Coleção pessoal de alanawelling

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Não se pergunte por que as pessoas enlouquecem. Se pergunte por que não enlouquecem. Diante do que podemos perder num dia, num instante. Se pergunte que diabos é isso que nos faz manter a razão.

Mudanças. Nós não gostamos delas. Nós a tememos. No entanto, não conseguimos evitá-las. Ou nos adaptamos às mudanças ou somos deixados para trás. Crescer é doloroso. Qualquer um que te disser que não, está mentindo. Mas aqui vai a verdade: às vezes, quanto mais as coisas mudam, mais elas permanecem as mesmas. E às vezes, oh, às vezes mudar é bom. Às vezes mudar é tudo.

A vida humana é feita de escolhas. Sim ou não. Dentro ou fora. Em cima ou embaixo. E também há as escolhas que importam. Amar ou odiar. Ser um herói ou um covarde. Brigar ou se entregar. Viver. Ou morrer. Essa é a escolha importante. E nem sempre ela está nas suas mãos.

E até hoje, eu acredito que, na maior parte do tempo, o amor é uma questão de escolhas. É uma questão de tirar os venenos e as adagas da frente e criar o seu próprio final feliz.

Passamos toda a vida nos preocupando com o futuro. Fazendo planos para o futuro. Tentando prever o futuro. Como se desvendá-lo fosse aliviar o impacto. Mas o futuro está sempre mudando. O futuro é o lar dos nossos medos mais profundos e das nossas maiores esperanças. Mas uma coisa é certa: quando ele finalmente se revela, o futuro nunca é como imaginamos.

As pessoas possuem cicatrizes. Em todos os tipos de lugares inesperados. Como mapas secretos de suas historias pessoais. Diagramas de suas velhas feridas. A maioria de nossas feridas podem sarar, deixando nada além de uma cicatriz. Mas algumas não curam. Algumas feridas podemos carregar conosco a todos os lugares, e embora o corte já não esteja mais presente há muito, a dor ainda permanece...
O que é pior, novas feridas que são horrivelmente dolorosas ou velhas feridas que deviam ter sarado anos atrás mas nunca o fizeram? Talvez velhas feridas nos ensinem algo. Elas nos lembram onde estivemos e o que superamos. Nos ensinam lições sobre o que evitar no futuro. É como gostamos de pensar. Mas não é o que acontece, é? Algumas coisas nós apenas temos que aprender de novo, e de novo, e de novo...

O único lado bom da queda livre é dar a quem nos ama a chance de nos pegar no colo.

Como saber quanto é demais? Demais, cedo demais. Informação demais. Diversão demais. Amor demais, ou demais pra se pedir de alguém? Quanto é demais de tudo pra que consigamos suportar?

A negação não é uma poça d'água. É um oceano. E como podemos fazer para não nos afogarmos?

Aqui vai a verdade sobre a verdade: ela machuca, então a gente mente!

Às vezes você nem sabe que algo mudou. Acha que você é você, e sua vida ainda é sua vida, mas você acorda um dia e olha ao seu redor e não reconhece mais nada... nada mesmo!

Não dá pra saber qual dia será o mais importante da sua vida. Os dias que você pensa serem importantes nunca atingem a proporção imaginada. São os dias normais, os que começam normalmente, e acabam se tornando os mais importantes.
Nunca se sabe qual é o dia mais importante da sua vida. Não até ele acontecer.
Você não reconhece o dia mais importante da sua vida até que esteja no meio dele.
O dia que você se compromete com algo ou com alguém.
O dia que você tem seu coração partido.
O dia que você conhece sua alma gêmea.
O dia que você se dá conta que não há tempo suficiente, porque você quer viver para sempre.
Esses são os dia mais importantes.
Os dias perfeitos.

Eu não sou o tipo de fã que "morre" pelo ídolo. Não sei o que eles comem, onde moram. Só quero apenas ouvir o som e sentir o prazer da melodia que me compõe, sem mais.

O vazio das pessoas preenchidos com idolos da mídia e carência afetiva, se torna insuportavel quando expressado.

Eu sou meu ídolo e meu fã.

Meus idolos são aqueles que seguiram o caminho que quero percorrer e que tiveram o futuro que espero ter.

Os ídolos não são feitos apenas de barro e gesso.

Nunca seja fã de uma pessoa. Sempre ídolo de muitas.

Só se busca um ídolo enquanto não se alcança uma posição igual a dele. Quando não mais precisar das bengalas, não precisarei mais de ídolos.

Somos nossos próprios ídolos e nossos maiores fãs. Somos astros. E, ao mesmo tempo, conseguimos ser estrelas ofuscadas pela nossa própria ignorância.