Coleção pessoal de bethga

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Quantas coisas perdemos por medo de perder.

"O sinal de que não amamos alguém

é que não lhe damos todo o melhor

Que existe em nós."

Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os “is” em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante.
Morre lentamente, quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um feito muito maior que o simples fato de respirar. Somente a ardente paciência fará com que conquistemos uma esplêndida felicidade.

Saudade é amar um passado que ainda não passou,
É recusar um presente que nos machuca,
É não ver o futuro que nos convida...

Já não se encantarão os meus olhos nos teus olhos,
já não se adoçará junto a ti a minha dor.

Mas para onde vá levarei o teu olhar
e para onde caminhes levarás a minha dor.

Fui teu, foste minha. O que mais? Juntos fizemos
uma curva na rota por onde o amor passou.

Fui teu, foste minha. Tu serás daquele que te ame,
daquele que corte na tua chácara o que semeei eu.

Vou-me embora. Estou triste: mas sempre estou triste.
Venho dos teus braços. Não sei para onde vou.

...Do teu coração me diz adeus uma criança.
E eu lhe digo adeus.

Se cometi tantos erros, se tão rico e variado é o repertório dos meus pecados, para que inventar mais um, acusando-me logo daquilo que não fiz?

Se uma rosa guardaste, no teu coração,
Se a um Deus supremo e justo endereçastes
Tua humilde oração, se com a taça erguida
Contaste um dia o teu louvor à vida:
Tu não viveste em vão!

Borboleta azul
raspa este céu de mansinho
insegura e frágil.

Havia o escuro
mas eu não sabia onde;
teu rosto era sol.

As cores da noite
recamadas de silêncio
preparam o dia.

Neste bosque urbano
árvore feita em concreto
- meu corpo estremece.

A mão que me espera
traça o caminho da volta
abrindo janelas.

Você se parece
com este galho de acácias
repleto de sóis.

Você é livre para fazer suas escolhas, mas é prisioneiro das consequências.

Se cada dia cai,
dentro de cada noite,
há um poço
onde a claridade está presa.

Há que sentar-se na beira
do poço da sombra
e pescar luz caída
com paciência.

Eu te amo não pelo que você é, mas pelo que sou quando estou com você!

Não chore porque já terminou, sorria porque aconteceu.

A escolha é sempre difícil porque implica em uma perda. Saber discernir é sinal de sabedoria e de coragem.

"Um amigo é alguém que sabe a canção de seu coração e pode cantá-la
quando você tiver esquecido a letra."

Quero estar onde minha sombra estiver, se lá é que estiverem os teus olhos.