Coleção pessoal de ateodoro72

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⁠Quando conseguimos mudar em nós, o que queríamos mudar no outro — percebemos que fizemos a única mudança que nos cabia.

⁠Dia dos Pais!

Perguntas?

Muito mais que respostas!?!

E definitivamente, não dá para fugir das responsabilidades cobradas pela paternidade.

Embora, infeliz e descaradamente, muitos o fazem!

Sem modéstia e sem medo, me atrevo a dizer que a criança que eu era — e que, graças a Deus, ainda vive em mim — gostaria de ter o pai que sempre tentei ser.

Mas tem uma pergunta que deve ser para os que oportunizam a Graça da paternidade — os Filhos.

O Pai de vocês tem ajudado ou dificultado às pessoas que vocês estão se tornando?

⁠Vindo dos mesmos que trouxeram a sabedoria fast food: “a economia a gente vê depois” — só nos resta retribuir-lhes com o que eles fazem com a nação: fingir preocupação.

⁠Hoje, temo menos o fim da vida do que o teatro da despedida — velórios encenados, a turma da moral encenada e as gargalhadas condenadas.

⁠Ontem éramos, em maioria, meras plateias sob as lonas invisíveis do Circo de Horrores brasileiro, hoje, quase todos divididos — os riscos são outros, habitar o manicômio que a polarização insiste em construir para o amanhã.

⁠“Talvez” um povo, em sua maioria especialista em quase tudo, só caiu nas Armadilhas da Polarização por puro capricho.

⁠Se continuarmos alimentando os excessos de marketing do “morango do amor”, muito em breve, teremos que nos contentar com o produto de luxo embrulhado em papel de bala.

⁠Talvez um dia o morango perca sua essência, vendido como unidade de luxo, embrulhado em papel de bala — símbolo perfeito de um futuro onde a natureza se rende ao fetiche da embalagem.

⁠Felizes os que começam o dia dispostos a aprender a perdoar os outros! Estes, até o fim do dia, são alcançados pela Graça de Aprenderem a se Perdoar.

⁠Às vezes, para alcançar a Graça de aprendermos a nos perdoar — e nos libertarmos das Amarras Invisíveis — é preciso aprender a Perdoar os Outros.

⁠⁠Num mundo onde quase tudo se polariza — Discurso de Ódio se confunde com Liberdade de Expressão, Arrogância com Bravura, Confusos com Multifacetados e a Cegueira com a Sensibilidade, é melhor ficar com Nostradamus…

Nostradamus sempre disse, e continua dizendo, e eu não quero dizer o que Nostradamus disse, para não dizerem que sou injusto.

⁠Talvez uma gargalhada num velório seja mais honesta que um choro numa pregação religiosa.

A emoção verdadeira não obedece a protocolos, nem respeita o “ambiente adequado”.

Às vezes, a lembrança engraçada do falecido invade a mente, e rir é inevitável — e profundamente humano.

Não é desrespeito, é sinceridade.

Por outro lado, há lágrimas que escorrem, não pelo peso da fé ou do arrependimento, mas pelo constrangimento social de parecer frio.

Chora-se porque os outros choram, porque a expectativa exige um rosto molhado.

A verdade é que autenticidade não se mede pelo cenário: pode haver mais vida em uma risada fora de hora do que em mil prantos ensaiados.

O coração não conhece etiquetas — e, quando tenta segui-las, quase sempre mente.

⁠O Abismo da Polarização é tão medonho que os que nele se precipitam dificilmente voltam — aprendem a odiar o caminho de volta.

⁠Quase impossível saber quem mais precisa de ajuda: se os que clamam por chuva para chorar escondido ou os que só se emocionam diante das câmeras.

⁠Ninguém consegue ser tão pequeno quanto aqueles que precisam diminuir os outros para se sentirem grandes.

⁠⁠Se não tivéssemos tropeçado na desgraça da espera pela instrumentalização das redes sociais e das igrejas, para nos interessarmos por política — talvez os influencers não a tivessem transformado nesse medonho reality show.

Bem-aventurados os que choram — de alegria ou de tristeza — porque serão consolados. Ai dos dissimulados!⁠

⁠⁠Quem confunde Discurso de Ódio com Liberdade de Expressão — pode confundir qualquer coisa — inclusive Arrogância com Bravura, Confusos com Multifacetados e Chantagem com Negociação.

⁠Se não tivéssemos esperado a instrumentalização das redes sociais e da igreja para nos interessarmos por política — talvez não tivéssemos tropeçado tão feio no golpe medonho da polarização.

⁠Quem cede à chantagem por medo da Morte Financeira, não tem Vida alguma para perder.