Coleção pessoal de bruno_barradas

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⁠É muito louco e até insano pensar que as pessoas exigem 100 (muito) de você e oferecem 50 (ou até menos) para considerá-lo (a) uma boa opção para um relacionamento.

⁠O narcisismo excessivo por trás das exigências que um relacionamento temme causa náuseas e faz com que a melhor posição que eu possa ter, é estar de fora olhando tudo e todos se envolverem em coisas quepara mim, são delírios sentimentais.

⁠Toda vez que alguém requisitar algo de você antes ou dentro deum relacionamento, pergunte a essa pessoa o que ela tem a oferecer em troca daquilo que ela está solicitando.
Se é justo, aceite. Se não é, solicite algo dela também.
Relacionamento é reciprocidade, não desequilibro ou bajulação.

Acho que deveríamos desconstruir alguns estigmas sociais que existem sobre as pessoas em relacionamentos.
Um deles é a afirmação de que só o homem é o culpado pela decepção e tristeza num relacionamento, raramente ouvimos o contrário;não por que não ocorre, mas porque já se tornou uma verdade baseada na verdade individual da experiência feminina.
Mas o fato é que tanto homens quanto mulheres decepcionam um ao outro.
Se observarmos o todo, essa afirmação é falsa, o erro está nos dois lados.

⁠Se a pessoa, sendo homem ou mulher for exigente demais e tiver critérios muito elevados, verifique o que ele/ela oferecem em troca de suas exigências.
Se não for ao menos semelhante ou não estiver no processo de busca de algo pra si, cuidado.
Porque elas nunca quiseram tanto oferecendo tão pouco.

⁠Faz sentido o medo de conhecer alguém novo mas ficar com receio de se envolver.
Mas o que não faz sentido, é culpar coisas novas ou alguém novo pelas velhas coisas do passado.

Existe um ponto quase que insano de quequando as pessoas terminam um relacionamento, passam a se envolver com muitas outras sem qualquer compromisso. Isso não é errado, façamos as vontades que temos, isso é de nossa natureza.
Contudo, parece ser uma busca por algo que sentiram falta no relacionamento anterior, algo que talvez não receberam e que agora, passam a procurar nos corpos de várias pessoas.

⁠Eu me lembro de quando eu tentava, mesmo que insconsciente, provar quem eu era, o que eu poderia ser pra alguém.
Mas hoje cada vez que olho pra mim percebo que devo provar coisas somente pra mim mesmo e viver a vida livre e friamente.
Se errar a culpa é minha, se acertar o crédito é meu; viver assim é muito mais fácil e simples.

⁠É engraçado ver as pessoas jogando umas com as outras como se a vida fosse um jogo de cartas; as vezes mostrando a melhor carta em sua mão, as vezes escondendo o jogo.
Porém, mais engraçado que isso, é ver que estou fora da mesa, não estoujogando com eles;
mas sim vendo todos jogando e vendo suas jogadas.

⁠Priorize quem você conhece melhor: você mesmo (a).
Qual o sentido em priorizar quem você não conhece tão bem quanto você?

⁠Não habite lugares na vida de pessoas que não dão esse lugar deliberadamente e espontaneamente, simplesmente saia.

Existe ônus e bônus em ser uma pessoa observadora: O bônus é perceber detalhes e captar sinais em situações que muitos deixam passar;
o ônus é ter percepções demasiadamente.

A prática do auto conhecimento torna inevitável o hábito de observação.
E a partir disso, mínimas alterações e desvios de padrão são facilmente notados, reconhecidos e compreendidos.

O hábito de observar tem um preço;
Porém é um preço capaz de prever as situações.