Coleção pessoal de anadaraujo
Amores que não dei, não sofri.
Amores que sofri, eu deixei.
Se amores no futuro terão medo
Não serão amores que sonhei
Mas amores serão todo o desejo
Pois amores maduros são no peito
Os amores tranquilos que guardei
Amores gritados dos telhados nunca serão mais amores que os amores calados no recôndito da verdade no íntimo daquele que sabe amar.
As vezes dá vontade de voltar ao passado e fazer escolhas diferentes, mas é sempre bom lembrar que o diferente só se faz no presente.
Quando olhamos a vida pelo ângulo da liberdade e não da dor, entendemos que a morte é apenas um vale que se tem de descer, para na subida, seguir encontrando a vida.
O principal material da psicoterapia é sempre essa dor existencial.
Olhar para esta dor como quem se olha de fora, é o início da mudança.
É o primeiro passo do caminho em direção ao alívio e a alegria de ser”.
Lidar com aquilo que nos atormenta, é andar na direção da cura e libertação na estrada da existência
"Quando a Psicanálise se resume a escolas e predileções de linhas de pensamento ou abordagem terapêutica, ela deixa de cumprir o seu papel de livre investigação, pois a mente humana é, e sempre será inusitada."
A rotina na relação de um homem com uma mulher, pode trazer a sensação falsa de imutabilidade no sentimento do outro, além de gerar a acomodação, que acaba com qualquer criatividade e desejo saudável de conquista mútua. Prato cheio para os esfriamentos e paixões extraconjugais.
Se você se julga por demasiado intuitivo, nunca se precipite em fazer julgamentos, antes que sua intuição seja realmente comprovada como real e não como delírio.
O amor é o melhor sentimento que alguém pode experimentar. Mas o amor saudável e verdadeiro é precedido de equilíbrio, verdade e pacificação.
O amor incondicional parte da possibilidade e da decisão, enquanto o amor obsessivo, parte da impossibilidade e da ilusão.
O amor é o antídoto do medo, pois se faz acompanhar da fé e da esperança, portanto é a cura de todo e qualquer pavor existencial.
Há duas formas de vivermos a vida. Sendo vítimas do que ela nos proporciona, ou nos tornando autores de cada linha, paragrafo e passagem de nossa historia individual.