Coleção pessoal de Cabinda

141 - 160 do total de 280 pensamentos na coleção de Cabinda

Se pensas ter um bufo na sua equipa, prepara-se para a poluição.

Problemas são uma forma de motivação.

A maior arma de um Estado é a sua Legislação.

O certificado de habilitações não é requisito para o casamento.

Para a virada, estou pronto!
Peço a Deus que me acompanhe
Pintar minha alegria com champanhe
Porque preciso comemorar tudo no ponto
Purificando a alma para mais um Ano-Novo.

A verdade, que te é dita, a seu respeito, é uma ajuda para você.

Não tendo cabaz
Nem compras nova
Ninho meu é suficiente,
Notas monetária a faltar
Nunca do Natal vou lamentar.

Não festeja sozinho
Abraça o vizinho
Todos merecem carinho
Atuando como bebezinho
Liberte todo amorzinho.

Amigo(a)

Preste atenção
Risonha é a prenda
Especialmente no Natal
Não balances em acreditar
Deus sempre Dá-nos presente
Amor de Cristo é forro dessa dádiva.

Posso não ter o de comer mas, tenho o de viver e festejar!

Passou o Natal
Para mim, nada mau
Embora sem bacalhau!

Não fique só, hoje é Natal!
Nesse dia devemos nos juntar
Ninguém vive sem um familiar
Nosso amigo é o mais próximo
Nunca penses que és autónomo.

Não comerei bacalhau
Nesse Natal sem cacau
Ninguém fala de cabaz.
Nobres talvez, terão gás
Nutrindo a quadra festiva.

Conhecer o curso, não é curiosidade, é necessidade.

Dar passos a retaguarda, não é atraso, é balanço.

Sempre que me perder,
Vou rever as pegadas
Cravadas no solo.

Barrufaram o erário da nação
Beneficiando seus próprios socavões
Biarticulado dentro e fora da região,
Boatando falsas estatísticas as populações
Bufaram grande pobreza ao concidadão.

Avança, Senhor Presidente
Estamos contigo nessa luta ardente
Isto é o que o povo esperava antigamente
Orgulho de ser natural renasce presentemente
União franca entre irmãos zangados, felizmente!

Cão que ladra em defesa da baleia
Cego está, no ambiente que o rodeia.
Cigano ocultador dos problemas do mar
Coage as ondas atrapalhando o cardume,
Cumbos perdidos nos oceanos de lume.

A minha mão dança, abraçada a um lápis, num palco de papel. Dança melhor a música silenciosa que vem do fundo da alma, produzida pelas injustiças desse mundo cada vez mais imundo, e tocada no rosto de quem sofre.