Coleção pessoal de biacastro2

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O inferno de uma pessoa controladora se chama “não entendi”

O problema é a espera. Esperamos das pessoas, das coisas, dos fatos, de nós mesmos.

Não adianta, não sei explicar. As palavras traem o que a gente sente.

A vida voa na sua cara, esbarra no seu rosto, suja sua vaidade, corrompe suas certezas, e você não pode fazer nada. A não ser lavar o rosto e começar tudo de novo.

Você só precisa ter calma e não desejar tanto. Do desejo é que saem as angústias.

Não consigo ser esperta antes de testar todas as infinitas possibilidades de ser idiota.

Eu acho que a gente não deve perder a curiosidade pelas coisas: há muitos lugares para serem vistos, muitas pessoas para serem conhecidas.

O seu olhar melhora o meu.

Que setembro venha com bons ventos, que me traga sorte e amor, que não me deixe sofrer...

Muita coisa que ontem parecia importante ou significativa amanhã virará pó no filtro da memória. Mas o sorriso (...) ah, esse resistirá a todas as ciladas do tempo.

Decidi me afastar, agora estou tentando tirar da cabeça.

Não se permita entristecer, por nada, nem ninguém.

É no nosso encontro, cara a cara, olho a olho, que as coisas vão se definir.

Não tenho absolutamente nada contra qualquer coisa que soe a uma tentativa.

As pessoas falam coisas, e por trás do que falam há o que sentem, e por trás do que sentem, há o que são e nem sempre se mostra...

Na minha cabeça, certo é tudo aquilo que dá prazer da gente fazer, desde – claro – que não prejudique ninguém.

Pensamentos, assim como cabelos, também acordam bagunçados.

Correnteza leve, por favor. Que não estamos assim muito prontos pra grandes tormentas.

Eu preciso muito deixar acontecer o momento da renovação, trocar de pele, mudar de cor. Tenho sentido necessidades do novo, não importa o quê, mais que seja novo, nem que sejam os problemas. Preciso deixar a casa vazia para receber a nova mobília. Fazer a faxina da mente, da alma, do corpo e do coração. Demolir as ruínas e construir qualquer coisa nova, quem sabe um castelo.

Não entendo, apenas sinto. Tenho medo de um dia entender e deixar de sentir.