Coleção pessoal de Alxx

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⁠Calmo eu estava ontem, hoje estou agitado, talvez meio complicado de entender o sentido de ser amado.

Parabéns para mim por ser esse fracasso,
o errado fui eu acreditar em um segundo passo pensando ter-me amado, agora estou aqui chorando deitado no asfalto lembrando do nosso passado.

Ontem eu a-vi quase desmaiei, lembrando do nosso primeiro caso, tenha dó do meu coração quebrado, então hoje aqui estou inquieto e agitado, pensando quando que o meu coração vai ser curado.


(Lembranças Do Passado).

⁠Mas um dia eu nesse escuro, querendo encontrar a escuridão nesse caminho vazio e sem explicação…
— que aos poucos vai acabando com o meu coração.

Quando mais eu andava no escuro mais a minha alma falava ser tudo em vão!
As vozes da minha cabeça avisando…
“Acreditar nessa escuridão, era o próximo passo para o caixão.”

— será tudo apenas uma ilusão ou um caminho para chegar no coração?

Escuridão essa que em todo o lugar que vou, está querendo-me amar ou matar-me, se nesse amor for o sentido de morrer qual seria o sentido de amar?
— Então é nisso que fico-me perguntando será medo de amar ou medo de amar e sair machucado?


(Carta de amor, para minha escuridão).

⁠As vezes queria conversar com o meu eu do passado, falar e explicar…
— “A nossa parece que consegui aquilo que eu mais queria…”
Mais dores e tormentos, nesses últimos anos, nesse mundo governado pelo bem e mal, que andam abraçados.

Queria também em perguntar se essa minha razão foi a culpa dessa tal solidão…
seria uma conversa que duraria uma imensidão, para entender essa minha mente que parece uma prisão.

O meu eu do passado, iria chorar junto comigo, lembrando daqueles momentos, sombrios e tristes, aonde eu me sentia frente a frente com a solidão, aonde pessoas viram eu sofre e sequer estenderão as suas mãos… — “Desculpas, acho bom parar!, acabou de cair uma lágrima. Com amor, seu passado.”



(Doses de dores, criada no passado).

⁠Entra dia, sai dia outro dia com o mesmo sentido dos outros dias, sofrer mais ainda…
sem medo de ser morto com esses ciclos
— como se fosse um loop temporal sem sentido.

Nesse loop temporal, seria muito egoísmo meu dizer que o meu vazio, é maior que a minha solidão que ocupa uma imensidão com coisas
— que passam apenas para machucar, outros para mim, fazerem chorar.

— Nem aparenta causar nada em vão, apenas um vazio sem explicação, vazio esse que torna a minha paixão de conversar e abraçar essa solidão que traz pedaços do meu coração, pedaços esses que a minha alma recusa de aceitar, sem ao menos me falar quando que eu vou voltar a amar.


(O meu ciclo de amar).

⁠Olá? Desculpa, meu querido livro, mais um dia estou aqui escrevendo e chorando… cada palavra que estou poetizando vai uma sensação amarga, junto com um pedaço da minha alma…

— Te prometo que essa são as minhas últimas palavras nesse pedaço de papel.

— Olha meu livro, queria de agradecer todas às vezes que venho-me desabafa, você deixar eu de rabiscar se nenhuma especulação ou muito menos uma reclamação.

— Pois, você mesmo sabe como estou por dentro; como estou acabado e destroçado pelo tal amor, aonde meu coração foi quebrado.
agora a única coisa que me resta é ficar atrás dos pedaços desse meu coração, que caiu aos meios dos ralos.

— Livro: acabou de cair uma lágrima aqui…
eu: desculpa não foi minha intenção.

(Rabiscos, de uma página qualquer).

⁠Antes de mais nada queria muito para de chorar, daqui a pouco os meus olhos vão secar sem sequer deixar-me cantar.

— Se nessas lágrimas eu pudesse mostrar o que passa na minha cabeça nas horas mais sombrias; até a minha alma sumiria.

— Sinto que cada dia que passa eu estou morrendo lentamente, sem ninguém ao meu lado.

— Tem dias que parece que eu sou um fantasma de tão sombrio, que os meus olhos estão escuro para enxergar a luz…

— Esses dias eu estava dão sozinho que até a solidão e a escuridão vieram chama a minha atenção; seria compaixão?

— Cheguei em um ponto que sinto que daqui uns anos, eu não vou está mais aqui… mais antes que isso ocorra vamos sorrir.

— Não quero ver ninguém chorando perto do meu caixão; pois vocês sabiam que poderia-me salva, agora já é tarde para si, desculparem.
— Se eu pudesse mostra como estou por dentro; o meu tal sorriso afundaria em pânico.

(Me ajuda?)

DEVE CHAMAR TRISTEZA

Deve chamar-se tristeza
Isto que não sei que seja
Que me inquieta sem surpresa
Saudade que não deseja.

Sim, tristeza - mas aquela
Que nasce de conhecer
Que ao longe está uma estrela
E ao perto está não a ter.

Seja o que for, é o que tenho.
Tudo mais é tudo só.
E eu deixo ir o pó que apanho
De entre as mãos ricas de pó.