Frases sobre Educação Escolar
Ensinar é uma coisa que dá muito trabalho, não só pela explicação em si, mas pela responsabilidade do que é ensinado.
DIA DE AVALIAÇÃO
Quando a professora adentra à sala
A turma toda fica aflita!
Somente o coração palpita
Quando ela emite a fala.
Neste momento todo mundo se cala,
Ninguém mais se agita,
Nem Claudinha, Andreia ou Benedita,
Nem Amanda ou Ana Paula.
A sala é um mar de silêncio,
Não conversa mais Juvêncio,
Nem Pedrinho com João.
Só se fala se for a palavra presente!
Quem estudou tá confiante, outros descontentes,
Pois é assim no dia de avaliação.
As quatro vertentes da pedagogia do conhecimento no evento do Éden:
Gilvano Amorim Oliveira
O conhecimento é a alavanca da alma humana, uma moeda muito mais bem cotada que qualquer numerário monetário que a numismática possa dispor. O homem é, por natureza, vocação e comportamento, ávido por conhecimento. O conhecimento leva a guerras, mata, permite viver, enriquece, mutila e enobrece. O conhecimento divide classes mais que a desigual distribuição de rendas. Em cada íntimo humano há um apelo saudosista por conhecimento, uma espécie de busca às origens de uma instância inicial matricial. O desconhecimento embriológico cria o imaginário de um ambiente originário pleno e totipotencial. Desconhecemos nossa origem e nossa natureza pré-existencial. Este auto desconhecimento ontológico nos alavanca em direção ao saber como uma mariposa se vê atraída a uma fonte de luz. O conhecimento, visto assim, é caminho no sentido do alcance da autognose humana. Nascemos despidos de conhecimento e agregamos saber ao longo de nossos dias, em moto contínuo. Aprendemos desde o dia de nosso nascimento até o dia de nossa morte e a obra sapiencial, por mais elaborada que seja nas mentes mais brilhantes da humanidade, nunca está acabada e plena. Somente Deus é detentor do pleno conhecimento e da verdade absoluta e irrefutável. Por esta razão a busca por conhecimento aponta ao transcendental e passa pela espiritualidade. Sendo assim, vamos encontrar os registros mais antigos de adquirência de conhecimento no ambiente do Éden. Este modelo visto na cena do pecado original segundo descrito nas páginas bíblicas, apresenta os paradigmas de quatro modelos de se transmitir e, por conseguinte, de se adquirir conhecimento. Sem entrar no mérito da veracidade e precisão do texto, pois tal não é o objetivo neste texto, analisemos os fatos. Antes desta análise quero deixar registrado que a ideia inicial deste modelo que logo apresentarei não me é inédita. A ideia inicial me foi apresentada por um dos maiores pensadores em nosso meio, o Perito Samuel Amorim. Posto este crédito, vamos aos fatos. O capítulo três de Gênesis nos apresenta o diálogo da serpente, dominada pelo maligno, e a primeira mulher da história, Eva. Desta conversa podemos extrair quatro modelos pedagógicos no ensino do conhecimento de qualquer natureza. São eles:
1. O modelo mítico: O mito é a primeira e a mais singela das formas de aquisição de conhecimento. Em primeiro lugar vale resgatar o conceito de mito. A ideia de mito se trasmudou no mundo moderno para “coisa fictícia” ou “conto irreal”, mas o senso etimológico original está longe de ser este. O cerne do termo mito é a referência a um conhecimento que não pode ser aferido pela ciência ou pela filosofia. O mito exige crença. O mito demanda fé e, por isto, aponta com mais proximidade a espiritualidade em relação aos outros modelos da pedagogia do conhecimento. Em nosso cenário do Jardim do Éden a mulher faz referência a este modelo de aquisição de conhecimento ao contar que Deus havia simplesmente dito que não comessem da árvore do conhecimento do bem e do mal. Não houve argumentação nem demonstrações, simplesmente uma ordenação. Para adquirir o conhecimento de que não se devia comer desta árvore para não morrerem, Adão e Eva simplesmente creram. O mito aqui era que “comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal levava à morte”.
