Coleção pessoal de armeniz_muller

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⁠ Cadê as memórias de elefante, cadê?!...

Parece mesmo que isso tudo estava escrito em letras garrafais......
...Que naquelas últimas eleições presidenciais, ganhasse quem ganhasse, e tchibuuum!
Mas não podemos negar que todos sabíamos que o brasileiríssimo povão verde e amarelo, esse povão que trabalhamos de sol a sol, torcemos pros nossos times do coração e nos esbaldamos de montão no carnaval e bailões, mais uma vez, a enésima vez talvez, tirante aqueles espertamente bajuladores e agarradinhos hipócritas dos cabidões militantes partidários, esse povão todo iríamos nos ferrar estrondosamente!
Tudo isso é tido como normal, absolutamente normal para os nossos padrões políticos e sociais... Aliás, como sempre foi nestas terras dos Cabrais! aquele português antigo pra dedéu e esse espertíssimo carioca da gema atual.
Quando o mais triste mesmo é saber de antemão que tudo isso acaba sendo recebido como muito natural neste país tristemente exemplar em criminalidade, malandragem, corrupção, impunidade irrestrita para os ricos de todos os naipes criminais e picaretagem política.
Afinal, e logo tudo estará esquecido mais uma vez...
Mas agora falando de coisas legais tipo carnaval, futebol, mulheres alegres enquanto companheironas e concordantes, cervejinhas, caipirinhas e muita, muiiita picanha no melhor ponto degustativo, concordemos que se o canto e a ferocidade dos Tetéus ou Quero-queros junto aos seus ninhos e filhotes, representasse mesmo tanto mal agouro ou mórbidos presságios de morte como dizem pelaí...
...E aqui todos deveríamos concordar também que o futebol brasileiro já nem existiria, heheaiaiaiaiiii, tantos desses pernaltinhas disputam espaço com os jogadores sob a luz dos refletores, durante os noventa minutos ou mais das disputadíssimas batalhas futePelísticas travadas nos verdes gramados, Brasil afora.
Enquanto eles e elas (as teteuzinhas, claro!) bicam e beliscam sem parar, nós choramos de tanto rir, beber e gargalhar.

Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.
https://blogdopoetinhaarmeniz.blogspot.com/

⁠Pudera isso...
“”” Como esperar pensamentos positivos, atitudes proativas ou ações meritórias, quando originadas em uma mente notoriamente perturbada e morbidamente ligada a um coração duro, rancoroso e envenenadamente ressentido?... “””
Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.

Almas secas?!...

⁠ """ Pela intermitente, mas crescente secura das minhas glândulas lacrimais e consequente endurecimento sentimental do coração, com tristeza tenho sentido fugirem-me paulatinamente até mesmo os meus mais sufocados e intimistas resquícios de humanidade. Mesmo que isso sejam "apenas" resquícios pessoais socialmente herdados dessa amorosamente desorientada humanidade geral do planeta Terra, a qual melhor, bem melhor teria sido, se fôramos gerados e criados todos irracionais, feito os instintivamente defensivos, mas amorosos animais irracionais que preservam os seus grupos a qualquer custo.
Vejam só como estamos a sociedade e governo brasileiro atuais..."""

Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.

⁠Poetinha tentando voltar a refletir livremente...

”” Porque até mesmo as almas incorrigivelmente libertárias, elas que quase nunca se permitem prender a nada ou ninguém, adoram atingir o frenesi orgástico da felicidade plena...
...Mormente quando um coração amorosamente sensato lhes puxa o freio de estacionamento temperamental, com decidida e carinhosa lucidez. ””

Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.

⁠A difícil questão do respeito liberal...

Tudo aquilo que primeiro nos entra pelos olhos, disso tenhamos a mais plena certeza, chega até as mais profundas confluências de nossa alma e coração. Portanto, cuidemos de nós mesmos e dos mais frágeis, procurando acima de tudo ser pessoas o mais próximo possível da decência humana, assim evitando a quaisquer custos enxergar sensualidade, pecaminosidade e luxúria, onde quase inacreditavelmente predominem a ternura, a confiança e a inocência natural.
Sejamos seres humanos moralmente decentes, e assim sendo permitamos que as crianças, adolescentes e jovens possam crescer e se desenvolver integralmente sob a proteção familiar e comunitária, e que todas as criaturas mais frágeis, no seu tempo natural, possam vir a se fortalecerem física, psicológica e socialmente.
Assim respeitemos a todos, inclusive aquelas pessoas naturalmente mais desinibidas que nós, delas aprendendo no seu devido tempo e atitudes de natural contemplação ou acolhimento...

Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.

⁠Xô, dores depressivamente contristadoras!...

