Coleção pessoal de CamillaEid77

Encontrados 19 pensamentos na coleção de CamillaEid77

⁠Não basta ser inteligente, culto, intelectual se não tiver controle emocional.

⁠Há pessoas que gostam de ser ouvidas, mas não conseguem ouvir, porque dão relevância apenas ao seu discurso, em detrimento do discurso alheio!

A cada bela impressão que causamos, conquistamos um inimigo. Para ser popular é indispensável ser medíocre.

⁠"Deus me deu uma Luz tão forte, que a inveja é afastada e queimada, antes de chegar perto de mim."

Camilla Eid

⁠Antes de me julgar pela aparência, prucure conhecer minha essência.


Camilla Eid

"Não tenha medo das pessoas falantes, atente-se às caladas, essas sim, devem ser observadas."

⁠Não tentem entender as mulheres, apenas respeite-as e ame-as.

⁠"Amor e dor, felicidade e tristeza, juntando as quatros palavras é que se torna a fortaleza".
Deus é o meu Juiz!

Aqueles que te perseguem não te odeiam, pelo contrário, te admiram, porém não conseguem conviver com o brilho da tua luz!

O meu prazer consiste em te dar prazer.

O que dói em ti, dói em mim também.

Troféu Macabro



Desferidas por incontrolável sanha,
Duas flechas tripuladas por assassinos
Perfuraram, sem dó, as entranhas
Do imponente engenho novayorkino!


A medonha e efêmera viagem vertical
Das bólides paralelas e brutais
Trouxe abaixo o céu colossal,
Convertendo-o em cenas infernais.


Eis debaixo dos escombros
Preces, gemidos e pavor,
Sangue, desespero e assombro,
A vida, a morte, o horror...


Jamais se viram cenas tão brutais,
Tão tétricas, nefastas e alarmantes,
Nem nos terremotos; nem nos vendavais;
Nem nas hecatombes; nem no Inferno, de Dante...


No lugar do pó e da fumaça dissipados,
Atônito, o mundo via um raro dossel:
Os combalidos ianques prostrados
E o altivo Bin Laden ostentando um troféu!




Adroaldo Jacques Eid




Mestre

Troféu Macabro



Desferidas por incontrolável sanha,
Duas flechas tripuladas por assassinos
Perfuraram, sem dó, as entranhas
Do imponente engenho novayorkino!


A medonha e efêmera viagem vertical
Das bólides paralelas e brutais
Trouxe abaixo o céu colossal,
Convertendo-o em cenas infernais.


Eis debaixo dos escombros
Preces, gemidos e pavor,
Sangue, desespero e assombro,
A vida, a morte, o horror...


Jamais se viram cenas tão brutais,
Tão tétricas, nefastas e alarmantes,
Nem nos terremotos; nem nos vendavais;
Nem nas hecatombes; nem no Inferno, de Dante...


No lugar do pó e da fumaça dissipados,
Atônito, o mundo via um raro dossel:
Os combalidos ianques prostrados
E o altivo Bin Laden ostentando um troféu!




Adroaldo Jacques Eid




Mestre

Sorria, mesmo que seja um sorriso triste, pois mais triste que um sorriso é a tristeza de não saber sorrir.

Musa dos Meus Sonhos.

Ela é meiga, encantadora, inteligente,
Quando estou perto, ela me assusta, intimida,
Quando estou longe e começo a pensar nela,
Eu Simplesmente a vejo como VIDA!!!

Ela é a musa que eu tanto esperei,
Porém, não posso tê-la em meus braços;
Meu coração esmagado de dor,
Chora sozinho por sentir o seu fracasso!

Vem minha musa, vem pra pertinho de mim,
Vem comigo sonhar os meus sonhos!
Eu só queria ser o teu amado:
E saber que não posso, me deixa tristonho.

Tão frequentemente, te invoquei como musa,
Tu és infinitamente minha arte,
Tua beleza me encanta, me fascina,
Dos meus sonhos, diariamente, já és parte,

Quanto mistério existe no teu olhar,
Quanta doçura existe na tua voz,
Como queria poder te abraçar;
Desfrutar contigo algumas horas, a sós.

Já que é impossível saciar os meus desejos,
E nem sequer dos teus carinhos eu disponho;
Fico totalmente imortalizado;
Me contento apenas, que seja a musa dos meus sonhos!

