mas para desempenhar as tarefas robotizadas dele.
Uma geração acomodada, acovardada e sem identidade, é fadada ao esquecimento e a lamentação, e será um peso para sua nação.
Grande parte da política de assistencialismo procura manter e ampliar sua ação, dando até um pouco de peixe, mas fazendo de tudo para que o assistido não aprenda a pescar, tornando-o assim seu refém.