Eis que finalmente eu mesmo sinto que estas minhas especialíssimas dores começam a me chegar com maior assiduidade e agudez... Geralmente, são dores variadas no seu aspecto físico, mas uma delas se me manifesta em caráter especial: Sabem aquela dor que adora atingir diretamente a alma dos seres mais sensíveis?
Pois é...
Quando sei que aquelas primeiras dores, as dores que nos remetem aos hospitais, médicos e farmacêuticos, elas realmente podem evoluir até a morte do corpo. Mas somente esta dor recorrente e terrivelmente depressiva, que chega a atingir o talo da alma situado ali nas misteriosas, sensibilíssimas e humanamente generosas cercanias que formam os naturais elos indestrutíveis entre a mente racionalmente dinâmica e saudável e os mais profundos recônditos sentimentais do coração, tal dor incessante e ainda cientificamente incurável em termos perenes, sou forçado a acreditar que ela tem a crudelíssima e mórbida capacidade de matar nossa consciência e bons sentimentos bem antes ainda que o corpo se entregue fisicamente... Mata, e mata murchando célere e completamente todos os amorosos portadores de boa alma e coração, esses que crédula e ou passionalmente se lançam de olhos fechados e corações escancaradamente apaixonados em todas e quaisquer relações pessoais que lhes aconteçam, bem tal como assim ocorre com os pequenos e indefesos seres naturais feito os animais e as plantas floridas que tanto alegram nossas vidas, quando tristemente perecem quase imediatamente ao serem abandonados sem água, luz, nutrientes e o primordial carinho dos seus então voluntariosos tutores.
Prestando um naquinho de amorosa atenção, cotidianamente logo vemos tantas e tantas pessoinhas de semblantes tristes e cabisbaixos, andando trôpegas pelaí, feito robozinhos em final de bateria...
...Quando então já perderam até mesmo o encantador viço pessoal e os alegres movimentos das humanas e amorosas interações dos seus antigos encontros convivacionais.
Também quase certamente, e isso se pode ver notoriamente nos seus olhos murchos e sem brilho, perderam já até mesmo a humanamente necessária garra pessoal, esperança, espontaneidade natural e férrea vontade de viver e lutar as boas lutas da vida produtiva e evolutiva... Deveras salutar é a disposição para lutar boas ou sacrificantes lutas! Mesmo que ora perdendo, ora vencendo, ora empatando, mas sempre e sempre legítima e voluntariosamente retornando aos desafiadores ringues da vida, isso que verdadeiramente vale a pena ser vivido e revivido muitas vezes neste nosso plano secular de vida que o Bom Deus a todos nós indistintamente nos deu para que a vivamos intensa, amorosa e produtivamente, mesmo assim, muitas e muitas vezes caindo e levantando, pois quase sempre insistindo em viver ao sabor dos nossos também divinamente recebidos livres arbítrios...
...Merecidamente!
Desde que também assim vivamos e convivamos com os naturais resultados das devidas e correspondentes responsabilidades por nossos atos, livres escolhas, atitudes ou omissões.

Xô! contristadoras e depressivas dores de alma e coração...

Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.

⁠Toma lá, dá cá... Ou todos os poderes arregimentados contra os legítimos interesses do povo?!?

Alguém já disse que todos nós, estes que vivemos às voltas com os nossos quase sempre imaginariamente agigantados problemas cotidianos, deveríamos parar um pouquinho de fazer tantos dramas, onde talvez só exista realmente uma assimmeioassim aumentada realidade. Sei não...
Por outro lado, que tal seria pensarmos misericordiosamente na quase certamente triste situação do presidente Lula, coitado, ele que nem bem foi libertado da prisão, atrelado nas tradicionalmente suspeitas pesquisas eleitorais brasileiras, e eleito num piscar de olhos do briguento Bolsonaro... Será que agora, nem bem recomeçando seu tradicional turismo mundial free, o pobre e velho estadista de esquerda estaria convivendo já com assustadoras multidões de fantasmas, justiceiros fantasmas morais?... Embora todos saibamos que os fantasminhas “quero-queros” do seu ombro esquerdo, esses tantos mui certamente ele os tira de letra, pois afinal são todos farinha do mesmo lado, ou saco...
Aliás, sabem aqueles tradicionalíssimos fins de noite e inícios de madrugada, morbidamente decisivos para as brasileiríssimas administrações políticas?!
Mas, sem dúvida alguma, os seus piores fantasmas serão sempre aqueles pousados no seu ombro direito, uníssonos e incansáveis a lembrá-lo que os indivíduos verdadeiramente inocentes, esses decrescentes grupos de cidadãos que ainda insistem em viver na mais correta e esperada acepção do termo cidadania, assim como os pouquíssimos funcionários confiáveis de alto escalão estadista, e os quase extintos políticos brasileiros moralmente aceitáveis, esses poucos representantes do povo que ainda tentam seguir legitimamente, mesmo suando a cântaros para ganhar seu próprio minguado pão, realmente esses poucos jamais se permitiriam quaisquer atos de roubalheira oficial e de ensandecidas vinganças indevidas.
Sem esquecer que o mundo inteiro tem percebido as estranhas e nadicadenada divertidas movimentações do tabuleiro oficial brasileiro atual...

Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.

⁠Solução convivacional, ou mero luxo cotidiano?

Estando prestes a iniciar nossa compulsória passagem, partida derradeira, recolhimento à vida eterna, insólito retorno ao pó, ou mera inexorabilidade da morte... Quero acreditar, nisso preciso acreditar! que isso venha a ocorrer comigo segundo a velha e calejada expressão “desta para a melhor” ...
...Ocorre que ainda há pouco eu e minha amedrontadora e quase sempre obedecida cara-metade, a babezinha, concordantemente (será isso mesmo?...) decidimos passar a habitar em separado debaixo do mesmo teto. E então, alegres ou tristemente, cada qual tentará sobreviver da melhor forma possível, relaxados ou perigosamente mergulhados em seus próprios cheiros, fedores, ruídos próprios da idade, sonhos, decepções, pensamentos e dúvidas, muitas e muitas dúvidas a respeito de quase tudo e com mínima comunicação ou impertinência...
Será que isso possivelmente venha a caracterizar alguma adrede e necessária preparação espiritual para a decantada “vida melhor”, isso que ninguém pode afirmar categoricamente realmente vir a acontecer, fundamentados em inexistentes experiências próprias?!... Tomara isso assim fosse, principalmente no caso de certos casais sentimentalmente calejados após algumas dezenas de anos de afetiva, palpitante (ou imprecativa...) convivência inicialmente passional e amorosa, depois só conjugal mesmo, e beeeeem depois ainda, mera ou felizmente familiar.
Mas será que esse sou eu mesmo?!...

Armeniz Müller.

⁠Uma breve comparação entre os túneis assustadoramente desconhecidos, e esses moderníssimos smartphones...

Quem sabe eu até mesmo esteja transitando há décadas na contramão da moderna educação literária, mas o psicologicamente empacador fato é que ainda prefiro gastar alguns bons neurônios em busca de um texto direcionador para os leitores somente depois do texto finalizado, ao invés de me escravizar e bem logo me irritar feito vestibulando na prova de redação em incontáveis bloqueios mentais, quando também me vejo obrigado a criar um texto em absoluta conformidade e cega obediência ao título previamente imposto àqueles pobres escribinhas de primeiras viagens redacionais, quando mais que certamente isso deveras culmina com o seu quase completo desencanto inicial pelo manejo das nossas teimosas e fugidias palavrinhas portunhosas.
E então, dá-lhes ciências exatas...
Por outro lado, olha o antagonismo aí, minha gente! Nem ao menos disso sabendo o real porquê, o estranhíssimo fato é que a cada ocasião que me vejo em vias de adentrar e atravessar um túnel desconhecido e breuzissimamente assustador, sinto pungentes calafrios, ao mesmo tempo em que também sinto-me invadido por verdadeiras marés de misteriosas energias, que percorrem desde minh’alma e coração, até o centro de comando cerebral, assim bloqueando-me quaisquer necessárias e urgentes tomadas de decisão, enquanto assim travo as mais amedrontadoras batalhas íntimas a me impedirem peremptoriamente de me deslocar por aqueles tétricos lugares. Isso poderia ser tratado como alguma conhecida fobia por lugares que nos metem medo? Mas por que tenho tanto medo assim do mero desconhecido? E se ali na entrada desses túneis existisse um interruptor de luz, feito os nossos aposentos de dormir? Por certo assim o medo sumiria como que por benéfica magia... Vocês concordam comigo nisso?!
Finalizando, imaginem só o meu sufoco psicológico, a cada ocasião que “tenho” de abrir meu nemtantoassim moderníssimo, mas ainda mais misterioso e assustador smartphone, quando então tenho a mais nítida e descabida impressão dele estar completamente devassado ou infectado por vírus, vírus e mais vírus ( quem sabe até mesmo esses terríveis vírus soviéticos capazes de alterar desde um simples resultado de dois mais dois, até uma disputadíssima eleição de condomínio, sei lá...), ou tantosetantosmais arquivo e vídeos malandramente maliciosos e espiões.
Enquanto isso eu, eu, euzinho aqui, ver os doces gingadinhos do “Tique-toque” e do Instagram, nessa minha tentadora telinha, então, nem sonhando acordado! meus amados leitores e leitoras.
Aliás, dias têm me ocorrido em que estou aqui no meu “baitão informatizado”, a escrevinhar sossegadamente estes meus palavreados cotidianos para abastecer minhas diversas colunas, e não há de ver que aqui nele também logo começo a escutar vozinhas estranhas? Será que isso poderia estar vindo desses danados seres alienígenas, esses tais que dizem viverem às escaramuças com os cientistas e as armadíssimas forças militares americanas, ou seriam apenas alegres gritinhos de cupins ou formigas de computador?!?
Pensem num velhinho arisco e assustado com todas essas amedrontadoras modernidades, heheheaiaiaiaiiii...
Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.

