Coleção pessoal de Calu.S

41 - 60 do total de 174 pensamentos na coleção de Calu.S

Um belo sonho veio então despertar minha vontade,
Tudo vale a pena pra te reencontrar,
Me livrei de tudo aquilo e consegui mudar,
Tudo que foi feito em troca de uma amizade, mas
Felicidade é poder estar com quem você gosta em algum lugar

Cada escolha
Uma renúncia
Essa é a vida.

A persistência é o caminho do êxito.

Tenho fases, como a Lua; fases de ser sozinha, fases de ser só sua.

Liberdade é uma palavra que o sonho humano alimenta, não há ninguém que explique e ninguém que não entenda.

Vida louca, vida breve
Já que eu não posso te levar
Quero que você me leve

Eu vou pagar a conta do analista para nunca mais ter que saber quem eu sou.

Se você achar que eu estou derrotado
Saiba que ainda estão rolando os dados...
Porque o tempo, o tempo não para!

QUERIDO DIÁRIO
(TÓPICOS PARA UMA SEMANA UTÓPICA)

Segunda-feira:
Criar a partir do feio
Enfeitar o feio
Até o feio seduzir o belo

Terça-feira:
Evitar mentiras meigas
Enfrentar taras obscuras
Amar de pau duro

Quarta-feira:
Magia acima de tudo
Drogas, barbitúricos
I Ching
Seitas macabras
O irracional como aceitação do universo

Quinta-feira:
Olhar o mundo
Com a coragem do cego
Ler da tua boca as palavras
Com a atenção do surdo
Falar com os olhos e as mãos
Como fazem os mudos

Sexta-feira:
Assunto de família:
Melhor fazer as malas
E procurar uma nova
(Só as mães são felizes)

Sábado:
Não adianta desperdiçar sofrimento
Por quem não merece
É como escrever poemas no papel higiênico
E limpar o cu
Com os sentimentos mais nobres

Domingo:
Não pisar em falso
Nem nos formigueiros de domingo
Amar ensina a não ser só
Só fogos de São João no céu sem lua
Mas reparar e não pisar em falso
Nem nas moitas dos metrôs nos muros
E esquinas sacanas comendo a rua
Porque amar ensina a ser só
Lamente longe, por favor
Chore sem fazer barulho

Olhe o mundo com a coragem do cego, entenda as palavras com a atenção do surdo, fale com a mão e com os olhos, como fazem os mudos.

Para poesia que a gente não vive transformar o tédio em melodia...

Viver é bom, nas curvas da estrada.

Eu preciso dizer que eu te amo
Te ganhar ou perder sem engano

O nosso amor a gente inventa para se distrair e quando acaba, a gente pensa que ele nunca existiu.

Você está vivo. Esse é o seu espetáculo. Só quem se mostra se encontra. Por mais que se perca no caminho.

Para quê mentir, fingir que perdoou...
tentar ficar amigos sem rancor...
A emoção acabou, que coincidência é o amor
a nossa música nunca mais tocou.

Cantando a gente inventa.
Inventa um romance, uma saudade, uma mentira...
Cantando a gente faz história.
Foi gritando que eu aprendi a cantar: sem nenhum pudor, sem pecado.
Canto para espantar os demônios, para juntar os amigos.
Para sentir o mundo, para seduzir a vida.

Nada nesse mundo é nunca mais...

O tédio é o sentimento mais moderno que existe.

Como é estranha a natureza morta dos que não têm dor. Como é estéril a certeza de quem vive sem amor...