Coleção pessoal de Antonio_Costta

O amor que sinto não é idolatria,
é realidade, inspiração e poesia.

Quem conta tudo o que sabe
sabe de tudo o que conta
e o mundo todo dá conta
de toda conta que sabe!

Quem se limita sempre
a opinião dos outros
para tomar suas decisões,
cresce sem personalidade própria.

Esquecer as coisas
que nos diminuem,
que nos fazem regredir,
é libertar nossas asas
para conquistarmos
novos horizontes.

Não dependemos da opinião dos outros
para conquistarmos nossos ideais;
dependemos é de nós mesmos
para conquistarmos nossos sonhos.

Se encararmos a vida sempre
como uma oportunidade de recomeço,
veremos que tudo pode ser melhor.

“Faz de conta”, “faz de conta”,
Que ser real já desmonta
A vida do “faz de conta”!

O maravilhoso da vida
é ter a capacidade
de a cada dia
buscar e realizar novos sonhos.

Fugir das emoções
é covardia sentimental.
É como fugir dos problemas...
Enfrentemos, pois,
as emoções da vida
com o coração aberto
e com a cabeça erguida.

Mas será que a vida não é
um "faz de conta", na verdade,
de coisas que acreditamos
ser a mais pura realidade?

Ouvir um "faz de conta"
de tudo que se apronta
não é para por na conta?

Silenciar na hora certa
é como discursar sem fazer barulho
na consciência de outra pessoa.

A nossa vida é como um livro
com algumas páginas que merecem
serem lidas e relidas várias vezes...
e com outras que merecem
serem apagadas para sempre.

Quando alguém estiver sendo
falso e ingrato com você,
saiba que ele não está sendo
falso e ingrato por sua causa;
apenas ele está sendo ele mesmo.

Desapegarmos
às coisas inúteis
é o primeiro passo
para conquistarmos
as coisas úteis.

Chega o tempo
que precisamos virar a página
de nosso livro da vida
e de escrevermos uma nova história
com mais amor e inspiração.

Chega o tempo
de virarmos a página
de nosso livro da vida,
e de rasgarmos outras,
definitivamente.

Escuto a voz das pedras
como escuto o cantar dos pássaros;
não há nada incomunicável
para um poeta.

Sou Antonio
sou Costta
sou Álvaro
de Andrade.

Álvaro de Andrade é um pseudônimo que criei para assinar meu novo pensamento literário.