Autora:

Camilla Eid

BIOGRAFIA

¨ 27 dezembro de 1946. Eis que, após nove meses de tranqüilidade no útero materno, a mão do Destino, atrevido e implacável, me botou pra fora! Mais um, na arena do mundo, para repartir com outros milhões as migalhas da sobrevivência humana...
Dotado de espírito irreverente e crítico, desde pequenino enfrentei, com destemor, chefes puxa-sacos, patrões exploradores, políticos corruptos, pelegos da Ditadura, etc.
Em 21 de março de 1964 (...) uma multidão aclamava seu primeiro prefeito, José Homem de Goes. Era a emancipação política de Iperó.
(...) espertalhão, audacioso e libertino, tão logo sentiu as rédeas do poder nas mãos, enveredou-se pelo caminho da corrupção.
(...) Não bastassem aqueles quatro primeiros anos (...) ei-lo de volta ao
púlpito, favorecido por um escrutínio cheirando a fraude, abafado, porém,
por uma chuva de aplausos de pelegos imbecis.
1980, novo ano eleitoral. (...) circunstâncias da política nacional facultaram ao usurpador (...) mais dois anos de bonança!
Filhos legítimos desta terra, não podemos mais assistir a este torpe espetáculo. É imperativo que elevemos um brado de protesto contra esta súcia administrativa.¨
Foi o que fizemos, por meio de panfletagem clandestina, até ocorrer o que se segue:


Mediante tortura, meu irmão, conforme combináramos, teve de revelar a autoria do texto. Então, numa noite, enquanto eu lecionava, entra na sala de aula um sargento do Exército e me aponta uma garrucha, dizendo: ¨Me acompanhe, senão eu atiro!¨, ao que respondi: Se for homem atire! Cerca
de 40 alunos, em uníssono, exclamaram: ¨Não, professor!¨ O covarde não
atirou!
No dia seguinte, no entanto, tive de comparecer a uma delegacia de polícia, onde, após três horas de interrogatório, fui conduzido a uma sela,
para tirar impressões digitais e onde ouvi a seguinte ameaça: ¨Você vai aparecer morto numa esquina da cidade.¨ Eu respondi: Por que não me mata agora?
Dias depois, recebi a seguinte proposta: uma retratação pública ou pau-de-arara no DOPS. Eu optei pela última!
Não fui preso e ainda estou vivo, graças a um deputado estadual que
intercedeu por mim!
Por tudo isso e muito mais, pulei de galho em galho na selva do desemprego; perdi dinheiro, perdi a saúde, mas não perdi a dignidade.

BIOGRAFIA

¨ 27 dezembro de 1946. Eis que, após nove meses de tranqüilidade no útero materno, a mão do Destino, atrevido e implacável, me botou pra fora! Mais um, na arena do mundo, para repartir com outros milhões as migalhas da sobrevivência humana...
Dotado de espírito irreverente e crítico, desde pequenino enfrentei, com destemor, chefes puxa-sacos, patrões exploradores, políticos corruptos, pelegos da Ditadura, etc.
Em 21 de março de 1964 (...) uma multidão aclamava seu primeiro prefeito, José Homem de Goes. Era a emancipação política de Iperó.
(...) espertalhão, audacioso e libertino, tão logo sentiu as rédeas do poder nas mãos, enveredou-se pelo caminho da corrupção.
(...) Não bastassem aqueles quatro primeiros anos (...) ei-lo de volta ao
púlpito, favorecido por um escrutínio cheirando a fraude, abafado, porém,
por uma chuva de aplausos de pelegos imbecis.
1980, novo ano eleitoral. (...) circunstâncias da política nacional facultaram ao usurpador (...) mais dois anos de bonança!
Filhos legítimos desta terra, não podemos mais assistir a este torpe espetáculo. É imperativo que elevemos um brado de protesto contra esta súcia administrativa.¨
Foi o que fizemos, por meio de panfletagem clandestina, até ocorrer o que se segue:


Mediante tortura, meu irmão, conforme combináramos, teve de revelar a autoria do texto. Então, numa noite, enquanto eu lecionava, entra na sala de aula um sargento do Exército e me aponta uma garrucha, dizendo: ¨Me acompanhe, senão eu atiro!¨, ao que respondi: Se for homem atire! Cerca
de 40 alunos, em uníssono, exclamaram: ¨Não, professor!¨ O covarde não
atirou!
No dia seguinte, no entanto, tive de comparecer a uma delegacia de polícia, onde, após três horas de interrogatório, fui conduzido a uma sela,
para tirar impressões digitais e onde ouvi a seguinte ameaça: ¨Você vai aparecer morto numa esquina da cidade.¨ Eu respondi: Por que não me mata agora?
Dias depois, recebi a seguinte proposta: uma retratação pública ou pau-de-arara no DOPS. Eu optei pela última!
Não fui preso e ainda estou vivo, graças a um deputado estadual que
intercedeu por mim!
Por tudo isso e muito mais, pulei de galho em galho na selva do desemprego; perdi dinheiro, perdi a saúde, mas não perdi a dignidade.

Prefiro o carinho e a admiração de poucos com conteúdo, aos holofotes da hipocrisia.

Prefiro o carinho e a admiração de poucos com conteúdo, aos holofotes da hipocrisia.