Coleção pessoal de breguedo

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O lado bom de ser honesto é que somos mais ou menos como o super homem, no mundo todo tem apenas um ou outro.

É claro que eu cometo erros: um deles foi levantar a bandeira de um partido pensando estar levantando a bandeira do Brasil.

Quando fazemos algo com a desculpa da loucura, estamos a fazer algo imbuídos da sabedoria dos deuses.

Vi poesia pelo caminho, isso não me privou de ver a indecência dos políticos brasileiros que desviam da educação os analfabetos brasileiros.

Brasil é um lugar onde pensam que educação é sinônimo de escola. E político é eleito apenas por defender a construção delas.

Para que exista a maioria deve existir uma minoria que erradia força e talento que abstrai e ofusca a vontade de parte do todo.

Posso ficar triste a noite toda, mas no dia seguinte a felicidade vai surgir como os raios de sol.

Existe uma mulher que todas as noites se senta na beirada da minha cama, ela recita poemas.

A Petrobrás está afundada num poço negro, onde só o povo não vê nada.

O que os poemas falam não é dado ao leigo entender, só o coração tem os códigos que traduzem o que mesmo de olhos fechados pode-se ler.

É preciso olhar o céu apenas como um campo onde os pássaros jogam seus jogos.

Para acreditar em algo é preciso buscar a alma dela. Geralmente a alma das coisas está jogada em qualquer lugar distante da imaginação.

Para acreditar em pássaros é preciso voar na imaginação, mas para crer nos aviões é preciso por o cinto e segurar o saquinho de vômito.

Bebo rosas para embriagar teu coração e Brasília enrubesce naquelas nebulosas histórias de canteiros e flores.

Sozinha a paz estava ali embriagada de sombras sem amor. Como um elefante eu ia passando a multidão, rasgando o entardecer...

Mulher e namorada lacera-te em meu quadril de asas abertas e sem frio, defeque sua castidade.

Beijar não dói, é um elo negro, nó amargo dos cabelos que fuzia a alma da nossa ideologia.

AMÉM AMÉM! Alguém aí me diga que mundo é esse que se faz de páginas eletrônicas que não dão choque.

Inventamos palavras para encher a alma de coisas que não são reais.

Vem brandamente em grades usando janelas para me ver e na cópula sorri dos hunos entre minhas pernas.