Coleção pessoal de Avipen
Espero que o amor, mesmo em meio a tempestade, segure forte minha mão e não solte, mesmo se a ventania quiser me afastar.
O que eu espero do amor? Eu espero que ele seja doce como pudim, que seja leve como a brisa do mar ou o vento que sopra meus cabelos.
Chega de direitas e esquerdas! O Brasil tem que seguir em frente! Não somos só Carnaval e farra! Aqui tem pessoas humildes e guerreiras, que sabem levar a vida com dignidade
Tantas esquerdas e direitas e o Brasil continua sem rumo. Vergonhoso ter tantas riquezas e não ser um país de primeiro mundo
Amor de verdade não precisa começar como um furacão, um tornado. Pode ter início numa faísca e chegar a um vulcão em erupção
Quando um amor toca seu coração você não entende esse sentimento. Nega, desacredita, mas no fim você se entrega
Hoje acordei e durante quase duas horas, fiquei olhando para o teto branco do meu quarto, e não era um olhar de admiração, não era. Era um olhar para o nada ou para tudo. Faltava-me força para levantar. As dores eram horríveis. Não sentia firmeza nas pernas, meu coração batia descompassado e num ritmo tal qual a bateria da Mocidade Independente. Meus olhos ardiam. Calafrios sequenciais. Sentia minha boca seca e meu corpo queimando em brasas. Resolvi consultar um médico, e lá fui eu sentar em frente ao computador, porque, afinal de contas, quem tem Google, não precisa de um médico real, ou precisa? Então, sentada com meu “médico”, disparei as pesquisas na página de busca, coloquei todos os sintomas, e ele, o Google, ou meu doutor, em segundos me deu inúmeras possibilidades: Chikungunya, dengue, zika, malária, pneumonia e tantas outras. Acreditei ser meu fim. Voltei para a cama e achei que chamar um padre para a extrema-unção seria o melhor a fazer, não custa nada estar preparada, mas, não o fiz. Por alguns instantes parei para pensar na vida, na minha vida, vida essa que não me deixa viver. Que me faz refém da rotina que eu mesma criei. Rotina essa que me consome dia após dia; falta de tempo ou de uma organização que não me deixe tempo hábil para fazer coisas prazerosas das quais preciso tanto: dançar, ir ao parque, cinema, teatro, rever amigos. Coisas que, por conta da correria, acabo deixando para depois, só que esse depois nunca se torna agora. Após essa breve análise, descobri que não tinha doença nenhuma para aquela imensa fadiga, desânimo, dores da alma. Realmente não era nenhuma patologia. Eu não estava doente: o que eu tinha era vida. Ou não tinha! Esse é o meu mal: não viver, só sobreviver. Esse é o mal desse século, temos tempo para tudo, menos para VIVER
Esse é o meu mal: não viver, só sobreviver. Esse é o mal desse século, temos tempo para tudo, menos para VIVER
Às vezes tudo parece tão escuro à nossa volta que ficamos perdidos, com medo e angustiados. Paramos num canto qualquer e nos perguntamos o porquê de tudo e, muitas vezes, nos deixamos levar pelo desespero, este que corrói nossa alma, consome nossa lucidez e nos leva ao mais profundo dos medos. Mas, se nos acalmarmos e tatearmos as paredes encontraremos uma janela e, ao abrirmos, a luz entrará e ficaremos surpresos ao perceber que, na verdade, o ambiente que parecia opressor pode oferecer grandes possibilidades. Percebemos, então, que o que faltava era a coragem para buscar essa luz que sempre esteve atrás daquela janela que não podíamos enxergar. Por isso, nunca tenha medo de encarar novos desafios, pois, com certeza, se você procurar, achará a janela que fará a diferença na sua vida
O que acha de fazer uma amizade por dia com pessoas diferentes? Seria legal, não é? Se você é uma pessoa vergonhosa, sorria. Se você não tem vergonha, cumprimente. Sei que nos tempos de hoje é meio estranho alguém te olhar se não tiver uma segunda intenção. Mas que tal formarmos uma nova geração? Vamos tornar o mundo mais sociável. Melhor do que um fone de ouvido é uma conversa agradável
Abrir a porta do carro, ceder o lugar, segurar o elevador para alguém, mesmo que essa pessoa tenha chego depois de você. Elogiar, cumprimentar: “bom dia/tarde/noite”. Seja gentil, tenha sutileza. Pisou no pé? Peça desculpas. Trombou? Ao menos olhe e faça um gesto se desculpando. Isso é ser cortês, isso é ser humano
Vivemos do nosso jeito mesmo: louco, bobo, doido e idiota, criando nossa própria história que não se sabe de onde brota, mas esse amor é grande. Gigante como um abraço e lindo como o pôr do sol. Engraçado como um palhaço e quente embaixo do lençol. O importante é ser feliz, com a pessoa que escolheu, amando um ao outro eternamente, seria seu apogeu
Casal unido, vive unido e morre unido. Passa a vida com muita aventura e paixão, como no cangaço Maria Bonita e Lampião
Às vezes não é da perfeição que precisamos. Talvez de risadas e de uma pessoa brincalhona, como Sir Shrek e a princesa Fiona
Quem nunca ouviu falar de Julieta & Romeu, do amor proibido ao fascínio teu. O romance mais famoso do mundo, que lutou para viver esse amor profundo. E eu com meu amor vagabundo vivo para amar, tentar e errar por um segundo. Para tentar novamente e errar de novo.
O propósito da vida é amar. Nascemos fruto de uma paixão. Vivemos no mundo de histórias de amor, de romances proibidos e corações partidos.
Não calabreie seu horizonte, não o afronte. Quanto mais primoroso for, melhor será seu epitáfio. Aqui jaz uma máquina do tempo quebrada. Vivi o pretérito, o contemporâneo e nunca o amanhã, pois ele nunca chegou. Jamais saberei como é. Mesmo que o tempo acabe, o sonho permanecerá de pé
As escolhas de hoje lhe farão no póstero. E se ainda assim cometer um engano, não crie um homizio, errar é humano. Dê a cara para bater e tente novamente. Se não podemos voltar no tempo, arrependimento não valerá a pena, pois apenas sentenciará seu sofrimento e a mente lhe condena
Dê o valor as pessoas que lhe cercam antes que seja tarde demais para fazê-lo. Lembre-se que o presente é como uma semente: a gente planta agora e colhe no futuro. As folhas que caem são um sinal que o tempo está passando e os frutos que nascem, sinal de vida nova
Não dilapide o tempo, ele vale ouro. Faça o seu melhor agora. A máquina do tempo ainda não existe para voltar outrora. Talvez não seja o que não fez ou gostaria de ter feito. E sim o que fará daqui para frente que não se arrependerá mais tarde