⁠O socialmente perigosíssimo fracionamento de produtos!...

Tomara isso, o crescente fracionamento de produtos nas prateleiras dos supermercados, não venha a caracterizar a chegada de possivelmente galopante miséria social brasileira, feito o que já ocorre nesses países cujas populações sofrem miseravelmente sob regimes de governo ditatoriais, esses mesmos pulhas que já no início do governo Lula começaram a posar de nossos “irmãos” ideológicos... Era só o que nos faltaria acontecer!
O triste fato é que ainda há pouco no mercado, e qual não foi minha mais recente surpresa, senão realmente deparar-me com o economicamente temido fracionamento de produtos ali ofertados, como caixas de ovos com dez e até seis unidades, penquinhas de bananas com meia-dúzia dessa nutritiva fruta, e até mesmo desmilinguidas embalagens de rolos de papel higiênico Jujubinha folha simples, com apenas vinte metros, vejam só isso! Para quem até dias desses comprava rolos e rolos de Neve 50 metros...
Agora só está faltando embalarem em saquinhos de 250 gramas os ossinhos suínos raspados até quase o cerne, assim como os pezinhos, sambiquiras, pele e carcacinhas das pobres galinhas em final de missão poedeira. Então, assim como aqueles coitadinhos referidos no início deste texto, estaremos mergulhados na mais absoluta miséria social, mesmo tendo ainda alguns níqueis na guaiaca.
Entretanto, buscando amenizar um naquinho o possível pessimismo contextual deste meu presente palavreado, alegro-me ao recordar meus saudosos tempos de criança e de adolescente ali na Lapa, meu amado e jamais esquecido torrãozinho-natal, onde minha santa e heroína mãe Chica, baldinho nas mãos, e bem cedinho lá estava na portaria do matadouro local, onde semanalmente ganha o nosso abençoado sangue de boi, isso que logo em seguida recebia o seu tempero dos céus e ajudava a matar nossa fome, enquanto assim nutria nossos corpinhos esbeltos de doer... E não é que até os dias de hoje eu e meu irmãozinho Carlinhos, ainda sentimos a “fortidão” daquele alimento, bem como os seus benéficos resultados em nosso daquela forma nutrido organismo. Sem esquecer alguns bons restos de comida daquela bendita churrascaria local, sofrido lugar de trabalho onde a sacrificada mãe e fervorosa filha de Deus ali deixava quase todas as suas poucas energias, destrinchando frangos e mais frangos desde as frias manhãs até altas horas da noite, enquanto nós ficávamos feito dóceis prisioneirinhos numa bendita meia-água de chão batido, naquela nossa amada favelinha campestre, onde ali havia bem mais frestas que tábuas, nas suas enfumaçadas paredes das duas pecinhas... Abençoada mãezinha Chica! e bendito sangue de boi e demais restos de mesa de churrascaria, aquilo que tanto contribuíram para nos trazer até nossa idade atual, praticamente sem necessidade de atendimento médico. Isso, a possibilidade de adquirir sangue de boi nas portarias dos grandes frigoríficos atuais para enriquecer as prementes necessidades nutritivo dos mais carentes, eu aprovaria sem medo algum de errar... Pois não sou então, um dos seus abençoados beneficiários?
Quanto aos humana, cívica e fiscal praticamente incontroláveis e “infiscalizáveis” programas sociais atuais, isso que deveria provocar suspeitas até mesmo nos folgados “bichos-preguiça” dos tristemente tradicionais currais eleitorais nos três níveis de governantes e legisladores, mormente o Programa Bolsa Família - onde o “bondoso” governo atual chega a pagar mais de meio salário mínimo para os não-simpatizantes do trabalho e do esforço e sacrifício pessoal pela própria sobrevivência -, mais um bom acréscimo financeiro às mamãezinhas (e papaizinhos...) por cada um dos seus novos bacorinhos, tadinhos dos inocentes, gerados nas alegres festanças libidinosas das classes beirantes das imaginadas desalentadoras linhas de miséria social brasileira, nisso tudo eu jamais colocaria minha aprovação, pois ainda prefiro cada centavo do dinheiro quase oficialmente “extorquido” dos contribuintes, eficaz e moralmente aplicados nos compromissos sociais permanentes de Estado, na Saúde, na Segurança, na Educação, na infraestrutura e conservação viária, e principalmente na geração continuada de empregos formais em todas as camadas da pirâmide social.
Será que devo continuar a escrever sobre este meu nadicadenada popular assunto arrazoador, ou seria melhor eu também aceitar tudo como está, absolutamente, e me espreguiçar preguiçosamente (?) enquanto os trens, jatinhos da FAB e jatões (entre eles o reluzente Aero Lula...) da alegria passam superhipermegalotados no horizonte distante da população “comum”, espalhando sei lá donde a alegada pouca grana oficial disponível?!...

