Coleção pessoal de AbigailAquino

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Amar é saber que não é recíproco e desejar-lhe o bem.

Amar, é dar o seu último chocolate com sorriso nos olhos. Rs

O que tem pra hoje?
Fé e esperança.
Pra amanhã?
Paciência e dependência de Deus.

O que te sobra no prato, faz falta na mesa do outro.

Sozinha, uma andorinha não faz o verão, mas aponta para ele.

História de vida me encanta pelo fato de me fazer entrar num campo de conhecimento único e muito pessoal do narrador.

Amor a primeira vista
A segunda vista
A quinquagésima vista
A VXXIXIIXX vista
Amor, até que a morte apague a vista

Para muitos meu fim;
Para mim, recomeço.

Sou apartidária. Minha luta é em favor da justiça...

"O que me incomoda realmente, não são partidos, mas a corrupção instaurada na política que se espalha como câncer".

Escolho ser lembrada como uma mulher família, a ser aclamada como uma grande profissional...

Às vezes, a necessidade de segurança financeira nos agridem tanto, que trabalhamos de forma tão acelerada, que não temos ao menos uma pausa para tristeza!

O que faço com a rotina?
Um belo mexido cotidiano...

O que é vida?
Recomeço a cada dia, sem deixar que a rotina atrapalhe.

Sobre infanticídio nas comunidades indígenas do Brasil?
O jornalismo diário apresenta a cultura como superior à lei do país, pois se apoia no relativismo cultural defendido por antropólogos e indigenistas.

O jornalismo diário não atenta para as questões do infanticídio como assunto relevante porque além do distanciamento demográfico, é necessário que os próprios indígenas que sofreram perdas, se posicionem sobre o assunto mediante a sociedade. Até agora, as vozes que se levantaram para defender a causa como prática cultural aceitável geralmente não são indígenas e são reconhecidas como autoridades na sociedade branca. São eles: antropólogos, indigenistas e jornalistas dentre outros.

O jornalismo diário trata com leviandade a questão do infanticídio devido a falta de coleta de dados sobre a cultura e o direito nas comunidades indígenas. Este fato se dá porque jornalistas e autoridades como antropólogos ou sociólogos não gastam tempo suficiente morando nas tribos, recolhem dados superficiais ou impressões que muitas vezes são irreais ou isoladas dentro das comunidades.

A mídia apresenta o relativismo radical como sendo a vontade da maioria dos indígenas e mostra os brancos como vilões que impõem mudanças não desejadas pela comunidade. Ela apresenta um discurso persuasivo e ingênuo sobre a preservação da cultura indígena e “pureza cultural”. Com isso, é consequentemente aceito e reproduzido pelos receptores menos pluralizados (a massa) pois acreditam sem reservas na veracidade dos fatos sem questionamento. Isto acontece porque o infanticídio é um assunto polêmico, portanto evitado nas tribos indígenas, onde a maioria dos membros das comunidades que sofrem a dor do infanticídio, se recusam a falar sobre o assunto pois isso pode render-lhes penalidades impostas pela própria cultura.

Os grandes nomes da história tiveram uma causa que os motivou a prosseguir.

Você só é realmente, aquilo que a morte ou a circunstância não podem tirar de você.
3 de dezembro de 2015 facebook