2. O modelo filosófico: Diante da manifestação de Eva acerca do conhecimento miticamente adquirido, a serpente argumenta inaugurando o modelo filosófico de transmissão de conhecimento. A argumentação traz um elemento novo, a figura da lógica. A lógica é um encadeamento racional de ideias. O pensamento assim disposto cria uma auto pedagogia. A argumentação da serpente é a primeira manifestação filosófica de que se tem notícia. A filosofia é, por primazia, uma fonte de transmissão e aquisição de conhecimento.
3. O modelo experimental: É no Jardim do Éden que vamos encontrar os elementos que deram à luz ao pensamento científico, o método experimental. O pensamento experimental parte de uma premissa elaborada e, por experimentação, confirma ou rejeita tal premissa. Sendo assim, a mulher olha para o fruto, o examina e, finalmente, morde-o numa típica experimentação. Estava inaugurada a ciência.
4. O modelo da experiência: Cumpre distinguir, em primeiro lugar, experiência de experimentação. Experimentação é expediente do pensamento científico, como visto acima. Experiência aqui é uma espécie de acidente. Notemos que Deus propõe a transmissão mítica, a serpente estabelece o pensamento filosófico e a mulher inaugura a experimentação científica. O homem, ao saber destes fatos toma uma atitude imediata e imediatista. Simplesmente se submete à experiência de comer a fruta proibida. O homem aprende pela experiência como quem pisa num fragmento cortante de vidro e se descobre ferido. Note-se o aspecto fortuito do evento e o resultado inesperado, elementos típicos da experiência. A diferença básica da experiência com a experimentação do método científico é a figura da premissa do método científico e o evento fortuito e não controlado. Depois da pisadela inadvertida, o homem aprende que pisar em caco de vidro corta a planta do pé.
Assim, encontramos no cenário do Jardim do Éden a estereotipização dos quatro modelos pelos quais se pode adquirir conhecimento na existência humana caminhante no sentido da libertação de sua maravilhosa ignorância.
ESCOTEIROS
A vida nos ensina vários conceitos e a prática nos leva ao aperfeiçoamento, mas devemos estar sempre alerta, pois quando agimos contra uma dessas lições, instantaneamente o pior acontece, exatamente para lembrarmos que erramos novamente.
Diante de um descuido, numa fração de segundo tornamos vítimas de nós mesmos e a queda torna-se fatídica; o choque proeminentemente inevitável.
Levantemos quantas vezes for necessário, pois o dia que deixarmos de cair, nossa missão estará concluída; mas o dia que não nos levantarmos mais, aí sim estaremos mortos.
Para podermos aprender, primeiro temos que querer e só o fato desse querer já mostra que somos sábios.
A cultura dos brasileiros poderia mudar para o melhor, se nas salas de aulas de escolas públicas e estaduais ensinassem o temor a Deus, o combate à corrupção e a solidariedade ao próximo.
Prece de professor
Por Maria Socorro Alencar
Senhor, todas as noites eu falo contigo.Peço, agradeço e tenho certeza de que me ouves.Mas hoje preciso falar-te bem ao pé do ouvido;conversa de pai para filho.Talvez esse não seja o momento mais adequado para isso; sei que nessa época do ano estás muito ocupado e a minha presença pode até ser inconveniente, mesmo assim insisto um pouquinho da tua atenção.Se eu falar demais ,desde já peço perdão.
Sabe senhor, neste fim de ano muitos ganharam o presente que gostariam; agradeceram,vibraram de felicidade; outros tiveram a decepção de serem esquecidos, de não terem seus desejos saciados.Eu não desejei um presente apenas para satisfazer o meu ego.O meu desejo seria nesse final de ano comemorar a superação de todos os problemas que afetam a educação e, que muito me afligem como educadora e como cidadã. Gostaria de ver os belíssimos discursos saírem do papel , a escola se tornar,de fato, um lugar acessível a todos e o ensino ser, realmente, de qualidade.
Olhando para o histórico da educação e os discursos de mudança percebo que são longos caminhos que não chegaram muito longe (ou a lugar nenhum),mas o ponto de partida,acredito,é um pouco de vontade política. Muito se fala em desenvolvimento e isso não será possível se não tiver a educação como ponto de partida pois é esse o meio mais eficiente para transformar a sociedade.
Ah,senhor, como estou triste! Minha missão é preparar para a vida; ajudar a formar cidadãos,mostrar ao educando o seu lugar no mundo...Como fazer isso se não tenho certeza do meu lugar, do meu futuro? Sim, porque a minha classe é desvalorizada, desacreditada...
