Coleção pessoal de BrenoBotti

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Eu sei, fui imaturo, irresponsável e insensato; mas todo o tempo fui seu.

Embruteceu-me, disse ela amando outra vez.

Que a saudade não nos vença, que o amor seja suficiente, que a paz nos consoma, que a felicidade seja duradoura e, que a fé e a esperança necessária para viver nos encontre.

Todos tem o sono, todavia, poucos estão hábeis a sonhar.

Que fique claro, menina, uma flor em pedaços jamais se recompõe.

Respire, levante a cabeça e siga em frente; esqueça de tudo aquilo que não te veio à acrescentar.

Seria uma insanidade não viver essa loucura que é o amor.

Tentava se mostrar fria, ríspida e alheia aos sentimentos; mal sabia ela que estava sendo dominada pelo mais terrível deles, o amor.

A gente se distanciou, de uma forma egoísta, imprudente.

Ela estava seca, fria, traços rudimentares; tinha criado uma espécie de escudo contra o amor.

O destino parecia nos pregar uma peça, no entanto, nos pregou uma bela armadilha.

Que seja doce a sua partida pra que eu consiga esperar a sua volta, que sejam sinceras as manhãs que estivermos juntos, e que eu te amando; você apenas me ame.

Há sempre um amor perdido num canto escuro.

Fiz questão de ressaltar aquele “nós” de quando éramos dois.

Os dominantes do amor, poucos, vêem-se cegos diante das maiores e mais belas atitudes praticadas.

A candidez é insípida. A impureza é deliciosa.

Desapego. Frieza. Solidão. Melancolia. Vez ou outra saudade, mas entenda, nunca amor.

Não vou mentir, você me faz um bem danado, mesmo que aos poucos, muito de vez em quando.

Enveredávamos, pois, pelo caminho mais difícil, o caminho do amor.

Se for amor, como tem que ser, um dia será, não se tem como roubar o que o destino preparou.