Coleção pessoal de apatiatropical

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Vamos agradecer aos idiotas. Não fosse por eles não faríamos tanto sucesso.

Recolha um cão de rua, dê-lhe de comer e ele não morderá: eis a diferença fundamental entre o cão e o Homem.

Há duas ocasiões na vida em que uma pessoa não deve jogar: quando não tiver posses para isso - e quando tiver.

A gente não se liberta de um hábito atirando-o pela janela: é preciso fazê-lo descer a escada, degrau por degrau.

A liberdade é um dos dons mais preciosos que o céu deu aos homens. Nada a iguala, nem os tesouros que a terra encerra no seu seio, nem os que o mar guarda nos seus abismos. Pela liberdade, tanto quanto pela honra, pode e deve aventurar-se a nossa vida.

Concordo com D.Quixote: o meu repouso é a batalha.

O poeta pode contar ou cantar as coisas, não como foram mas como deviam ser; e o historiador há-de escrevê-las, não como deviam ser e sim como foram, sem acrescentar ou tirar nada à verdade.

O deleite imaginado é muito maior que o gozado, embora nos verdadeiros gostos deva ser o contrário.

A formosura da alma campeia e denuncia-se na inteligência, na honestidade, no reto procedimento, na liberalidade e na boa educação.

A inveja vê sempre tudo com lentes de aumento que transformam pequenas coisas em grandiosas, anões em gigantes, indícios em certezas.

As desgraças buscam o desgraçado mesmo que ele se esconda nos cantos mais remotos da terra.

O sonho é o alívio das misérias dos que as têm acordados.

A pena é a língua da alma.

As tristezas não foram feitas para os animais, mas para os homens; mas se os homens as sentem muito, tornam-se animais.

Contra o calar não há castigo nem resposta.

Quem perde seus bens perde muito; quem perde um amigo perde mais; mas quem perde a coragem perde tudo.

Contento-me com pouco, mas desejo muito.

“Minha poesia e meu pensar as vezes matuto, mas é apenas semente procurando terra para dar fruto.”

Giovane Silva Santos

“Minha sanidade grita, minha loucura me cala.”

Giovane Silva Santos

“Eu reclamo do silêncio, mas gostaria que minha insanidade fosse muda”.

Giovane Silva Santos