Coleção pessoal de bestquotes

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Fiquei perdido na delicadeza do sorriso do meu coração - tão frágil e gentil - quando te vê.

Quero respirar um novo começo com alguém que me queira nos braços, que cuide do que restou de mim.

Primeiro o sorriso, depois foi amor.

O tempo todo esperando por você que nunca vinha. Que nunca veio. Que nunca virá.

E a imagem é tão clara, tem que ser você.

Digo e repito, baixinho, baixinho: te amo tanto, meu amor.

Não mudo, sou o mesmo. E é para você que escrevo — sempre.

Tantos sorrisos e tantos olhares e tantas vozes e cheiros e nenhum é você… Nenhum é você.

Eu não gosto de sereias, todas elas me assustam. Inclusive você.

Um dia a gente aprende que as coisas - e pessoas - vêm e vão, e que é bom você se acostumar com isso, principalmente com as idas.

Ao colocar minha cabeça no travesseiro para dormir, percebi meu celular piscando; “Beep, você tem uma nova mensagem: Hoje está chovendo e eu não consigo te ver, mas eu sei que você está aí, se escondendo atrás de uma cortina qualquer, me procurando também... Pelo mesmo motivo que eu estou aqui, parado na janela, procurando você.”
E eu estava, e eu sempre estava. Mas nunca fomos tão próximos um do outro, tampouco tivemos algum tempo para nos aproximar. Ele sempre sumia, sem adeus, sem bilhetinho. E eu, sabe aquele papo de que alguém que some se encaixa perfeitamente com o outro que sente saudade? Pois é.

E eu continuo como sempre: esperando alguém que me cure, que me suporte, ou que simplesmente não se importe tanto assim.”

Você vai sentir minha falta?” ela perguntou, olhando de lado, meio que sem jeito. “Cada segundo de cada dia”, respondi com um sorriso e ela também sorriu.

Dar flores, bombons, abrir a porta do carro — e do coração também. Me entende?

Sobrecarregado o suficiente pelo peso do invisível.

“Você sabia”, ela perguntou com uma voz gentil, “que quando você olha nos olhos de alguém, você pode ver quem eles amam?” — E então, olhei fundo em seus olhos. E no meio de tanta luz e tanto brilho, não pude fazer o menor esboço, Zé. Eu me vi.

“Minha vida é um deserto, Zé. Todos passam, ninguém fica. Já acostumei. Como é mesmo? Ah! lembrei: “primeiro a chegada, depois a partida.” – meu Deus, Zé. Sempre a partida.”

Eu te escrevia com tanto amor. E eu até esperava resposta. Na verdade qualquer coisa servia, até um papelzinho besta, descolorido, com um rabisco pequenininho no fundo escrito: eu li. Porque o que machucava era o silêncio.

Sempre com a esperança de um convite para entrar (outra vez na sua vida).

E ela que achava que era rosa, pra mim, era jardim inteiro.