Sinto muito.

Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.

⁠Ternura contagiante!...

Quando os momentos da mais completa ternura se nos fizerem absolutamente necessários para evitar “modernos” embrutecimentos, desfaçamo-nos de toda agitação interior e atritosos momentos de convivência, para só então, abrandando o coração, a alma e o próprio espírito, possamos melhor recebê-la e dela desfrutar copiosamente e melhor ainda que isso, amorosamente compartilhando-a com nossos entes queridos e demais pessoas amadas...
Neste carinhoso filme “Nossas noites”, que pode ser visto na Netflix, protagonizado pelo carismático Robert Redford e pela adorável musa Jane Fonda, a cada vez que os revejo na telinha, busco ali
mergulhar profundamente naquela calma, harmonia, sentimentos, vivas lembranças e humanas atitudes de seus personagens, os quais se completam maravilhosissimamente quer psicológica, quer no seu amor absolutamente doador, pois então ali quase completamente platônico.
A cada ocasião que se deitam naquela cama, que ali parece recebê-los com a maciez e a leveza das nuvens que emolduram os céus dos corações palpitantes, eu também sinto sua ternura tomar conta de mim e dos meus singelos escritos literários.
E aquela sua “escapadinha” ao sonhado hotel na cidadezinha vizinha, então...
...Pensem na sensualidade, e nos cinematograficamente aguardados picos de ardente paixão, respeitosamente dando lugar à mais natural e irresistível expressão de interativa e amorosíssima ternura entre um casal da melhor idade, ambos condignamente amadurecidos pelo tempo, perdas naturais e bons sentimentos preservados.
E a riqueza humana dos diálogos, com seus corações abertos como os melhores livros, então?
Vejam ou revejam lá, e confiram esta minha singela resenha sentimental...
...Até mesmo porque o meu pequenino lado bom se extasia, a cada vez que os repriso amorosa e intuitivamente.

Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.

⁠Reflexões! Nostálgicas, mas elucidadoras reflexões intimistas...

Eu sei, sei, mui bem sei! Ora, ora, se isso eu bem sei... Que a cada vez que autorizo meu passado a continuar vivo, vivíssimo em mim, mais e mais reafirmo esta minha incômoda e já folclórica covardia para enfrentar os amedrontadores desafios do presente. Sei também que de tais positivos enfrentamentos, sejam ou não vitoriosos e retumbantes, dependerão diretamente o meu futuro, com suas respectivamente naturais cotas de medo, ansiedade, mistérios, decepções ou estimulantes galardões.
Embora sobre isso, de aceitar conformado em continuar vivendo indefinidamente no passado, seja ele mental, material, sentimental ou espiritual...
Devo aqui confessar que mesmo assim umtantoquanto estranhamente, tal passado tem representado uma espécie de zona de conforto para mim. Uma zona de conforto ou fuga da realidade psiquicamente perigosa, reconheço. Afinal, tendo acabado bem ou mal, dolorido ou festejado, tudo ali já foi superado... E eu já conheço completamente os seus resultados.
Mas certamente esse não é o melhor modo de viver, mormente para quem deseja viver intensamente uma vida assaz dinâmica, produtiva e salpicada de resultados, sejam estes excelentes, bons ou circunstancialmente assimmeioassim...

Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.

⁠O lado bom da inexorabilidade vital...

