Coleção pessoal de asvivencias

21 - 40 do total de 97 pensamentos na coleção de asvivencias

Há fogo na alma daqueles que ousam colorir o invisível. É fogo que dói, destrói e arde na terra e no futuro dos inconsequentes.

⁠A natureza não é uma senhora sentada esperando o tempo passar; ela dita as regras, rege nossos dias e nos dá o sustento diário.

Cada movimento é uma prova de que a natureza não se curva, apenas se adapta. É fugaz, arisca e muito maior do que nós. A natureza não é uma senhora sentada esperando o tempo passar; ela dita as regras, rege nossos dias e nos dá o sustento diário.

⁠Navegar, às vezes, é um ato interno. Como florescer: um ato solitário, mas nunca silencioso. Ela fala em cores, em luz, em vida. Nasce para lembrar ao mundo que a beleza é breve, mas poderosa.

⁠Há uma beleza incontestável no comum, pois ele é político por essência – acessível a todos, florescendo em todos os cantos do mundo.

⁠Entre o que já foi e o que ainda será, há um instante onde tudo muda e o horizonte se redefine.

⁠As cores mais lindas e a essência da vida estão nos menores gestos e nas profundezas invisíveis, quase imperceptíveis aos nossos olhos no cotidiano.

⁠O instante é a fração de tempo em que a eternidade se revela, deixando sua marca indelével na vastidão do agora. Eu não sou o que se passou há alguns segundos, sou o que emerge neste exato momento.

⁠Há uma celebração silenciosa da vida em formas, cores e texturas.

⁠É sobre quem se arrisca a ser luz no caminho do próximo e não quem tenta brilhar mais.

⁠Fotografar é um exercício de sensibilidade, uma forma de captar o invisível aos olhos desatentos.

⁠A fotografia não é apenas uma arte; é uma jornada de autoconhecimento.

⁠A fotografia é, sem dúvida, uma celebração da vida, da natureza e da capacidade humana de encontrar poesia nas pequenas coisas.

A paixão pela fotografia permite enxergar o mundo com outros olhos, valorizar o efêmero e eternizar momentos que, de outra forma, se perderiam no tempo.

⁠Encontro abrigo não apenas sob o teto que me protege, mas também nos momentos em que a natureza se abre para me receber. Cada gota que cai é um convite para me refugiar na serenidade do momento presente, como o meu chapel pendurado delicadamente em um galho dançando ao ritmo da chuva.

⁠Ela me convida a perder-me na fragrância efêmera, celebrando a beleza fugaz que a natureza gentilmente nos oferece.

⁠Os detalhes são as notas silenciosas que compõem a sinfonia da vida.

⁠A delicadeza não exclui a força.

⁠Em casa, meu coração encontra paz e minha alma, pertencimento.

⁠O sempre é uma pena, pois, limitado pelo tempo, torna-se efêmero, cai na areia com leveza mas deixa-se levar pelo vento.