Citações
"Costumo estar atenta aos sinais que surgem em nosso dia a dia,pois creio que êles são enviados por Deus que nos protege e guia. O sinal é um momento de ligação entre o Criador e a Criatura. E é tão gostoso quando se aprende a lidar com os sinais! Nessa hora nos tornamos mais confiante e seguro." Postado no Blog de Paulo Coelho em18/11/20008 comentando o texto: "Dos sinais"
Encontro com o Xilógrafo
Numa das noites mais radiantes
daquelas de celebridades,
creio, das mais importantes
na minha querida cidade.
Ouvi quando anunciaram sua presença,
na verdade, eu já sabia.
De Condado, de preferência,
literatura de cordel já se ouvia.
Num pátio de uma faculdade
foi onde o conheci de verdade.
Então comprei um livro
e ganhei um autógrafo,
diante de um patrimônio vivo,
do conhecido Xilógrafo.
Fiquei feliz, tirei fotos,
vi o brilho nos seus olhos
quando o cavalo-marinho passou,
pois era o orgulho desse Senhor.
Era um evento cultural,
com jeito simples, normal,
semblante de um imortal...
foi uma noite de muitos deleites,
conversar em verso e prosa
com o Sr José Costa Leite.
Outrora talvez eu tivesse sido Ateu. As vivencias tiraram de mim a vontade de não crêr. Hoje creio em Deus e não imagino existencias sem Ele.
Creio eu que uma das maiores buscas humanas é a busca pelo amor.
Cara-metade, tampa da panela, pé pro chinelo velho, metade da laranja - tanto faz o nome. As pessoas vivem em uma constante pocura por alguém que as complete.
Mas me pergunto: precisamos ser completados?
Digo: eu nasci sozinha, cresci sozinha, e antes de entrar nesse mundo "adulto" e nessa procura eu sempre estive sozinha. Tenho meus hábitos, meu modo de ver o mundo, minha forma de pensar, minhas manias, gírias, coisas.
Eu preciso então de alguém que me complete? Não me sinto vazia. Não sinto um buraco que precisa ser urgentemente preenchido.
Creio que grande parte das depressões e dos chocolates vendidos são fruto de uma busca pelo que não existe. Ou existe? É um assunto complexo, que carrega diversos modos de pensar e diversas opiniões.
O erro não estar em querer alguém que nos acrescente, nos faça rir, divida conosco um outro mundo e quem sabe até junte metade do seu mundo com o nosso, podendo formar um novo - eu quero isso. Quero ter alguém com quem eu divida experiências antigas, compartilhe as novas, conheça outras coisas que não fazem parte do meu cotidiano. Alguém que melhore meu mau-humor, faça desaparecer alguns defeitos e medos.
O erro estar no fato de necessitar dessa pessoa.
Você pode viver sozinho. É auto-suficiente e extremamente adaptável (como qualquer um da raça humana).
Olhar pro primeiro que lhe der um "boa noite" e já imaginá-lo dizendo "eu aceito" na frente de um padre idoso, é o erro.
O que deve ser entendido é que deve-se ter uma vida normal e tranquila, até encontrar essa pessoa. É como encontrar um bom amigo, leal e confiável. Alguns tem a sorte de encontrá-lo logo no começo, outros demoram anos e anos, alguns contam umas decepções até encontrar o fiel amigo. Assim é com o amor da sua vida. Ou melhor, os amores.
Sim, esse é outro erro. Em um mundo com sei lá quantas bilhões de pessoas, em centenas de países, milhares de estados, bilhões de cidade, você crê mesmo que só exista UM ser que te complete? Não, existem vários. Só na sua cidade garanto que mais de 10 (5 se for de interior).
As pessoas crêem ter encontrado O grande amor, e o agarram, o devoram com tanta fome que ele acaba por desgastar-se.
Garanto que se a maioria visse seu relacionamento como algo finito, e não vissem o fim como o ponto final de suas vidas, os romances dariam mais certo.
Não sou a favor da modernidade exacerbada, que prega que tenhamos uma lista de relacionamentos ao mesmo tempo. Não, eu gosto do romance. Rosas vermelhas e poemas. Gosto da fidelidade, do sabor de se entregar sinceramente a uma relação. O que eu quero dizer é que ninguém é "nosso", como também não somos de ninguém.
Você anda por aí e vê pessoas com a placa "aluga-se"? Não somos propriedades, e ver alguém como seu objeto é um dos maiores causadores das separações.
