Coleção pessoal de admiradoresdotony

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⁠Clientes não caem do céu. Não adianta você simplesmente fazer um curso, se habilitar em uma técnica, adquirir uma ferramenta ou comprar um equipamento terapêutico. É preciso também gostar de ser empreendedor, pensar em marketing, publicidade, ofertas, público alvo, administração, estrutura de atendimento, recursos informáticos e/ou físicos, protocolos de atuação, website, redes sociais, financeiro contabilístico, leis, concorrência, prazo de entrega (este então, mortal se não for bem definido e cumprido), e tantas outras coisas quantas sejam necessárias para não navegar no amadorismo e viver contando com a “sorte” ou com a “prosperidade acidental”. Aí sim o Universo te encaminha clientes alinhados com sua proposta de trabalho.

⁠Proclamar publicamente o que nos aborrece, incomoda ou agride o imo da alma, especialmente para quem nada tem a ver com a questão, é apenas meio seguro de deixar nossos adversários saberem onde e como atacar, ou pelo menos se figura como maneira de deixar quem torce contra nós, satisfeito pela nossa indignação. Se temos um problema com uma questão, resolvamos com os envolvidos naquela questão, sem alardear, sem dar publicidade, sem abrir nossa intimidade desnecessariamente. Achar que obteremos simpatias alheias ao expor o que nos fere, quase sempre é inútil, e de mais a mais, não vale o risco.

Muitas circunstâncias da vida são um processo. E como todo processo, o desenrolar pode ser lento. Confiemos, contudo, que não há absolutamente nada que dure para sempre, e que o tempo desse processo também vai passar. E quando acontecer, teremos e seremos mais maturidade, sobretudo se fizermos o que nos cabe para cultivar a paz dentro de nós, mesmo que em alguns casos isso seja muito difícil.

Quando abdicamos do excesso de controle, criamos uma ecosfera mais saudável ao nosso redor, nos sintonizamos em faixas mais salutares, e recebemos influências mais dignificantes. Claro que o “soltar” não deve ser desculpa para o desleixo e a imprevidência, mas há um doce aroma de paz quando confiamos e deixamos que Ele - ou a inteligência infinita universal - assuma o controle por nós, enquanto fazemos nossa parte no processo.

⁠Todos nós somos sombra e luz. Faz parte da normalidade da vida. Mas isso não é assim para justificar atos falhos da sombra, e nem para exaltar atos dignos da luz. Isso é assim para que compreendamos que, saber aceitar e encarar nosso lado sombrio - para resolvê-lo - é o primeiro passo para fazer imperar nossa luz pelo mundo e para além dele.

Claro que métodos, intervenções, ferramentas e técnicas podem sim levar uma pessoa a conseguir o que ela quer. Mas esse não é o mérito da questão. Os pontos chave são: quanto esforço o movimento vai custar, e como será depois que se conseguir o alvo? Há realizações fora do caminho de vida que possuem um preço muito alto a ser pago, e que, quando alcançadas, não levam à satisfação inicialmente imaginada, ou pior, podendo gerar frustração e vazio. Por isso não há nada que se compare ao trilhar do caminho que é nosso, livre do lado sombrio dos desejos nascidos unicamente no ego.

⁠Todos nós viveremos as determinações de nosso contrato reencarnatório, tenhamos consciência dele ou não. Tudo externo a isso pode sim ajudar a agravar ou amenizar questões, bem como ampliar ou diminuir nossas sortes, mas nada será soberano ao contrato reencarnatório estabelecido nesta encarnação entre o Senhor da Vida e nós. E se nossa alma não crê nisso em função das ondas da positividade tóxica ou positivismo extremo, o tempo, senhor da verdade, sempre nos mostrará que a vida é sim alento, alegria e paz, mas também escola e hospital.

