Coleção pessoal de CaioSantos2020
Quem eu sou…?
Que tipo de filho de Deus eu sou? Será que eu realmente conheço o coração do meu Pai, ou apenas vivo à sombra do Seu nome? Será que já me acostumei tanto com Sua graça que já nem sinto mais o impacto dela? E se Deus me olhasse nos olhos agora... Ele enxergaria um filho que O ama ou alguém que só O procura quando precisa?
Que tipo de cristão eu sou? Será que Cristo realmente é o centro da minha vida, ou eu só O coloco onde me convém? Será que minha fé me transforma, ou só me conforta? E se um dia me tirassem tudo—minha igreja, minha Bíblia, minha liberdade de crer—será que ainda assim eu permaneceria firme? Ou será que minha fé depende mais do que eu tenho do que de quem Ele é?
Que tipo de pessoa eu sou? Será que minha palavra tem peso? Será que meu caráter tem profundidade? Será que sou alguém que as pessoas podem confiar… ou apenas alguém que fala bonito, mas vive raso? Quantas vezes eu disse que era alguém… mas minhas atitudes disseram o contrário?
Que tipo de brasileiro eu sou? Será que me importo com a verdade, ou só com a versão que me agrada? Será que luto por um país melhor, ou apenas espero que alguém resolva o que também é meu problema? E se um dia esse país quebrar de vez, será que eu terei sido parte da mudança… ou parte da indiferença?
E no fim, quando tudo se cala, quando ninguém mais me observa, quando só resta eu e Deus… quem eu sou? De verdade.
A justiça de Cristo é quando Deus puniu o pecado em Jesus, mas, ao mesmo tempo, nos deu perdão e salvação por causa do que Jesus fez por nós.
A justiça de Cristo é onde juízo e misericórdia se encontram sem contradição—o castigo foi satisfeito, e a graça foi oferecida.
Pessoas reativas são moldadas pelas circunstâncias e ações dos outros; pessoas proativas moldam suas vidas através de suas próprias decisões e iniciativas.
Apenas aqueles que aceitam e vivem sob o reinado de Jesus Cristo
experimentam o novo nascimento e a plenitude de estar em Cristo.
A maior miséria da vida não é perder tudo, mas nunca conhecer o amor de Cristo – porque sem Ele, nunca saberemos o que é amar.
A Trindade é um só Deus em três pessoas distintas: o Pai, que envia (Jo 6:44); o Filho, que redime (Ef 1:7); e o Espírito Santo, que habita e guia (Jo 14:26), coexistindo eternamente em perfeita unidade.
Jesus é digno de adoração não apenas porque morreu e ressuscitou por nós, mas porque sempre foi Deus. Desde a eternidade Ele reina, e um dia todo joelho se dobrará diante d’Ele, reconhecendo Sua glória e majestade.
Deus escolheu se tornar visível, tocável e acessível em Cristo. O Criador entrou na história, viveu entre nós, morreu e ressuscitou. Esse é o maior ato de amor e humildade que já existiu.
Os milagres de Jesus não foram apenas demonstrações de poder, mas confirmações de Sua identidade. Ele perdoava pecados, acalmava o mar com uma palavra e ressuscitava mortos, porque Ele não era um simples enviado de Deus, mas o próprio Deus encarnado.
Se Jesus fosse apenas um homem, Sua morte na cruz teria sido em vão, pois um mero mortal não pode pagar o preço do pecado eterno. Mas porque Ele é Deus, Seu sacrifício tem valor infinito e nos trouxe redenção.
A chance de 48 profecias messiânicas se cumprirem em uma única pessoa é de 1 em 10^48, ou seja, um número tão grande que é quase impossível de imaginar. Isso mostra que o cumprimento dessas profecias não pode ser apenas uma coincidência, mas algo além de nossa compreensão.
O Espírito Santo é a terceira pessoa da Santíssima Trindade, co-igual e co-eterno com o Pai e o Filho, demonstrando a unidade e a diversidade na natureza de Deus.
O Espírito Santo é o agente regenerador que restaura a natureza humana caída, capacitando os crentes a renascerem espiritualmente e a refletirem a imagem de Cristo.
O Espírito Santo não é uma mera força impessoal, mas um ser pessoal dotado de atributos divinos—como onipotência, onisciência e onipresença—capaz de interagir pessoalmente com os crentes.
O Espírito Santo habita nos filhos de Deus (1Co 3:16) e está sempre acessível, pronto para nos guiar, fortalecer e consolar, capacitando-nos a viver conforme a vontade de Deus (Jo 14:16-17)."
Não podemos moldar a
fé em Jesus Cristo ou o cristianismo conforme nossas preferências.
Criar um 'Jesus' à nossa imagem é puro autoengano.
A santidade não é opcional para os cristãos, mas um requisito para ver e estar na presença de Deus (Hebreus 12:14).