Coleção pessoal de AngelaCaldas
O ambiente espiritual que cultivamos determina se seremos uma geração que entra na promessa ou que perece no deserto. A incredulidade é contagiosa — e a fé também.”
A fé verdadeira não nega os desafios, mas mantém os olhos fixos em Jesus, autor e consumador da nossa fé. A incredulidade de uma geração pode prolongar o deserto da geração seguinte.
Cada desafio no deserto foi um teste divino, destinado a elevar o povo da infância espiritual à maturidade da fé. A forma como respondemos revela o verdadeiro grau da nossa confiança em Deus.
A memória espiritual curta é uma das maiores causas da murmuração. Quem esquece o mar que se abriu ontem, acaba temendo os gigantes de hoje.
As palavras têm poder: podem edificar os que nos cercam ou contaminá-los. Por isso, precisamos escolher falar somente aquilo que edifica e fortalece as pessoas ao nosso redor.
Alimente-se da Palavra de Deus e rejeite os pensamentos de incredulidade — deixe que morram diante da Verdade eterna.
Murmurar é perigoso e pode gerar consequências irreversíveis, pois expressa desconfiança n'Aquele que tem o poder de intervir e transformar as circunstâncias.
A verdadeira obediência se revela precisamente quando é desafiada pelas adversidades, pois nasce de um coração regenerado e confiante na soberania de Deus.
Jesus tomou sobre si o peso dos nossos pecados para que pudéssemos experimentar paz, perdão e cura integral - corpo, alma e espírito.
O sofrimento do Servo Sofredor não foi punição por seus próprios pecados, mas um sacrifício voluntário que abriu o caminho para nossa reconciliação com Deus e nossa completa restauração.
Na cruz, contemplamos o amor eterno do Pai que, pela justiça consumada em Cristo, transforma a dor em vitória, a morte em vida e a separação em comunhão eterna.
Sou obediente à Palavra apenas quando tudo vai bem, ou permaneço fiel ao Senhor mesmo em tempos difíceis?
Tenho honrado as responsabilidades espirituais que o Senhor me confiou? Minha vida tem encorajado os outros na fé ou contribuído para o desânimo daqueles que caminham ao meu lado?
Tenho permitido que os desafios do presente me façam esquecer as bênçãos que o Senhor já me concedeu?
Tenho discernido as provações como oportunidades para o meu amadurecimento espiritual, ou as tenho visto como ameaças que me fazem recuar?
Tenho cultivado um ambiente de fé ao meu redor, ou permitido que a dúvida e o desânimo ganhem espaço entre aqueles que caminham comigo?