Até mesmo porque a vida não precisa ser vivida consensualmente escravizada pelas vontades alheias, ou pela própria inexorabilidade do tempo agindo naturalmente sobre todos nós...
...Assim, natural ou forçosamente, o que fazer quanto ao envelhecimento natural! Eu mesmo já aceito quase divertidamente ser tratado aqui e ali como ancião... E por que não aceitaria isso naturalmente se, afinal, sou mesmo já pelo menos um bem-postado (eu nem pensei em dizer dotado...) adolescente-ancião, assimmeioassim prá lá de sapecas ainda, nestes meus setenta aninhos incompletos? Mas, se assim aceito, e isto fique bem claro! que tal aceitação seja apenas e tão somente referente à minha idade natural. Pois jamais aceitarei lembrar e relembrar quase ininterruptamente – e dessa forma sofrendo solitariamente – tantas agruras sofridas e algumas causadas aqui, ali ou acolá, quer isso tenha ocorrido em tempos próximos ou já remota e esmaecidamente vagos... Ou ainda pior seria cotidianamente lembrar e relembrar tudo, hoje quase impotentemente, e assim reviver improdutivamente não apenas tantas minhas incontáveis ações, omissões, desistências e algumas reconfortantes atitudes proativas, todas tomadas no transcurso desta minha idade arrastadamente umtantoquanto avançada, mas que isso até vá lá!...
Agora, e isto digo mirando a ponta mais avançada do meu próprio bigode, aquilo que jamais aceitarei pura e simples conformadamente, sem ao menos um naquinho tentar mudar quaisquer situações resultantes de atitudes tomadas, nesta minha costumeira mania de sempre e sempre buscar melhorar, para só então reviver intensamente ou compartilhar naturalmente todas estas minhas vitalícias ansiedades comportamentais no mais sincero afã de assim fazendo quiçá mesmo vir a contribuir para o equilíbrio vital de alguém circunstancialmente mergulhado em situações análogas à minha, seria conviver por alongados períodos com pessoinhas que não estejam nem aí para a constante busca de melhorias pessoais e familiares legítimas, educação farta e consequente evolução pessoal, se possível trilhando os humanizadores caminhos do amor fraternal, e das suas “priminhas queridas”, ou sejam, as respeitáveis enquanto maravilhosíssimas simplicidade de conduta e humildade de personalidade, aliadas àquela característica humana eternamente agradável ao meu Senhor, Jesus Cristo, quer seja a sincera e ajudadora generosidade, alicerçada na fé e no amor ágape, e então emergindo diretamente de nossos divinos caracteres humanizadores, gravados no próprio coração, alma e espírito de cada um de nós, estes vitalícios aprendedores da vida, que fervorosa e proativamente vivemos nesta etapa da vida secular debaixo do Sol ardente, pressões, egoísmo e as mais diversas formas de opressões materiais e psicológicas, mas também circunstancialmente alcançados por valiosíssimas faíscas de protetivos amores e de consideração humana, certamente a parte mais bacana dos nossos sempre e sempre esperados milagres convivacionais.
Aqui finalizo mais esta “brasinha literária”, realmente torcendo para que estas minhas singelas, mas sinceras e objetivas palavras inspiradas na fé, na esperança e no Amor de Deus, possam vir a fazer eco, oh vida, oh céus! em alguns corações carentes, mas ainda assim humana e amorosamente receptivos...

Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.

Em tempo: Acabo de criar este singelo texto, realmente inspirado em meus próprios pretensos valores humanos adquiridos com as bênçãos divinas ao longo da vida, mas também amorosamente acariciado pelos positivos acordes da excelente programação musical da Rádio Paloma, certamente uma das melhores emissoras de rádio online alemãs, e deliciosamente servido por uma regeneradora taça de vinho português da recente assinatura Wine desta minha sempre e sempre amada e beeeeem mais ainda obedecida babezinha (ao longo destes nossos últimos quarenta e três anos de amoroso e intermitentemente feliz consórcio conjugal...), ela que também não se cansa de continuar buscando aperfeiçoamento pessoal e técnico na sua área de atuação educacional. E assim, mais e mais eu gosto dela! e de todos a ela assim assemelhados nessa bendita ânsia de crescimento pessoal...
Abraços.

⁠Falando em inseguranças emocionais...

Pensemos num hipotético e exultante grupo de jovens engenheiros e arquitetos coçando mãos e cabeças, todos doidinhos para incrementar mais algumas alterações e ampliações num recente projeto seu que estaria sendo já confortavelmente habitado por seus adquirentes, no intuito de aprimorar suas criações arquitetônicas, assim pensando em valorizar os imóveis e agradar seus recentes proprietários... Será que tais incrementações seriam aceitas pelos proprietários como normais?
Trazendo tais hipotéticos acontecimentos para o campo da criação literária, acreditem que eu também inúmeras vezes procedo assim em relação aos meus textos postados ou publicados. E pensar que muitos leitores conhecem até mesmo os meus rascunhos, aiaiai, todos em muito piores situações que aqueles trabalhos escolares de alguns impetuosos e inseguros alunos do Fundamental, todos ávidos por melhorar enésimas vezes o conteúdo e apresentação de seus trabalhos escolares, a ponto de malandrinhamente chegarem a retirá-los da mesa da professora para tal fim, impulsivos e imprudentes como só eles conseguem ser nessa preciosíssima idade, mas desbragadamente sonhantes em conquistar notas máximas com méritos escolares, e assim logo ver suas mesadas mais ainda melhoradas.
Complicado isso de tentar, tentar e tentar arranjar um jeitinho de merecer nota dez, fazendo acréscimos ou supressões tresloucadas em trabalhos já concluídos e encaminhados, não é mesmo?
Vixe! Nem bem acabei de postar esta minha reflexão atual, e confesso que já estou sentindo aquelas minhas coceiras emocionais, elas que sempre e sempre me levam a meter uma primeira edição de texto assim mesmo, de prima...
...Será que alguém entendeu o que eu quis dizer? Será mesmo que ficou bom assim? E será que isto vai ser útil para alguém que possa ser ainda mais inseguro que eu, nos seus momentos de tomada de decisões?
Sou assim, inseguro prá dedéu... Mas que fazer quanto a isso, não é mesmo?!?
Agora, imaginem eu falando em público, ali onde não se admite editar nadicadenada...

Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.

⁠Eh, mas que tal o amor?!...
Que tal mesmo, esses sofridos e idolatradores amores? Esses divinais e nem sempre perenes sentimentos humanos, bem que eles poderiam nascer no cérebro, nosso berço natural da razão, ao invés de assim quase naturalmente germinarem e tantas e tantas vezes nos fazerem sofrer, sofrer e sofrer, enquanto nascem e crescem frondosamente em nossos então amolecidos corações... Sofrer, sim, sim, sofrer! Sofrer, sofrer, e mais ainda sofrer, ao amarmos até ao ponto de chegar a idolatrar quase absurdamente alguém absolutamente comum aos olhos de terceiros. E que tal os processos de fundição, escultura, artesanato ou lapidação, onde os minerais e demais elementos naturais também sofrem as mais diversas agressões, até serem assim transformados em algo aparentemente melhor que seu estágio anterior?
Nas delicadas questões amorosas só não sofrem assim como as matérias-primas nas mãos de seus artífices, aqueles que recebem incondicionalmente o mais puro amor de alguém e que praticamente nada retribuem em termos sentimentais, pois os quase completamente bobalhões e bobalhonas que amam verdadeiramente e dedicam tal amor a determinadas terríveis pessoinhas egoístas e ambiciosas, quando não completamente gananciosas e até mesmo psicopatas, esses pobres seres humanos amantes pela própria natureza, ao se apaixonarem perdidamente por tamanhos canastrões ilusionistas sentimentais, tadinhos, nem percebem que ao invés de receberem de volta um naquinho que seja do seu devotado amor, mera e porcamente acabarão personificando aqueles pobres coitadinhos dos melosos dramas televisivos, isso que comumente tantas lágrimas vertem em seus sensíveis semelhantes sentimentais...
Sabe aqueles (bem mais ainda aquelas...) que são felizes, bem felizes! por um minutinho fugaz... mas que logo em seguida se desmancham feito manteiga ao fogo, em miserabilizantes e chorosíssimos ais, ais, ais, pelos próximos intermináveis cinquenta e nove minutos de cada horinha sofridamente sobrevivida?
Pois é...
Agora pensemos naquelas ciclicamente felizes, infelizes e enganosamente desinfelizes criaturinhas humanas, sempre e sempre desesperadoramente dominadas pelas escravizantes paixões carnais! Esses aviltadores sentimentos animalescos, tantas vezes desgastantes e empobrecedores, enquanto moralmente aniquiladores, fatais e mordazes, pois tantas e tantas vezes pré-moribundos e enlutadores... Mas pensemos também nas tantas e tantas vezes que nós mesmos as personificamos, ai, ai, ai...
Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.

⁠Filas, filas! Aparentemente intermináveis filas...

Evitemos olhar com indiferença ou desdém para as aparentemente conformadas pessoinhas que avançam vagarosamente numa fila qualquer.
Sim, sim, sim...
Até mesmo porque, exceto diminutas excepcionalidades fortuitas, os integrantes das mais diferentes filas circunstanciais, sejam essas de padarias, mercados, açougues, restaurantes e lojas; ou ainda, que maravilha isso!... Todos os felizes, esperançosos e quase sempre ruidosos integrantes das dinâmicas e mui recompensadoras filas das escolas, universidades e empresas, com suas reais oportunidades de trabalho - embora algumas destas reconhecidamente difíceis e demoradas pra dedéu -, somados aos alegres participantes da filas de lazer, cultura e demais eventos familiares, comunitários e da vida positiva e socialmente convivida...
Todos esses, esperançosos indivíduos integrantes de longas filas! Quiçá muitos deles até mesmo inexoravelmente avançarão, alguns quase imperceptivelmente, até onde queriam chegar quando estavam ainda lá, no agora distante início de fila. Sem esquecer que hoje em dia existem filas – e sonhos, planos e até consórcios... - até mesmo para nascer, viver e morrer.
Mas que tal de legal e acalentador isso de saber que todos eles, ali nas suas respectivas filas, avançarão naturalmente na direção dos seus objetivos, chegando até lá! Chegando ao topo da fila e solucionando suas pequenas ou grandes quimeras, e ou suas mais alongadas expectativas, isso muiiito antes dos tantos e tantos indecisos, zombeteiros ou soberbos que se recusaram a participar delas no devido tempo, ou até mesmo no alongado transcurso de suas próprias vidas?
Assim são as filas...
...Quem ficar de fora, ali mesmo, improdutivamente ficará: de fora!
E lembrar quantas e quantas excelentes filas eu já recusei, ao longo desta minha assim umtantoquanto dificultada vida...

Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.

Em Tempo: Dentre os nossos sempre e sempre entusiasmados e dinâmicos filhos, nosso caçula, Anderson, o Químico da família, acaba de entrar para mais uma fila,
agora representada por mais uma excelente especialização na sua área de atuação.
E assim, abençoada e esforçadamente, sua vida segue...

⁠Irresistíveis inspirações lunares!...

Assim como a Lua...
Em todo o seu esplendor natural
...Nas românticas noites de luar!
A qual mesmo diante de tantas estrelas provocantemente brilhantes
Mesmo assim em sua satélite humildade...
Reflete todo o seu brilho!
Então exponencialmente cativante e passional...
Assim cumprindo seu belíssimo e extasiante papel
De musa imaculadamente sentimental!
Acalentando, apaixonando e passionalmente estimulando a todos...
...Indistintamente.
Por outro, digo “nosso” lado... A mulher apaixonada!
Ai, ai, ai, a mulher suspirantemente apaixonada...
- Muito além do seu natural amor quase divinamente maternal -
...Será certeira, irresistível e generosamente separada
e misteriosamente endereçada
A quem foi por sorte ou destino adredemente
escolhido!
Proporcionando-lhe então paixão sem limites,
bem-estar sentimental e segurança psíquica sem igual...
Assim como ostensiva evolução pessoal,
humanitária e espiritual
E correspondente progresso material.
Felizes aqueles que venham a merecer tal amor
Quase maternalmente passional (?!)...
Enquanto assim alicerçado e perenemente estruturado
Em impagáveis dedicação pessoal e amoroso desvelo.
Isso que nem mais se mostra misterioso...
Mas que mesmo entre aqueles casais
Intermitentemente amorosos,
ou perigosamente passionais...
Até mesmo pelos brilhantes aspectos dos seus semblantes!
Se fazem notar quase escancaradamente...
Os reais benefícios de um amor mutuamente estruturado
Em sonhos e realizações recheados de renúncias circunstanciais
e encorajamentos primordiais!
Enquanto assim capitaneados por esse que indubitavelmente
É o maior e mais precioso dentre todos os sentimentos humanos...
...Ele, o amor verdadeiramente incondicional!
Esse amor quase divinamente inspirado,
numa belíssima e irresistível noite de luar!
E no brilho maravilhosissimamente ofuscante...
...De dois olhares irresistível e perdidamente apaixonados.
Mas enquanto isso, infelizmente, o mundo desumanamente secular segue enredado em corrupções, egoísmo, sangrentas ideologias e ressentimentos letais...
Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.

⁠Um naquinho mais de meus três pontinhos...

E você, conte-me o que você tem feito em termos de vir a proporcionar incondicionais benefícios para a vida espiritual, sentimental e material de alguém...
...Adianto-lhe que muito me agradaria poder aqui registrar tais maravilhosíssimas façanhas suas.
Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.
Em tempo:
Gente do céu! Eu não sou, ao que me alembro nunca fui, e jamais ao menos pensarei em vir ao menos intentar ser um arraz"A"dor, seja poético e menos ainda em termos pessoais e comunitários...
...Mas muito me esforço na tentativa de consolidar minha singela obra literária a partir de motes, eles que cotejo e desenvolvo quase autodidaticamente, no sincero intuito de provocar positivos e benéficos arraz"O"ados na mente e coração de meus amados leitores e leitoras, ou sejam, saudáveis e positivos questionamentos éticos, morais e cívicos. Isso ocorrendo positivamente, assim espero, na ultra necessária e importantíssima busca vitalícia de soluções e respostas corretas para tantas e tantas questões levantadas na vida social e no cotidiano de cada um.
Assim, por favor não me queiram mal por possível mero desentendimento linguístico ou idiomático...
...Quando aqui mesmo lhes prometo humildemente buscar melhorar bastante na minha virgulação.
Abraços.

Armeniz Müller.
...Oarraz"o"ador poético.

Produtividade...

⁠ Porque, realmente, muitos “gênios da comunicação” falam ou escrevem demais, mas não dizem praticamente nada que seja de imediato objetivamente inteligível e profícuo para os seus interlocutores pessoais ou leitores.
Assim sendo, e será que eu mesmo não venho escrevendo um tantinho demais, nesta minha quase já natural prolixidade textual, muitas vezes dando também de dez a zero na concisão e na produtiva objetividade?!?
Sei que devo buscar melhorar nisso também...

Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.

⁠Cadê administração pessoal?!...

Vaidade, sentimentos, ambição, saúde e alimentação. Serão vitaliciamente coroados de êxito, todos aqueles que souberem explorar racionalmente tais características dominantes da humanidade.
Racionalmente... pois haja fôlego para dominar as intromissoras emoções.

Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.