Citações de Livros
Uma vida na qual passo todos os dias com minhas pessoas preferidas no mundo, fazendo exatamente o que eu amo.
E, se isso não é vencer, não sei o que é.
Seu amor por mim não o motivou para que atingisse seu pleno potencial. Seu ódio, por outro lado, tornava-o capaz de tudo.
Existem muitos tipos de amor. Como uma fogueira constante e quente, que te mantém vivo no frio. Como uma chama furiosa, queimando tudo no caminho até que restem apenas cinzas.
A questão é que, quando ir além do limite é tudo o que você sabe, quando isso é o normal… fica difícil lembrar que existe um limite. Até ele ser esfregado na sua cara.
A gente sempre pode ser melhor. Mas não deixe isso te impedir de se portar como uma campeã. Se você não acredita que é a melhor, ninguém vai acreditar.
A fofoca é uma ferramenta poderosa que, se utilizada pelos marginalizados, atinge o sistema. Às vezes, é a única ferramenta possível.
Você vai fazer amigos (...). Não há dúvida. Será necessário fazer mais esforço para mantê-los do que para encontrá-los, mas posso lhe garantir que é algo que vale a pena ser feito.
As coisas se quebram, às vezes podem ser consertadas, e, na maioria dos casos, você percebe que, independentemente do que é danificado, a vida se rearranja para compensar sua perda, às vezes de forma maravilhosa.
Não era a amizade um milagre em si, o encontro com outra pessoa que fazia o mundo solitário de certa forma parecer menos solitário?
Mas o que era a felicidade se não uma extravagância, um estado impossível de se manter, em parte por ser tão difícil de ser articulada?
Não há uma data de validade para precisar de ajuda, para precisar das pessoas. Não se chega a uma certa idade e daí acaba.
Na vida, às vezes coisas boas acontecem a pessoas bacanas. Não precisa se preocupar, elas não acontecem com a frequência que deveriam. Mas, quando acontecem, basta as pessoas bacanas dizerem “obrigado” e seguirem em frente, e talvez considerarem que aquele que está fazendo algo bom também esteja feliz, e não no clima de ouvir todas as razões pelas quais a pessoa a quem a boa ação foi feita acha que não a merece ou não é digna de tal.
Ele agora acreditava que uma relação bem-sucedida era aquela em que ambas as pessoas reconheceram o que de melhor a outra tinha a oferecer e escolheram também dar valor a isso.
A ideia de perdoar a si mesmo pode resultar de uma falta de distinção
• entre “ser perdoado” e “sentir-se perdoado” A Bíblia não manda que nos sintamos perdoadas. Ela nos manda crer no perdão de Deus. Nossos sentimentos não determinam a verdade da Palavra nem provam o perdão de Deus.
• entre “ser perdoado” e “esquecer” Fazemos coisas erradas que provavelmente nunca iremos esquecer. Ao lembrá-las, porém, podemos agradecer a Deus pelo perdão e pela graça para não repetir mais.
Se o objetivo da humanidade é o bem, a bondade, o amor, como se pretende; se o objetivo da humanidade é o que foi expresso nas profecias, que todos os homens hão de se unir pelo amor, que as lanças serão fundidas e transformadas em foices, e assim por diante, o que é que estorva o caminho para este objetivo? As paixões. A paixão mais forte e pior, a mais insistente, é o amor sexual, carnal, e por isso, se forem destruídas as paixões, inclusive a derradeira, a mais forte, o amor carnal, a profecia há de se cumprir, os homens hão de se unir, estará atingido o objetivo da humanidade, e esta não terá motivo para viver. Mas, enquanto a humanidade vive, tem diante de si o ideal, e naturalmente não é um ideal de coelhos ou de porcos, no sentido de se multiplicar o mais possível, nem de macacos ou de parisienses, no sentido de aproveitar o mais refinadamente os prazeres da paixão sexual, mas um ideal de bondade, alcançável pela abstenção e pela pureza. Os homens sempre tenderam e tendem para ele.
A espécie de animais superior, a humana, deve, para sobreviver na luta com outros animais, formar uma unidade, como um enxame de abelhas, e não se multiplicar infinitamente; a exemplo das abelhas, deve formar indivíduos assexuados, isto é, mais uma vez deve tender para a abstenção, e de modo nenhum para a excitação da luxúria, para a qual se orienta toda a estrutura de nossa vida.
A instrução ministrada às mulheres é justamente aquela que deve ser, de acordo com o modo geral de se encarar a mulher, o que existe e não o fingido. E a instrução da mulher corresponderá sempre à maneira pela qual o homem a encara.
