Citações de Livros
Eu tinha absoluta certeza que ela era o amor da minha vida. E sabe como? Ela era o que nunca havia sonhado, era coberta de imperfeições e defeitos, e mesmo assim eu não resistia ao seu cheiro, me sentia sucumbido por seu olhar, sim, ela era a mulher por quem fui me apaixonar.
Suas ambições iam ao contrário dos nossos objetivos, olhava tanto para seu futuro que esquecia o meu próprio. Seus defeitos se diluíam ao aos meus valores. Por conta dela, percebi que minha vida se tornara um inferno de água doce.
Ficamos deitados por toda a noite na grama mais esverdeada da cidade. O céu estava lindo, o lugar era lindo, o momento era perfeito, mas de certa forma não era o céu, o lugar ou o momento que me impressionava, e sim aquele doce sorriso que em mim despertara o mais puro amor.
"A inveja é um grande inimigo, que necessitas combater no teu mundo íntimo.
Ela se insinua, cruel, nas telas mentais, e desequilibra a emoção.
Torna-se fiscal impiedosa e capataz insensível.
Arma ciladas, vinga-se pelo pensamento, através da palavra e da ação, persegue implacavelmente.
Incontáveis crimes se originam na inveja, fora aqueles que não chegam a consumar-se.
A inveja é inferioridade que tem de ser corrigida e transformada em camaradagem e satisfação."
O VERDADEIRO AGOSTINHO
A insistência de Agostinho em acusar-se de haver sido um "transviado" durante a adolescência e juventude costuma deixar a impressão de que foi um grande pecador. Mas a verdade é que fica difícil levar a serio as necessidades que tinha quando contava com seus quinze anos. Adolescente ocioso, freqüentava os banhos públicos e corria pelas ruas, quando chegava a noite, com companheiros pouco recomendáveis. Não era, porém, tão viciado como seus colegas, o que já é um indício de dignidade moral e aspiração pelo melhor. Um dos seus futuros adversários, o bispo donatista Vicente de Cartena, conta que Agostinho era conhecido entre os estudantes como um rapaz tranqüilo e exemplar. Juízo este muito mais verosímil que o de muitos autores que, por terem tomado, exageradamente ao pé da letra a retórica agostiniana, pintam-no com um estudante indecente e bagunceiro.
Se você bater num tambor cheio de água, ele não fará barulho; mas se você bater num tambor vazio, vai fazer um barulhão. Os homens também são assim, fazem muito barulho quando estão vazios...
O melhor presente é o tempo Presente; então, é preciso aproveitá-lo bem. Mas há uma ciência em aproveitar o tempo. Não se trata de correr ao fazer as coisas, mas de não desperdiçá-lo com coisas sem sentido.
O prazer dura um instante e passa, deixando um gosto de morte, na maioria das vezes.
Mas, a felicidade é a alegria do espírito, que quando acontece deixa sabor de vida.
Praticar bons hábitos nos ajudam a ser felizes. Quem não pratica o que conhece é como alguém que lavra a terra, mas não semeia o grão.
“Forçar o seu caminho só trará azar.
Mantenha-se focado no seu caminho e remova os obstáculos com gestos gentis. Analise a longo prazo.
Semeie as sementes corretas agora para ter uma boa colheita no futuro. Cultive paciência, tolerância, adaptabilidade e desapego.
Aceite o fato de que a única coisa que pode fazer é mudar a si próprio.”
O Eu De Mim
A inteligência não é para o eu de mim mesma. Tenho a minha própria maneira de ver as coisas... Pessoas acusam-me de ser intelectual, o que não é verdade. Quem sou eu para po¬der ter esse título, nem tenho estofo e, muito menos, cátedra para isso.
Eu sou eu mesma, penso pela minha própria cabeça, escrevo para o meu povo brasileiro, abro o meu coração, que¬rendo que meu povo leia os meus escritos, mesmo quando o assunto não é muito agradável.
Esse é o eu de mim, mesmo que a maioria das pessoas pensem ao contrário.