As pessoas querem tanto se manterem "presas", que têm atitudes absurdas. Duas são as mais comuns: acabou o relacionamento, ela/ele se prende ao outro. Recebe nãos e mais nãos, as vezes até grosserias, mas não larga. Quer porque quer aquilo pra si. Já nem pesa mais se vale a pena, se tem conserto, se um dia sequer aquilo foi perfeito. Fica cego. Luta, luta, luta, luta. Se impede de viver outras emoções, outras paixões, outras experiências. Ou então, mal disse adeus a um e já se vira: quem é o próximo?
Relacionamentos relâmpagos talvez sejam o mal do século no quesito romance.
Quando (ênfase exagerada no quando) passa de uma noite, o "amor" dura alguns meses e não mais que de repente, acaba. Luto? Depressão? Imagina. Dois dias (ou quem sabe uma semana) é tempo mais do que suficiente pra sofrer pelo grande amor perdido e se refazer. Vamos namorar outro!
E assim as pessoas vão se perdendo e buscando alguém pra se sentir seguro.
Se for pra ser assim, prefiro ser segura sozinha. (não é papo de solteira, não)
O que falta é isso: ver que cada um é capaz de ser feliz sozinho. A felicidade não vem de fora, ela está dentro de você e cabe a cada um aflorar a sua. O amor, o romance, é só um agregado.
Se você tem alguém, não considere ele "seu". Não o trate como uma propriedade, como se você tivesse pago um dinheiro alto e ele tivesse obrigação de te servir. Cuide do seu relacionamento, faça por onde ele se consolidar. Mas não tenha medo do fim. Não ache que sua vida vai acabar se um dia um dos dois pôr um fim na história.
Se você não tem ninguém, bem-vinda ao grupo! Ok, brincadeira. Mas não se desespere. Aproveite a vida de solteira. Saia, ría, conheça lugares novos. Sinta-se satisfeita com a sua própria companhia. E quando isso acontecer, quando você sentir que um romance seria apenas algo a mais, mas que você é auto-suficiente, eu tenho certeza que a pessoa certa vai aparecer.
E boa sorte pra quem ler isso!
Raramente peço desculpas, mas não por arrogância. Apenas creio que desculpas são mais uma boa prática social que propriamente um meio de redenção. A vida vai dar um jeito de me punir pela vilania dos meus atos... E não vai ser me desculpando que ela vai livrar a minha cara.
Amor não fraternal? Creio que o amor seja um sonho bom que é dado às pessoas que tem o dom de sonhar e se sentir conformadas sem realizar. Ou seja… Não foi feito pra mim. O que eu quero ser quando crescer? Muitas coisas, mas isso ainda vai demorar.
Creio em possíveis reações, desde espanto à surpresa quando se prega algo a si mesmo. E me vejo em situações que nem meu ser compreende.
Não dou minha cara a tapa por nada, não me jogo na frente de um caminhão para salvar o próximo, pois a minha vida vale mais que a dele e disso tenha certeza, amar ao próximo não significa se entregar para inúmeras situações livrando-o delas.
Tenho carinho de sobra, afeto pelas pessoas que amo, mas não deixo a entender que morreria por elas, sou boa e sorrio sempre, quando quero chorar eu rio e sem ter do que rir... E digo: "A vida é má? Olhe para a ponta do seu pé. O que vê? Não é um dedo".
Ninguém vive sozinho,todos nos devemos realmente amar e respeitar nosso próximo,pois creio eu que tudo vem de uma cooperação coletiva,indiretamente ajudamos uns aos outros mesmo sem perceber!
Isso se chama Vida,isso é VIVER!
Não creio que a astrologia, diga algo sobre o que realmente somos, quem quiser achar que influencia, que assim considere, mas signos não formam caráter.
Creio que a educação encontra-se nas palavras,só nas palavras. Porque realmente a educação tem fugido da prática e das atitudes. '
Volta senhora educação, volta!
Aquela sensação de não ter algo que já teve em suas mãos... creio que seja uma das piores sensações.
Não preciso de certezas.
Creio que a certeza seja algo convicto ,intacto e resistente demais. Quase me soa como uma obrigação. A alma não cobra,não resiste , se deixa fluir pelo que é leve.
Não fantasio com certezas,a certeza me deixa com o ar e pensamentos retidos.Preciso de mutações. É vital ver a semente nutrir em flor e fruto. É de uma classe elevadíssima ver mudanças incertas, é uma delícia ter que ajeitar as coisas com as nossas certezas incertas,melhor ainda é se desprender pelo incerto.
Se o amor fosse pela certeza,não seria amor.O amor cobra uma linda liberdade !
Minto,o amor não cobra! O amor,nem precisa sequer pedir,ele acontece em gestos injustíficáveis,involuntários e incertos!
certo?
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