Coleção pessoal de BiaFontes

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Sara: Quando me encontrou, senti como se fosse meu salvador. E me deixar trabalhar com você, senti que eu era parte de algo maior.
Ivo: Você é, Sara.
Sara: Foi por isso que eu não quis ver o que realmente fazia. O que fez com aquelas pessoas no barco. Como as torturou pela ciência. Como eu estava feliz por não ser uma delas. Mas agora... Prefiro estar morta do que fazer parte disso.

Thea: A cada dia, ele se parece mais com alguém que não conheço.

Seus olhos encaram os meus, e percebo que não quero o contato visual que deseja porque ele me desmonta, pedaço por pedaço. (Convergente)

Thea: Não entendo como um humano poderia fazer isso a outro.

Roy: Você me ajuda. Todos os dias. Você é a única coisa que me impede de desmoronar.

Dig: Sempre há vítimas quando se luta uma guerra.

Oliver: Ele tinha você e ia te machucar. Não tinha nenhuma escolha a ser feita.

Oliver: Essa é a coisa do perdão. Você não o consegue até pedir por ele.

Sara: Algumas coisas são melhores no passado.

Dig: Oliver, alguém me disse uma que segredos têm um peso. Quanto mais tem, mais difícil é andar.
Oliver: Por isso eu malho tanto.

Oliver: Você acha que se importar com pessoas mata. Eu acho que é o que mantém as pessoas vivas.

Oliver: Talvez eu não queira viver sob essas condições.

Dig: Acho que não consegui odiá-lo e amá-la ao mesmo tempo.

Isabel: Você não é o que as pessoas falam de você.
Oliver: A maioria das pessoas não me conhecem de verdade.

Malcom: Não pode me vencer, Oliver. Você é mais jovem e mais rápido, mas nunca consegue me vencer. Quer saber por quê? Porque você não sabe em seu coração pelo que está lutando. Pelo que está disposto a sacrificar. Mas eu sei! Ninguém pode impedir o que vai acontecer.

Laurel: E seu comecei a ver você por quem você realmente é?

Thea: Dá pra perceber que isso significa muito para você. E você significa muito para mim. Então vamos encontrá-lo.

Tommy: Mas se está sozinho, você nunca será feliz.
Oliver: Talvez não. Mas ser feliz não é o mais importante no momento.

Laurel: Preciso muito de você agora, Tommy. Minha mãe aparece e diz que a minhã irmã está viva. E meu pai está furioso comigo porque dei ouvidos a ela. Não sei em acreditar. Sinto que estou desmoronando.
Tommy: Estou aqui por você.
Laurel: Não. Não está. Está a quilômetros de distância. E o pior, é que nem sei o porquê.

Não havia nuvens no céu, nem carros ou pessoas, apenas a Lua enorme se erguendo lentamente.