Mas, ao olhar, à minha volta, vejo pessoas que não con¬seguem pensar com suas próprias cabeças, chegar a conclu¬sões sobre os assuntos, precisando de um aval, de uma opi¬nião de outro ou de outros, para então, emitir a sua.
Lembro-me da minha infância, desde bem cedo, nunca ninguém me obrigou a fazer o que eu não queria. Sempre tive quereres e sempre tive amor próprio.
Há pessoas, que chamam isso de egoísmo, eu costumo chamar de gostar do eu de mim em primeiro lugar.
Mas essa necessidade, que tenho de escrever, muitas ve¬zes, escritas contrárias ao gosto da maioria, não é que eu seja do contra, mas, simplesmente, porque fui acostumada a pen¬sar desde criança. Eu pensava e concluía sozinha... Nada para mim veio mastigado. Tive que romper amarras e pular muros.
Assim é o eu de mim, meu modo de ser, que tem neces¬sidade de expor o que pensa, gostem ou não, da minha escrita.
Tenho encontrado grandes donos da verdade, em mi¬nhas andanças pela vida. Aqueles que não admitem que os contradigam ou sequer levantam a hipótese de que possam estar errados. Poucos são os que aceitam suas falhas, suas fal¬tas, seus erros e voltam atrás. Poucos, muito poucos, são, na verdade, os cordatos e bonzinhos, que tentam passar aos ou¬tros a imagem, que fazem de si próprios.
Mas, como já disse, o eu de mim é mais forte do que eu mesma... Muitas vezes, acabo ficando com litros de amargor, acumulados em minhas veias, porque não falei o que desejava ter falado.
Aí é que entra a minha escrita. A escrita, por mais con¬tundente que seja, não machuca como as palavras ditas. Pre¬firo escrever, a falar, porque sei o quanto posso ser afiada e cortante quando falo.
Desejei, muitas vezes, ser de outro jeito. Pensar menos, ouvir mais, concordar mais e aceitar mais...
Mas, aí, não seria o Eu de Mim. E eu não seria eu mesma
Marilina Baccarat escritora brasileira
Trazemos, em nós, tudo o que nos aconteceu.
e até o que nunca vivemos... Mas, para mim, meu
tempo é hoje, meu tempo é o amanhã... por isso,
lembramos o passado, guardando boas lembranças,
algumas, nem tanto, mas, sabemos transformá-las
em puras lembranças boas...Marilina no livro "Viajando nas Lembranças"
Fala sério, isso é estranhamente cômico. Tipo: "Vimos um anjo sem olhos, ele se matou e a mansão explodiu. Ok? Agora vamos quase se comer ao ar livre no meio da floresta. Se somos irmãos? Dane-se."
Isso não é ridicularmente demais?
Se você deseja poder, ponha imediatamente a honestidade de lado e comece a treinar a arte de dissimular suas intenções. Domine a arte e você prevalecerá sempre. Elementar para a habilidade de ocultar as próprias intenções é uma simples verdade sobre a natureza humana: nosso primeiro instinto é sempre o de confiar nas aparências. Não podemos sair por aí duvidando da realidade do que vemos e ouvimos — imaginar constantemente que as aparências ocultam algo mais nos deixaria exaustos e aterrorizados. Isto faz com que seja relativamente fácil ocultar as próprias intenções.
(trecho do texto As 48 Leis do Poder - Lei nº 3)
O vivente inteligente, o rei dos sábios, não se aborrece nunca, por coisa alguma.
O vivente medíocre, se aborrece por tudo e sofre as conseqüências da sua mediocridade.
O vivente que tem equilíbrio Racional, não dá importância ao medíocre, ao que este faz, ao que este diz; e sim, encara o medíocre como ele deve ser encarado.
Se fosse tudo profundamente dominado pela consciência, está visto, está claro, que não haveriam injustiças. Se existisse consciência, não haveria ganância, ambição nem traição.
Onde está a consciência dos povos? Em lugar nenhum! Pois uns, querem ser melhores do que outros, mas todos são iguais. Não há consciência. Consciência existe apenas no nome para iludir os atrasados que não enxergam, pois se consciência existisse, amariam o próximo como a
si mesmos.
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