⁠”Destino” nada mais é do que a programação feita antes de nascer no mundo. Mas ela não abrange todos os segundos da vida. Portanto, nunca deixe alguém te convencer que ele - o destino - decide tudo. A “programação” atua sobre uma parte. Mas sua reação frente a acontecimentos determinados pode mudar o resultado do evento. Assuma o controle de si mesmo e use as leis da vida a seu favor.

Nos dias de hoje, fazer o bem exige muita coragem, bravura, intrepidez e destemor. Não apenas para suportar golpes de desconfiança de quem acredita sempre haver segundas intenções naqueles atos de bem, mas sobretudo, para resistir à ingratidão de quem, de algum modo, é beneficiado pelo bem recebido. Não que precisemos de reconhecimento ou agradecimentos formais grandiosos diante do bem que fazemos. Isso é efêmero e desnecessário. Falo é da coragem de suportar golpes de violência moral advindos de quem ajudamos. Porque vai acontecer. E mesmo assim, isso não deve nos impedir de continuarmos a fazer o bem, até o infinito dos tempos.

Quando olhamos para o universo de possibilidades externo a nós, somos cortejados pelo sonhar de dias melhores. Mas quando nos fixamos naquilo que faz parte de nossa realidade interna, paramos de sonhar e acordamos para o meio mais seguro de balizar ações concretas em prol de um destino mais pleno de gloriosas realizações.

Se você é um tarólogo de consciência limpa, não se desgaste com críticas. Porque elas fazem parte do universo esotérico neste mundo. Alguns consulentes vibram mesmo em faixas mais baixas e não conseguem se controlar. Se você acerta pouco, vão dizer que seu serviço não presta. Se acerta muito, vão dizer que você obteve a informação por meios escusos. Ou seja, de qualquer forma, nada, nem ninguém, nunca lhes agradará, pois já partem do princípio de que todos são picaretas desesperados por dinheiro. Abençoe-os e siga em frente. Faz parte da estratégia das trevas usar pessoas para atacar quem se afeiçoou à luz, tentando os desestimular do trabalho em prol do bem.

⁠Faça menos polêmica. Diante do que seja controverso, deixe que o tempo se encarregue de colocar todas as coisas no lugar. Ele (o tempo) nunca falha.

⁠Cuidemos para que nossas palavras de amor, paz e bem, não sejam apenas demonstrações exteriores de semânticas rebuscadas em jogos de expressões aparentemente inteligentes, sem encontrarem verdadeira ressonância com o que realmente somos, naquilo que envolve nossas virtudes dignificadas.

O mínimo é fazer o que pregamos. Em todas as circunstâncias. Principalmente em cada oportunidade em que o fluxo das emoções descontroladas nos incitem a não o fazer.

⁠A principal diferença entre quem consegue fazer o que precisa ser feito, e quem não consegue, é a plena conscientização a respeito da necessidade de fazer uso da mais irrefreável disciplina.

Claro que serão bons os conselhos nascidos de teóricas verdades positivas e edificantes, mas nenhum será melhor do que aquele que, alicerçado nos princípios da retidão, for corroborado com nossa própria experiência de ter passado por algo difícil e o ter superado na própria vida.

Todo o mal que nos fizerem, sobretudo os males que aniquilarem uma parte de nossas esperanças e sonhos dignos, justificará sim um luto. E que o vivamos intensamente. Mas depois que ele - o luto - passar, a própria matemática incoercível da vida se encarregará de colocar tudo - e todos - no devido lugar da reposição da verdade.

Mentir é como disparar arma de fogo na própria face, e continuar vivo. O físico pode não revelar o estrago facilmente, já que as formas e traços podem disfarça-lo, mas é a consciência que teremos que encarar no grande espelho da vida.

⁠Nunca nos percamos da autovigilância para que as más tendências que todos temos - em maior ou menor grau, cada qual com suas próprias idiossincrasias - não prevaleçam.

Cuidemos bem de nossos filhos para que eles sejam a continuação de nossa força no mundo, cada qual no caminho que lhe for mais compatível frente ao grande plano da vida.