Coleção pessoal de Barbaraalbach

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É um amor pobre aquele que se pode medir.

Não sou um ateu total, todos os dias tento encontrar um sinal de Deus, mas infelizmente não o encontro.

Quero encontrar a ilha desconhecida, quero saber quem sou quando nela estiver.

Não nos vemos se não nos saímos de nós.

Arranca metade do meu corpo, do meu coração, dos meus sonhos.
Tira um pedaço de mim, qualquer coisa que me desfaça.
Me recria, porque eu não suporto mais pertencer a tudo, mas não caber em lugar algum.

Se eu estiver a ser sincero hoje, que importa que tenha de arrepender-me amanhã?

Tentei não fazer nada na vida que envergonhasse a criança que fui.

Aprendi a não tentar convencer ninguém. O trabalho de convencer é uma falta de respeito, é uma tentativa de colonização do outro.

Nada é para sempre, dizemos, mas há momentos que parecem ficar suspensos, pairando sobre o fluir inexorável do tempo.

Há esperanças que é loucura ter. Pois eu digo-te que se não fossem essas já eu teria desistido da vida.

Dirão, em som, as coisas que, calados, no silêncio dos olhos confessamos?

De que adianta falar de motivos, às vezes basta um só, às vezes nem juntando todos.