Coleção pessoal de brunapinho
“You’ll need coffee shops and sunsets and road trips. Airplanes and passports and new songs and old songs, but people more than anything else. You will need other people and you will need to be that other person to someone else, a living breathing screaming invitation to believe better things.”
“So trust me when I say if a guy is treating you like he doesn’t give a shit, he genuinely doesn’t give a shit. No exceptions.”
“I firmly believe in small gestures: pay for their coffee, hold the door for strangers, over tip, smile or try to be kind even when you don’t feel like it, pay compliments, chase the kid’s runaway ball down the sidewalk and throw it back to him, try to be larger than you are— particularly when it’s difficult. People do notice, people appreciate. I appreciate it when it’s done to (for) me. Small gestures can be an effort, or actually go against our grain (“I’m not a big one for paying compliments…”), but the irony is that almost every time you make them, you feel better about yourself. For a moment life suddenly feels lighter, a bit more Gene Kelly dancing in the rain.”
"You have the power from within yourself to let everything be okay. To let everything feel okay no matter what and to allow yourself to feel the peace that you’ve been seeking all along. This is not about pushing against anything. It’s not about taking action or trying to force some external circumstances to change through any sort of physical manipulation. It’s about not doing anything out there. It’s about doing something about what’s in here: in your gut, your heart, your mind. Change that. There is great magic in changing what is within yourself. Allow everything to be just as it is. Sit and breathe and surrender. Feel the pain and discomfort and let that be okay. Let everything be okay and you will start to let it all go. Doesn’t matter what it is, doesn’t matter what’s going on, doesn’t matter, doesn’t matter, doesn’t matter.
Just sit here and be with your own power to transform yourself from within. This is the magic you have always been seeking: the power to feel at peace no matter what, and when you get good at doing that your external life will have no choice but to yield to the peace that is within you. Whatever is out there is only a reflection of what is inside of you. It is all you. It is all a reflection. It is all coming back to you to point out that you are either allowing yourself to live with or without peace. So just sit, breathe, be still, tell yourself that you are now willing and allowing every. single. little. thing to be just as it is, because you can find peace no matter what. You can feel peace no matter what. You can be love no matter what. That is who you are. You are not just some fleshy thing that is determined by outside forces that you have no control over. You have complete control, but it is control that comes from within you and from a place of unconditional peace and love. This is how magic happens. This is how miracles begin. You are the wizard, the magician, the alchemist, the creator.
And now we’re apart and you’re just some stranger who knows all my secrets and all my family members and all my quirks and flaws and it doesn’t make sense.
“It’s sad because the truth is that they don’t owe you their friendship or their love. They don’t owe you the same kind of relationship you desire from them. You can’t insist, through repeated action, that someone is now indebted to you because you have proven that you are worth of something. We make the choice to keep giving our attention and love to someone who has clearly demonstrated that they don’t want it, and it is always their choice to make if they one day decide they want to start reciprocating. But to break the cycle and force yourself to stop initiating contact, to stop making effort, and to stop caring about their response — that is much harder. That means admitting that you have lost a battle you didn’t even want to acknowledge you were fighting. But when we’re trying to get someone to love us back, it’s always a battle. And it’s one we’re almost always guaranteed to lose.”
Ela também teve seu coração machucado. Dilacerado, imagino. Normal. Desse mal, meu bem, ninguém escapa. Mas o bom disso tudo é que agora consigo abrir meu coração sem rodeios. Sim, amei sem limites. Dei meu coração de bandeja. Sim, sonhei com casinhas, jardins e filhos lindos correndo atrás de mim. Mas tudo está bem agora, eu digo: agora. Houve uma mudança de planos e eu me sinto incrivelmente leve e feliz. Descobri tantas coisas. Tantas, Tantas. Existe tanta coisa mais importante nessa vida que sofrer por amor. Que viver um amor. Tantos amigos. Tantos lugares. Tantas frases e livros e sentidos. Tantas pessoas novas. Indo. Vindo. Tenho só um mundo pela frente. E olhe pra ele. Olhe o mundo! É tão pequeno diante de tudo o que sinto. Sofrer dói. Dói e não é pouco. Mas faz um bem danado depois que passa. Descobri, ou melhor, aceitei: eu nunca vou esquecer o amor da minha vida. Nunca. Mas agora, com sua licença. Não dá mais para ocupar o mesmo espaço. Meu tempo não se mede em relógios. E a vida lá fora, me chama!
"quando tu é estrada mas queria ser cais
quando tu é passagem mas queria ser mais
quando todos só levam e nada traz
quando tudo se fecha e não há mais paz
(todos sorriem enquanto você se distrai)"
, I was happy this afternoon.
“The most painful thing is losing yourself in the process of loving someone too much, and forgetting that you are special too.”
Alguém entra na sua vida, rouba seu tempo, destrói sua confiança, agride sua autoestima, estilhaça o pouco que resta da sua esperança no amor. E sai ileso. Não adianta desperdiçar sofrimento por quem não merece. É como escrever poemas em papel higiênico e limpar o cu com os sentimentos mais nobres.
nós procuramos o amor e achamos que o encontramos. Depois vem a queda. De muito alto. É melhor cair do que ficar sempre no chão?
Encerrando ciclos
Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final. Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver. Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos - não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.
Foi despedido do trabalho? Terminou uma relação?
Deixou a casa dos pais? Partiu para viver em outro país?
A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações?
Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu. Pode dizer para si que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó. Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seu marido ou sua esposa, seus amigos, seus filhos, sua irmã, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado.
Ninguém pode estar, ao mesmo tempo, no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco. O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar.
As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora. Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem. Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração - e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar.
Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se.
Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos. Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais.
Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do “momento ideal”. Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará.
Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade. Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante. Encerrando ciclos. Não pelo orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida. Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é.
É quase impossível evitar o excesso de amor que um bobo provoca. É que só o bobo é capaz de excesso de amor. E só o amor faz o bobo.
“Olho pela sacada da minha casa e vejo você chegando. Corro para o enorme espelho do meu quarto e repito em mantra: eu não gosto dele, eu não gosto dele, eu não gosto dele. Tenho quase 30 anos e consegui estragar todos os meus relacionamentos simplesmente porque gostei demais das pessoas. Dessa vez quero acertar, por isso combinei comigo que, apesar de estar morrendo por você, não gosto de você.
Cansei de sempre ser a garota louca que espanta todo mundo. Você tem cheiro de roupa limpinha com mente suja e eu quero te rasgar inteiro. Mas apenas te dou um beijinho no rosto. Preciso me comportar. Ser como as minhas amigas que se dão bem e arrumam namorados apaixonados. Eu gosto das pessoas pelo prazer de gostar e não porque deu tempo de gostar delas. E ninguém entende nada. E todo mundo se assusta. Mas prometo ser uma mulher normal dessa vez. Você não sabe porque eu não te atendi o dia todo. Eu te conto que é porque estava muito ocupada. Minhas amigas sempre usam essa desculpa e sempre namoram. . Aí você fala que vai cortar o cabelo e eu quero implorar pra você não cortar. Porque esses seus cachos acabam comigo. O cheiro eu cabelo. . E eu amo como a sua calça nova cai bem em você e como você fica elegante de chinelo. . Eu não agüentava mais pensar nos mesmos caras que eram sempre os mesmos caras.Você é novinho em folha e eu sou louca por você. Mas tudo isso eu não te conto pra você não achar que eu sou louca. Chega. Dessa vez vou fazer tudo certo. E você nem sonha que eu sou meio bipolar, quero ser mãe e acredito no amor da vida. Acredito no amor pra sempre. Acredito em alma gêmea. Você nem sonha com essas coisas porque só conversamos coisas leves e engraçadas. Chega de ser a louquinha intensa. E eu corro no espelho de novo e repito cem vezes que não gosto de você. Não gosto de você. Não gosto de você. Porque se eu gostar de você, eu sei que você vai embora. E eu simplesmente não agüento mais ninguém indo embora. Porque nessa vida maluca só se dá bem quem ignora completamente a brevidade da vida e brinca de não estar nem aí para o amor. E eu preciso me dar bem e por isso ignoro minha urgência pelo amor. Tchau. Peço pra você ir embora. E você jura que eu não estou nem aí pra você. Melhor assim. Dessa vez quero fazer tudo certo. Chega de fazer tudo errado. E eu te espio da janela, indo embora. E quero berrar o quanto gosto de você. E te pedir em namoro. E rasgar sua roupa E dormir enroscada no seu cabelo. E mais uma vez agir como um homem. Mas eu cansei de ser homem. Chega de usar o homem que eu não sou pra ferrar comigo. Dessa vez vai ser assim. Chega. E se você não se apaixonar por mim mesmo com todo esse teatro de moça banal que eu estou fazendo, vai ser a prova de que eu precisava pra saber que você realmente vale a pena.”
“Você sai de um sufoco para entrar em outro. Não posso acreditar que você quer paz, pois te ofereci céus, e você preferiu infernos. É o que vejo, é o que transparecem os seus olhos sempre muito bonitos, mas também querendo apagar todos os seus brilhos. Explico porque vivo em silêncio para os seus ouvidos: você pode não aguentar as minhas verdades. Indo um pouco mais além nas verdades, eu posso não aguentar cada volta sua. Agora me lembrei daquela música: “mas cada volta tua há de apagar o que essa tua ausência me causou”. Não, não apaga! Quero que fique sempre nítido o que a sua ausência me causou, causa e sempre causará. Que fique nítido para que eu comece a não abrir a porta logo no primeiro apito da campainha. Eu sou tão frágil… E tão dura. Você irá me odiar… Eu sei que um dia você irá me odiar simplesmente por eu ter gostado demais de te ver sorrindo. A gente nunca quer que conheçam tão bem o nosso sorriso.”
—
E não vou pedir desculpas por ter tentado te convencer da felicidade que se podia ter, não vou…
“When you develop an infatuation for someone you always find a reason to believe that this is exactly the person for you. It doesn’t need to be a good reason. Taking photographs of the night sky, for example. Now, in the long run, that’s just the kind of dumb, irritating habit that would cause you to split up. But in the haze of infatuation, it’s just what you’ve been searching for all these years.”
Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém deste mundo.
Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso.
Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes.
Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito.
Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria.
Tomara que, apesar dos apesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz.
As coisas vão dar certo.
Vai ter amor, vai ter fé, vai ter paz – se não tiver, a gente inventa.
Te quero ver feliz, te quero ver sem melancolia nenhuma.
Certo, muitas ilusões dançaram.
Mas eu me recuso a descrer absolutamente de tudo, eu faço força para manter algumas esperanças acesas como velas.
“None of us are original, because we all are. There is no competition for who can be the most “special” or “unique” woman, and as soon as you’ve put your hat in the ring for that title, you’ve already lost. Because the unfortunate truth is that hundreds of thousands — millions, maybe — of girls every day give themselves the tiniest pat on the back for being what they define as better or more whole a person than the girl in front of them who likes Uggs and Katherine Heigl movies. Think of all the things we could be doing with our time and our lives if we weren’t so caught up in proving we weren’t “like the rest.” We could maybe be — as crazy as it may sound — individual human beings.”