Mas ainda resta-me uma arma valiosa, talvez a mais necessária em qualquer luta: o sonho.Sonhar mobiliza a razão e o coração frente ao novo que nos desafia a fazer parte, a construir...Talvez isso explique a razão de ser “professor.”
Sei que a falta de um projeto de vida pode levar a perda da identidade e das perspectivas de futuro.Um país em que as crianças não têm sonhos é um pais sem futuro.Não podemos abrir mão dessa luta,precisamos educar, cuidar de nossas crianças,preservar o nosso sonho de uma nação melhor no futuro.
Perdoa-me,pai! Talvez já tenha falado demais,eu precisava desabafar...E se não for pedir muito quero que essa conversa fique apenas entre nós,por que algumas pessoas poderão achar que estou querendo demais. É verdade,acham que tudo está as mil maravilhas.
Ah! Antes que eu esqueça , quero agradecer-te por tudo o que vivi neste ano... E pelo dom de poder sonhar que é o que me dá forças para continuar.
Obrigada!!!!!!!!
E se você abrir o coração e desarmar a mente vai ver que todos tem muito a ensinar mas muito também a aprender.
E ai professor? Professor o que te faz ser um bom professor? Pra você o que é ser um bom aluno?
Como eu também sou professora respondo como tal... Pra mim ser um bom professor vai além de deter a maior quantidade de conhecimento, é muito mais do que ter uma boa didática... Ser professor é incentivar todos seus alunos sem distinções, é tratar todos com a devida importância, é saber elogiar e criticar, sempre de forma construtiva, com certeza não é privilegiar uns em detrimento de outros. E o que é um bom aluno? É aquele que é esforçado, que busca aprender com seu professor e busca sua simpatia sem precisar usar da conhecida "babação", é aquele que reconhece o valor de uma educação de qualidade. Então no meu ponto de vista, as respostas das perguntas se assemelham... Professores e alunos, devem estar unidos no mesmo propósito, uma educação de qualidade. E isso basta!
Eu instruo com poucas palavras, mas educo com os meus atos. Educar dói. É como um parto. Instruir é a coisa mais simples, porém não é tão essencial como educar. O melhor método de educação é o exemplo. Não quero andar na frente de ninguém, ande ao meu lado e sejamos arautos da Educação.
Nossa caminhada na vida cristã somente alcançará êxito se tivermos um coração ensinável, se estivermos dispostos a continuar aprendendo.
E se disserem que não acertarei,
Beleza! Tenho o dom divino!
Se eu vacilar e erra, aprendo!
Se eu acertar e aprender, volto e te ensino!
Ensinar é uma prática, começa nos diálogo verbais e não verbais, precisa gerar prazer e vínculos afetivos fortes para potencializar o processo de aprendizagem.
Trabalhar as TDIC' s no ensino de história não é apenas reproduzir tal qual uma imagem num data show, mas é problematizar essa imagem levando o aluno a fazer conexões com o conhecimento já trazido de casa com a proposta de direcionamento do ensinar história proposto nos PCN's de história associado com a dinâmica metodológica do professor de história.
Qual a diferença entre historiador e professor de história? Sinceramente, não deveria haver tendo em vista que os dois foram formados para a pesquise, ensino e extensão. O professor de história em sala de aula tem toda autonomia para continuar seu trabalho na pesquisa e extensão. Não é só porque ele esta com um livro didático que este lhe tira o ser historiador. Muito pelo contrário, historiador e professor de história estão juntos, por estarem munidos do saber histórico adquirido na academia de ensino superior.
O professor deve ter as ferramentas necessárias para direcionar o seu aluno ao conhecimento. Seria possível utilizar uma novela como ferramenta de construção ou desconstrução de um saber histórico? Creio que sim, e se o professor de história souber utilizar dessa realidade televisiva já vivencia pelo aluno em casa, melhor ainda será sua aula ao estabelecer conexões de saberes históricos com a realidade fictícia assistida pelo aluno.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp- Relacionados
- 57 frases sobre escola que destacam o valor da educação
- Frases curtas sobre Educação
- 56 frases sobre a importância da escola para educar e transformar
- Frases pedagógicas de motivação escolar para acreditar no poder da educação
- 87 frases sobre educação provocativas e transformadoras
- Frases de Paulo Freire sobre educação e sua ação transformadora
- 77 frases de futebol que ensinam valores e inspiram a vencer